Malas, esquartejamentos. Triste fim de romances

O crime cometido pela enfermeira Elize Matsunaga se diferencia pela vítima ter sido o marido

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Foto do author Rose Saconi
Atualização:

Terminar de vez o relacionamento colocando o cônjuge numa mala, às vezes com o corpo esquartejado, não foi ideia original da enfermeira Elize Matsunaga, ré confessa da morte e do esquartejamento do marido, Marcos Kitano Matsunaga. Casos semelhantes foram revelados nas páginas do Estado, em vários períodos. Os motivos para esses crimes passionais foram diversos, herança, ciúmes, mas o desfecho foi sempre o mesmo: o autor foi descoberto. A diferença no caso da enfermeira é que pela primeira vez o homem é a vítima do crime.

Morta e despachada por navio

Em 1928, Maria Mercedes Féa foi asfixiada em pelo marido, o italiano José Pistone, teve seu corpo colocado em uma caixa e despachado no porto de Santos para a França. O plano não deu certo porque a carga chamou atenção pelo cheiro.

O Estado de S. Paulo - 30/10/1928

 

O Estado de S. Paulo - 16/5/2010

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Novamente Chico Picadinho

Francisco Costa Rocha matou e esquartejou a prostituta Ângela de Souza da Silva. Foi preso novamente, e apesar de ter cumprido a pena máxima permitida pela Constituição, continua encarcerado até hoje.

O Estado de S. Paulo - 19/10/1976


 



 

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Corpo no porta-malas Em 24 de janeiro de 2003, o cirurgião plástico Farah Jorge Farah dopou, matou e esquartejou a dona de casa Maria do Carmo Alves, de 46 anos, uma ex-paciente com quem teve um romance conturbado.Seu  corpo foi encontrado no porta-malas do carro de Farah, em cinco sacos pretos.O médico foi preso e condenado a 13 anos de prisão.

O Estado de S. Paulo - 28/1/2003

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Ato de fúria

Rafael Lima flagrou a ex-mulher com outro homem e, num "ato de fúria" a matou e escondeu o crime numa mala.

O Estado de S. Paulo - 20/5/2010

 
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