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145 anos de futebol em 30 minutos

Locução: Emanuel Bomfim / Texto e dados: Rodrigo Menegat / Design: Bruno Ponceano / Desenvolvimento: Carlos Marin / Edição de vídeo e decupagem: Augusto Conconi

14 de junho de 2018 | 02h30

Quer descobrir como o Brasil de Pelé tornou-se a grande força dos anos 60, como o Uruguai ressurgiu das cinzas para ganhar a Copa de 1950 e como a Espanha foi soberana no começo da última década, entre outras histórias?

Estadão te mostra, jogo a jogo, como as melhores seleções do mundo chegaram onde estão hoje. Vamos te levar por mais de 30 mil partidas, aproveitando para destacar jogaços, zebras e tudo o que torna o futebol apaixonante.

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Como foi feito?

A análise do Estadão adaptou um método desenvolvido pelo físico húngaro Arpad Elo. De acordo com a pontuação dos times no momento do jogo, uma fórmula matemática é usada para determinar a probabilidade de cada equipe vencer a partida.

Quando um time vence um jogo em que o triunfo era improvável, ele ganha mais pontos. Se vence um jogo onde era franco favorito, ganha menos. O derrotado sempre perde a mesma quantidade de pontos que o vencedor ganhou. Em caso de empate, o time favorito perde pontos e o azarão ganha.

A principal diferença entre o modelo desenvolvido pelo jornal e o método tradicional é que foram atribuídos multiplicadores de acordo com a importância dos jogos. Assim, um jogo de Copa vale seis vezes mais que um amistoso, por exemplo. Além disso, ele leva em conta a quantidade de gols: golear dá mais pontos que ganhar por um a zero.

A pontuação de cada time muda a cada jogo disputado, mas, para sintetizar a informação, os gráficos mostram apenas a evolução anual. Ao final de cada ano, os times perdem 10% de seus pontos. Assim, a análise enfatiza o desempenho do time em anos recentes.

Para a análise, foram considerados jogos disputados por seleções principais em torneios organizados pela FIFA ou por confederações continentais, além de amistosos.

Também foram computadas partidas disputadas nos Jogos Olímpicos de 1908 a 1928, que tinham reputação de campeonato mundial antes da criação da Copa do Mundo. Depois, quando as Olimpíadas passaram a reunir jogadores amadores ou de categorias de base, o torneio foi desconsiderado.

Expediente

Diretor de Arte: Fabio SalesEditor de Esportes: Robson MorelliEditora de infografia: Regina ElisabethEditor assistente de infografia: Vinicius Sueiro Levantamento e textos: Ciro Campos, Glauco de Pierri, Raphael Ramos e Wilson Baldini Jr.

Imagens da capa

Cafu, capitão da seleção brasileira, beija a taça da Copa do Mundo
Paulo Pinto/Estadão
Jogadores do Brasil comemoram carregando a bandeira da Suécia
AP
Tomada aérea do Estádio Centenário, em Montevidéu, durante a final da Copa
AP
Carlos Alberto Torres ergue a taça Jules Rimet
Acervo/Estadão
Romário observa o capitão Dunga levantar a taça após a conquista do tetracampeonato
Masao Goto Filho/Estadão
Romário ergue a bandeira do Brasil
Masao Goto Filho/Estadão
Ronaldo tenta marcar em Fabien Barthez na final do Mundial
Paulo Whitaker/Reuters
Neymar
Nilton Fukuda/Estadão
Taça Jules Rimet
Domínio Público

Imagens de destaque no gráfico

Wikimedia Commons; FIFA; FIFA TV; Rossem, Wim van/Anefo (CC Attribution-Share Alike 3.0); FORTEPAN (CC Attribution 3.0); CBF; Arquivo Estadão; George Herringshaw/Arquivo Estadão; Arquivo/AP; Fábio M. Salles/Estadão; Arquivo/AE; AP Photo/Vincent Yu; Celso Junior/Estadão; Eduardo Nicolau/Estadão; Wilton Junior/Estadão; Pedro Martins/MoWa Press

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