Rede de lojas de tecidos, vestuário e roupas de cama, mesa e banho teve grande expansão pelo Brasil no século 20 e virou ponto de referência
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Por Acervo Estadão
Atualização:
Casas Pernambucanas em imagens
“Tem igreja, mercado, cinema e uma filial das Casas Pernambucanas”. A frase reproduzida numa reportagem do Estadão em 27 de agosto de 1982era usada comumente pelo interior do Brasil para descrever se algum lugar longe das capitais havia deixado de ser uma vila, distrito ou uma simples parada ou um lugarejo. Para ser considerada uma cidade tinha que ter uma loja das Casas Pernambucanas, a rede fundada em 1908 e que até hoje vende tecidos e outros itens de vestuário e cama, mesa e banho pelo País.
O título da matéria “Sem ela, não é uma cidade” [leia a íntegra abaixo] captava a grande capilaridade e o alcance da rede, na época com cerca de 850 lojas em todo o País. A própria Casas Pernambucanas fazia dessa quase onipresença o seu marketing. “Filiaes em todo o Brazil”, dizia o anúncio publicado no dia de Natal de 1919, uma folha de calendário para o ano seguinte. “Uma filial em cada bairro e muitas pelo Brasil” dizia outro publicado em 1944. Leia e reportagem de 1982 e veja outros anúncios das Casas Pernambucanas.
“Tem igreja, mercado, cinema e uma filial das Casas Pernambucanas”. A frase reproduzida numa reportagem do Estadão em 27 de agosto de 1982era usada comumente pelo interior do Brasil para descrever se algum lugar longe das capitais havia deixado de ser uma vila, distrito ou uma simples parada ou um lugarejo. Para ser considerada uma cidade tinha que ter uma loja das Casas Pernambucanas, a rede fundada em 1908 e que até hoje vende tecidos e outros itens de vestuário e cama, mesa e banho pelo País.
O título da matéria “Sem ela, não é uma cidade” [leia a íntegra abaixo] captava a grande capilaridade e o alcance da rede, na época com cerca de 850 lojas em todo o País. A própria Casas Pernambucanas fazia dessa quase onipresença o seu marketing. “Filiaes em todo o Brazil”, dizia o anúncio publicado no dia de Natal de 1919, uma folha de calendário para o ano seguinte. “Uma filial em cada bairro e muitas pelo Brasil” dizia outro publicado em 1944. Leia e reportagem de 1982 e veja outros anúncios das Casas Pernambucanas.
“Tem igreja, mercado, cinema e uma filial das Casas Pernambucanas”. A frase reproduzida numa reportagem do Estadão em 27 de agosto de 1982era usada comumente pelo interior do Brasil para descrever se algum lugar longe das capitais havia deixado de ser uma vila, distrito ou uma simples parada ou um lugarejo. Para ser considerada uma cidade tinha que ter uma loja das Casas Pernambucanas, a rede fundada em 1908 e que até hoje vende tecidos e outros itens de vestuário e cama, mesa e banho pelo País.
O título da matéria “Sem ela, não é uma cidade” [leia a íntegra abaixo] captava a grande capilaridade e o alcance da rede, na época com cerca de 850 lojas em todo o País. A própria Casas Pernambucanas fazia dessa quase onipresença o seu marketing. “Filiaes em todo o Brazil”, dizia o anúncio publicado no dia de Natal de 1919, uma folha de calendário para o ano seguinte. “Uma filial em cada bairro e muitas pelo Brasil” dizia outro publicado em 1944. Leia e reportagem de 1982 e veja outros anúncios das Casas Pernambucanas.
“Tem igreja, mercado, cinema e uma filial das Casas Pernambucanas”. A frase reproduzida numa reportagem do Estadão em 27 de agosto de 1982era usada comumente pelo interior do Brasil para descrever se algum lugar longe das capitais havia deixado de ser uma vila, distrito ou uma simples parada ou um lugarejo. Para ser considerada uma cidade tinha que ter uma loja das Casas Pernambucanas, a rede fundada em 1908 e que até hoje vende tecidos e outros itens de vestuário e cama, mesa e banho pelo País.
O título da matéria “Sem ela, não é uma cidade” [leia a íntegra abaixo] captava a grande capilaridade e o alcance da rede, na época com cerca de 850 lojas em todo o País. A própria Casas Pernambucanas fazia dessa quase onipresença o seu marketing. “Filiaes em todo o Brazil”, dizia o anúncio publicado no dia de Natal de 1919, uma folha de calendário para o ano seguinte. “Uma filial em cada bairro e muitas pelo Brasil” dizia outro publicado em 1944. Leia e reportagem de 1982 e veja outros anúncios das Casas Pernambucanas.
“Tem igreja, mercado, cinema e uma filial das Casas Pernambucanas”. A frase reproduzida numa reportagem do Estadão em 27 de agosto de 1982era usada comumente pelo interior do Brasil para descrever se algum lugar longe das capitais havia deixado de ser uma vila, distrito ou uma simples parada ou um lugarejo. Para ser considerada uma cidade tinha que ter uma loja das Casas Pernambucanas, a rede fundada em 1908 e que até hoje vende tecidos e outros itens de vestuário e cama, mesa e banho pelo País.
O título da matéria “Sem ela, não é uma cidade” [leia a íntegra abaixo] captava a grande capilaridade e o alcance da rede, na época com cerca de 850 lojas em todo o País. A própria Casas Pernambucanas fazia dessa quase onipresença o seu marketing. “Filiaes em todo o Brazil”, dizia o anúncio publicado no dia de Natal de 1919, uma folha de calendário para o ano seguinte. “Uma filial em cada bairro e muitas pelo Brasil” dizia outro publicado em 1944. Leia e reportagem de 1982 e veja outros anúncios das Casas Pernambucanas.