Adeus, Lemmy


Criador do Motörhead estabeleceu um padrão sujo, rápido e alto para o rock pesado

Por Edmundo Leite
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A ser verdade tudo o que se falou sobre a vida de Lemmy Kilmister, é inacreditável que tenha chegado aos 70. Encarnação do rock pesado, o criador, vocalista e baixista do Motörhead morreu nesta segunda feira quatro dias depois de completar sete décadas de uma vida louca. "Nascido para perder. viveu para ganhar", escreveram os companheiros do Motörhead, que já foi classificada como "a pior banda de todos os tempos". Com essa reputação não precisaria muito mais para ganhar o prestígio entre moleques sedentos de contestação e loucos para chocar. Podia ser só pose, mas não era. Com um som, sujo, cru, rápido e violento, o Motörhead estabeleceu um novo padrão para o rock pesado. Sob as barbas de Lemmy não havia as disputas infantis de headbangers, punks, rockers ou qualquer outra das dezenas de subdivisões do rock pesado. Todos, de todas as vertentes o adoravam, respeitavam, invejavam e idolatravam.

Na cabeça da rapaziada, ninguém bebia mais que Lemmy. Ninguém fumava mais que Lemmy. Talvez só Jerry Lee Lewis... Ninguém pegava mais mulher que Lemmy (Gene Simmons, talvez). Sua feiura era um alento para uma legião de rejeitados e espinhentos. Se alguém com umas verrugas daquelas na cara pode, eles também podiam.

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Sem nenhuma frescura, Lemmy criou uma identidade cênica única, sempre inerte à frente de um pedestal de microfone levantado a uma altura maior que ele, o que fazia com que cantasse sempre olhando para cima. E havia o som. No início eram as trevas. E Lemmy criou Motörhead, Overkill, Bomber, Ace of Spades, Iron Fist e Orgasmatron. Em 1994 seu nome pulou a cerca elétrica do heavy metal e ganhou o mundo com a comédia Os Cabeças de Vento, com o Adam Sandler, Steve Buscemi, Brendan Fraser e participação especial do próprio Lemmy. A partir dali, Lemmy ficaria conhecido como o Todo Poderoso, depois do divertido diálogo entre a banda que tomou uma rádio e fez o DJ de refém com um negociador da polícia disfarçado de empresário. Se até hoje não conheces a pergunta e a resposta do diálogo que entrou para a história do pop, volte ao catecismo, infiel. Relebre algumas passagens da carreira de Lemmy:

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A ser verdade tudo o que se falou sobre a vida de Lemmy Kilmister, é inacreditável que tenha chegado aos 70. Encarnação do rock pesado, o criador, vocalista e baixista do Motörhead morreu nesta segunda feira quatro dias depois de completar sete décadas de uma vida louca. "Nascido para perder. viveu para ganhar", escreveram os companheiros do Motörhead, que já foi classificada como "a pior banda de todos os tempos". Com essa reputação não precisaria muito mais para ganhar o prestígio entre moleques sedentos de contestação e loucos para chocar. Podia ser só pose, mas não era. Com um som, sujo, cru, rápido e violento, o Motörhead estabeleceu um novo padrão para o rock pesado. Sob as barbas de Lemmy não havia as disputas infantis de headbangers, punks, rockers ou qualquer outra das dezenas de subdivisões do rock pesado. Todos, de todas as vertentes o adoravam, respeitavam, invejavam e idolatravam.

Na cabeça da rapaziada, ninguém bebia mais que Lemmy. Ninguém fumava mais que Lemmy. Talvez só Jerry Lee Lewis... Ninguém pegava mais mulher que Lemmy (Gene Simmons, talvez). Sua feiura era um alento para uma legião de rejeitados e espinhentos. Se alguém com umas verrugas daquelas na cara pode, eles também podiam.

Sem nenhuma frescura, Lemmy criou uma identidade cênica única, sempre inerte à frente de um pedestal de microfone levantado a uma altura maior que ele, o que fazia com que cantasse sempre olhando para cima. E havia o som. No início eram as trevas. E Lemmy criou Motörhead, Overkill, Bomber, Ace of Spades, Iron Fist e Orgasmatron. Em 1994 seu nome pulou a cerca elétrica do heavy metal e ganhou o mundo com a comédia Os Cabeças de Vento, com o Adam Sandler, Steve Buscemi, Brendan Fraser e participação especial do próprio Lemmy. A partir dali, Lemmy ficaria conhecido como o Todo Poderoso, depois do divertido diálogo entre a banda que tomou uma rádio e fez o DJ de refém com um negociador da polícia disfarçado de empresário. Se até hoje não conheces a pergunta e a resposta do diálogo que entrou para a história do pop, volte ao catecismo, infiel. Relebre algumas passagens da carreira de Lemmy:

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Na cabeça da rapaziada, ninguém bebia mais que Lemmy. Ninguém fumava mais que Lemmy. Talvez só Jerry Lee Lewis... Ninguém pegava mais mulher que Lemmy (Gene Simmons, talvez). Sua feiura era um alento para uma legião de rejeitados e espinhentos. Se alguém com umas verrugas daquelas na cara pode, eles também podiam.

Sem nenhuma frescura, Lemmy criou uma identidade cênica única, sempre inerte à frente de um pedestal de microfone levantado a uma altura maior que ele, o que fazia com que cantasse sempre olhando para cima. E havia o som. No início eram as trevas. E Lemmy criou Motörhead, Overkill, Bomber, Ace of Spades, Iron Fist e Orgasmatron. Em 1994 seu nome pulou a cerca elétrica do heavy metal e ganhou o mundo com a comédia Os Cabeças de Vento, com o Adam Sandler, Steve Buscemi, Brendan Fraser e participação especial do próprio Lemmy. A partir dali, Lemmy ficaria conhecido como o Todo Poderoso, depois do divertido diálogo entre a banda que tomou uma rádio e fez o DJ de refém com um negociador da polícia disfarçado de empresário. Se até hoje não conheces a pergunta e a resposta do diálogo que entrou para a história do pop, volte ao catecismo, infiel. Relebre algumas passagens da carreira de Lemmy:

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Na cabeça da rapaziada, ninguém bebia mais que Lemmy. Ninguém fumava mais que Lemmy. Talvez só Jerry Lee Lewis... Ninguém pegava mais mulher que Lemmy (Gene Simmons, talvez). Sua feiura era um alento para uma legião de rejeitados e espinhentos. Se alguém com umas verrugas daquelas na cara pode, eles também podiam.

Sem nenhuma frescura, Lemmy criou uma identidade cênica única, sempre inerte à frente de um pedestal de microfone levantado a uma altura maior que ele, o que fazia com que cantasse sempre olhando para cima. E havia o som. No início eram as trevas. E Lemmy criou Motörhead, Overkill, Bomber, Ace of Spades, Iron Fist e Orgasmatron. Em 1994 seu nome pulou a cerca elétrica do heavy metal e ganhou o mundo com a comédia Os Cabeças de Vento, com o Adam Sandler, Steve Buscemi, Brendan Fraser e participação especial do próprio Lemmy. A partir dali, Lemmy ficaria conhecido como o Todo Poderoso, depois do divertido diálogo entre a banda que tomou uma rádio e fez o DJ de refém com um negociador da polícia disfarçado de empresário. Se até hoje não conheces a pergunta e a resposta do diálogo que entrou para a história do pop, volte ao catecismo, infiel. Relebre algumas passagens da carreira de Lemmy:

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Na cabeça da rapaziada, ninguém bebia mais que Lemmy. Ninguém fumava mais que Lemmy. Talvez só Jerry Lee Lewis... Ninguém pegava mais mulher que Lemmy (Gene Simmons, talvez). Sua feiura era um alento para uma legião de rejeitados e espinhentos. Se alguém com umas verrugas daquelas na cara pode, eles também podiam.

Sem nenhuma frescura, Lemmy criou uma identidade cênica única, sempre inerte à frente de um pedestal de microfone levantado a uma altura maior que ele, o que fazia com que cantasse sempre olhando para cima. E havia o som. No início eram as trevas. E Lemmy criou Motörhead, Overkill, Bomber, Ace of Spades, Iron Fist e Orgasmatron. Em 1994 seu nome pulou a cerca elétrica do heavy metal e ganhou o mundo com a comédia Os Cabeças de Vento, com o Adam Sandler, Steve Buscemi, Brendan Fraser e participação especial do próprio Lemmy. A partir dali, Lemmy ficaria conhecido como o Todo Poderoso, depois do divertido diálogo entre a banda que tomou uma rádio e fez o DJ de refém com um negociador da polícia disfarçado de empresário. Se até hoje não conheces a pergunta e a resposta do diálogo que entrou para a história do pop, volte ao catecismo, infiel. Relebre algumas passagens da carreira de Lemmy:

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