“Terrorismo declara guerra aos EUA.” Foi com essa manchete que o Estadão resumiu o até então inimaginável: os ataques de 11 de setembro de 2001. A cobertura mobilizou jornalistas de diferentes áreas, no Brasil e no mundo – e se estendeu por 36 páginas no jornal impresso. Desde os primeiros momentos, o Estadão traduziu, com entrevistas e análises, o que estava acontecendo e as consequências dos atentados para o futuro.
Na sequência, as guerras do Iraque (2003-2011) e do Afeganistão (2001-2021), assim como outras inúmeras ações que impactaram o mundo na “guerra ao terror”, conduzida pelos Estados Unidos e seus aliados em resposta aos atentados, tiveram lugar de relevo no noticiário do jornal.
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