Governo pretende pagar parcela extra a taxistas e antecipa calendário de auxílio a caminhoneiros


Pagamento de benefícios criados pela PEC Kamikaze foi antecipado para 18 de outubro; valor da parcela extra a taxistas ainda não foi divulgado

Por Redação

O governo de Jair Bolsonaro (PL), que tenta a reeleição, pretende pagar uma parcela adicional a taxistas que recebem o auxílio de R$ 1 mil criado pela PEC Kamikaze. O Ministério do Trabalho e Previdência informou que o pagamento extra deve ser feito em dezembro, mas o valor da parcela ainda não foi divulgado.

O ministério também anunciou que o governo vai antecipar o calendário de pagamento do auxílio-taxista e também da bolsa-caminhoneiro, criada pela mesma PEC, que instituiu estado de emergência no país para a ampliação de benefícios sociais às vésperas da eleição. O calendário do pagamento desses auxílios foi antecipado do dia 22 para o dia 18 de outubro.

O anúncio das bondades se dá diante da disputa de Bolsonaro com o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) no segundo turno das eleições presidenciais. Os auxílios a caminhoneiros e taxistas foram criados sob a justificativa de amparar essas categorias em meio à alta dos combustíveis, mas vêm sendo usados pelo governo com viés eleitoral.

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Já a bolsa-caminhoneiro não terá parcela extra, pois a PEC limitou o pagamento do benefício em seis parcelas, até dezembro deste ano. Já no caso dos taxistas, a lei estipulou apenas o valor de R$ 2 bilhões, a ser repassado entre julho e dezembro deste ano a motoristas cadastrados e em situação regular até o dia 31 de maio.

A pasta alega que foram cadastrados menos taxistas do que o previsto, e que a sobra de recursos possibilitaria então o pagamento da parcela extra.

Caminhoneiros foram uma das categorias incluídas nos benefícios sociais criados pela PEC Kamizaze Foto: Felipe Rau / Estadão

O governo de Jair Bolsonaro (PL), que tenta a reeleição, pretende pagar uma parcela adicional a taxistas que recebem o auxílio de R$ 1 mil criado pela PEC Kamikaze. O Ministério do Trabalho e Previdência informou que o pagamento extra deve ser feito em dezembro, mas o valor da parcela ainda não foi divulgado.

O ministério também anunciou que o governo vai antecipar o calendário de pagamento do auxílio-taxista e também da bolsa-caminhoneiro, criada pela mesma PEC, que instituiu estado de emergência no país para a ampliação de benefícios sociais às vésperas da eleição. O calendário do pagamento desses auxílios foi antecipado do dia 22 para o dia 18 de outubro.

O anúncio das bondades se dá diante da disputa de Bolsonaro com o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) no segundo turno das eleições presidenciais. Os auxílios a caminhoneiros e taxistas foram criados sob a justificativa de amparar essas categorias em meio à alta dos combustíveis, mas vêm sendo usados pelo governo com viés eleitoral.

Já a bolsa-caminhoneiro não terá parcela extra, pois a PEC limitou o pagamento do benefício em seis parcelas, até dezembro deste ano. Já no caso dos taxistas, a lei estipulou apenas o valor de R$ 2 bilhões, a ser repassado entre julho e dezembro deste ano a motoristas cadastrados e em situação regular até o dia 31 de maio.

A pasta alega que foram cadastrados menos taxistas do que o previsto, e que a sobra de recursos possibilitaria então o pagamento da parcela extra.

Caminhoneiros foram uma das categorias incluídas nos benefícios sociais criados pela PEC Kamizaze Foto: Felipe Rau / Estadão

O governo de Jair Bolsonaro (PL), que tenta a reeleição, pretende pagar uma parcela adicional a taxistas que recebem o auxílio de R$ 1 mil criado pela PEC Kamikaze. O Ministério do Trabalho e Previdência informou que o pagamento extra deve ser feito em dezembro, mas o valor da parcela ainda não foi divulgado.

O ministério também anunciou que o governo vai antecipar o calendário de pagamento do auxílio-taxista e também da bolsa-caminhoneiro, criada pela mesma PEC, que instituiu estado de emergência no país para a ampliação de benefícios sociais às vésperas da eleição. O calendário do pagamento desses auxílios foi antecipado do dia 22 para o dia 18 de outubro.

O anúncio das bondades se dá diante da disputa de Bolsonaro com o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) no segundo turno das eleições presidenciais. Os auxílios a caminhoneiros e taxistas foram criados sob a justificativa de amparar essas categorias em meio à alta dos combustíveis, mas vêm sendo usados pelo governo com viés eleitoral.

Já a bolsa-caminhoneiro não terá parcela extra, pois a PEC limitou o pagamento do benefício em seis parcelas, até dezembro deste ano. Já no caso dos taxistas, a lei estipulou apenas o valor de R$ 2 bilhões, a ser repassado entre julho e dezembro deste ano a motoristas cadastrados e em situação regular até o dia 31 de maio.

A pasta alega que foram cadastrados menos taxistas do que o previsto, e que a sobra de recursos possibilitaria então o pagamento da parcela extra.

Caminhoneiros foram uma das categorias incluídas nos benefícios sociais criados pela PEC Kamizaze Foto: Felipe Rau / Estadão

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