A morte de Luiz Carlos Mesquita


Jornalista formava com os irmãos, Julio Neto e Ruy Mesquita, cúpula da redação do Estadão

Por Liz Batista
Luiz Carlos de Mesquita na redação do Estadão, década de 1960. Foto: Acervo/Estadão

Em 28 de agosto de 1970 o jornal O Estado de S.Paulo se cobriu de luto. O filho caçula de Julio de Mesquita Filho, Luiz Carlos Mesquita, um dos diretores do Estadão, faleceu nessa data. Jornalista lembrado como carinho pelos seus contemporâneos, “Carlão” - como era conhecido na redação - era tido como um membro simpático, solidário e atencioso da equipe.

Estadão - 29/8/1970 Foto: Acervo/Estadão
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Apaixonado pelo noticiário, seguiu o caminho dos irmãos, Julio Mesquita Neto e Ruy Mesquita, começou a trabalhar no jornal aos 23 anos de idade. Primeiro ingressou na editoria de Esportes, depois passou por Internacional e por Política. Ao lado dos irmão mais velhos e do então secretário de redação, Cláudio Abramo, formava a cúpula da redação do Estadão. Na direção da Rádio Eldorado foi responsável pelos programas de notícias da emissora.

Luiz Carlos Mesquita na sua mesa de trabalho no Estadão, década de 1960 Foto: Acervo/Estadão

O grande pesar por sua morte e a importância de seu trabalho jornalístico deram o tom da matéria sobre falecimento no Estadão de 29 de agosto de 1970. “Se é grande o claro que com o seu desaparecimento se abre na sociedade, que o distinguia como um dos seus elementos mais geralmente estimados, imensa é a lacuna que desde já passamos, com a sua morte, a sentir nesta Casa, onde tão sinceras amizades ele soubera desde desde o início conquistar. Inteligente por excelência, de exemplar afabilidade, sempre alegre e mesmo brincalhão, de imensurável generosidade, conseguiu exercer, de maneira talvez por ele mesmo insuspeitada, notável influência no estilo de trabalho da redação deste jornal (...)”, dizia a notícia.

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"Carlão" e a esposa, Sara Marjorie Mesquita, anos 1950. Foto: Acervo/Estadão

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Luiz Carlos de Mesquita na redação do Estadão, década de 1960. Foto: Acervo/Estadão

Em 28 de agosto de 1970 o jornal O Estado de S.Paulo se cobriu de luto. O filho caçula de Julio de Mesquita Filho, Luiz Carlos Mesquita, um dos diretores do Estadão, faleceu nessa data. Jornalista lembrado como carinho pelos seus contemporâneos, “Carlão” - como era conhecido na redação - era tido como um membro simpático, solidário e atencioso da equipe.

Estadão - 29/8/1970 Foto: Acervo/Estadão

Apaixonado pelo noticiário, seguiu o caminho dos irmãos, Julio Mesquita Neto e Ruy Mesquita, começou a trabalhar no jornal aos 23 anos de idade. Primeiro ingressou na editoria de Esportes, depois passou por Internacional e por Política. Ao lado dos irmão mais velhos e do então secretário de redação, Cláudio Abramo, formava a cúpula da redação do Estadão. Na direção da Rádio Eldorado foi responsável pelos programas de notícias da emissora.

Luiz Carlos Mesquita na sua mesa de trabalho no Estadão, década de 1960 Foto: Acervo/Estadão

O grande pesar por sua morte e a importância de seu trabalho jornalístico deram o tom da matéria sobre falecimento no Estadão de 29 de agosto de 1970. “Se é grande o claro que com o seu desaparecimento se abre na sociedade, que o distinguia como um dos seus elementos mais geralmente estimados, imensa é a lacuna que desde já passamos, com a sua morte, a sentir nesta Casa, onde tão sinceras amizades ele soubera desde desde o início conquistar. Inteligente por excelência, de exemplar afabilidade, sempre alegre e mesmo brincalhão, de imensurável generosidade, conseguiu exercer, de maneira talvez por ele mesmo insuspeitada, notável influência no estilo de trabalho da redação deste jornal (...)”, dizia a notícia.

"Carlão" e a esposa, Sara Marjorie Mesquita, anos 1950. Foto: Acervo/Estadão

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Luiz Carlos de Mesquita na redação do Estadão, década de 1960. Foto: Acervo/Estadão

Em 28 de agosto de 1970 o jornal O Estado de S.Paulo se cobriu de luto. O filho caçula de Julio de Mesquita Filho, Luiz Carlos Mesquita, um dos diretores do Estadão, faleceu nessa data. Jornalista lembrado como carinho pelos seus contemporâneos, “Carlão” - como era conhecido na redação - era tido como um membro simpático, solidário e atencioso da equipe.

Estadão - 29/8/1970 Foto: Acervo/Estadão

Apaixonado pelo noticiário, seguiu o caminho dos irmãos, Julio Mesquita Neto e Ruy Mesquita, começou a trabalhar no jornal aos 23 anos de idade. Primeiro ingressou na editoria de Esportes, depois passou por Internacional e por Política. Ao lado dos irmão mais velhos e do então secretário de redação, Cláudio Abramo, formava a cúpula da redação do Estadão. Na direção da Rádio Eldorado foi responsável pelos programas de notícias da emissora.

Luiz Carlos Mesquita na sua mesa de trabalho no Estadão, década de 1960 Foto: Acervo/Estadão

O grande pesar por sua morte e a importância de seu trabalho jornalístico deram o tom da matéria sobre falecimento no Estadão de 29 de agosto de 1970. “Se é grande o claro que com o seu desaparecimento se abre na sociedade, que o distinguia como um dos seus elementos mais geralmente estimados, imensa é a lacuna que desde já passamos, com a sua morte, a sentir nesta Casa, onde tão sinceras amizades ele soubera desde desde o início conquistar. Inteligente por excelência, de exemplar afabilidade, sempre alegre e mesmo brincalhão, de imensurável generosidade, conseguiu exercer, de maneira talvez por ele mesmo insuspeitada, notável influência no estilo de trabalho da redação deste jornal (...)”, dizia a notícia.

"Carlão" e a esposa, Sara Marjorie Mesquita, anos 1950. Foto: Acervo/Estadão

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