Chitãozinho e Xororó: evidências de um sucesso em páginas e fotos do Estadão
Show no Palace em 1988 marcou a carreira da dupla sertaneja
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Por Liz Batista
Atualização:
A primeira grande reportagem da dupla Chitãozinho (José Lima Sobrinho) e Xororó (Durval de Lima) no Estadão foi uma matéria de página inteira no Caderno 2 de 29 de junho de 1988. Com o título “E o Sertão invade o Palace” o texto falava da temporada dos sertanejos na famosa casa de shows de São Paulo. Um marco, que mostrava o alcance nacional das músicas da dupla.
Num texto que mostrava a abrangência de seu sucesso, que ia muito além das “fronteiras rurais”, o repórter Ricardo Soares contou sobre as origens simples dos irmãos, na cidade paranaense de Astorga, a mudança para para o Grande ABC paulista, as influências que iam de Jacó e Jacozinho a Roberto Carlos, Renato e seus Blue Caps e Johnny Rivers e sua trajetória artística, coroada com um sucesso estrondoso nos anos 1980. Impulsionado pelo hit Fio de Cabelo (1982), o álbum Somos Apaixonados (1983) alcançou a marca de um milhão e 500 mil exemplares.
Sobre o tipo de música que faziam, argumentavam simplesmente que era uma fusão entre a antiga jovem-guarda e a música sertaneja. Uma visão criativa sem barreiras ou purismos, parece ter norteado a carreira da dubla, que tem mais de cinco décadas de estrada.
Em entrevista ao jornal, publicada em 15 de abril de 2013, mostravam-se de olho nas tendências, atentos ao mercado digital. “Nós ouvimos de tudo. E respeitamos, sabe?”, contou Xororó. Um possível filme biográfico estava no radar. Este mês a GloboPlay lançou a série: As Aventuras de José e Durval, que conta a história da dupla.
A primeira grande reportagem da dupla Chitãozinho (José Lima Sobrinho) e Xororó (Durval de Lima) no Estadão foi uma matéria de página inteira no Caderno 2 de 29 de junho de 1988. Com o título “E o Sertão invade o Palace” o texto falava da temporada dos sertanejos na famosa casa de shows de São Paulo. Um marco, que mostrava o alcance nacional das músicas da dupla.
Num texto que mostrava a abrangência de seu sucesso, que ia muito além das “fronteiras rurais”, o repórter Ricardo Soares contou sobre as origens simples dos irmãos, na cidade paranaense de Astorga, a mudança para para o Grande ABC paulista, as influências que iam de Jacó e Jacozinho a Roberto Carlos, Renato e seus Blue Caps e Johnny Rivers e sua trajetória artística, coroada com um sucesso estrondoso nos anos 1980. Impulsionado pelo hit Fio de Cabelo (1982), o álbum Somos Apaixonados (1983) alcançou a marca de um milhão e 500 mil exemplares.
Sobre o tipo de música que faziam, argumentavam simplesmente que era uma fusão entre a antiga jovem-guarda e a música sertaneja. Uma visão criativa sem barreiras ou purismos, parece ter norteado a carreira da dubla, que tem mais de cinco décadas de estrada.
Em entrevista ao jornal, publicada em 15 de abril de 2013, mostravam-se de olho nas tendências, atentos ao mercado digital. “Nós ouvimos de tudo. E respeitamos, sabe?”, contou Xororó. Um possível filme biográfico estava no radar. Este mês a GloboPlay lançou a série: As Aventuras de José e Durval, que conta a história da dupla.
A primeira grande reportagem da dupla Chitãozinho (José Lima Sobrinho) e Xororó (Durval de Lima) no Estadão foi uma matéria de página inteira no Caderno 2 de 29 de junho de 1988. Com o título “E o Sertão invade o Palace” o texto falava da temporada dos sertanejos na famosa casa de shows de São Paulo. Um marco, que mostrava o alcance nacional das músicas da dupla.
Num texto que mostrava a abrangência de seu sucesso, que ia muito além das “fronteiras rurais”, o repórter Ricardo Soares contou sobre as origens simples dos irmãos, na cidade paranaense de Astorga, a mudança para para o Grande ABC paulista, as influências que iam de Jacó e Jacozinho a Roberto Carlos, Renato e seus Blue Caps e Johnny Rivers e sua trajetória artística, coroada com um sucesso estrondoso nos anos 1980. Impulsionado pelo hit Fio de Cabelo (1982), o álbum Somos Apaixonados (1983) alcançou a marca de um milhão e 500 mil exemplares.
Sobre o tipo de música que faziam, argumentavam simplesmente que era uma fusão entre a antiga jovem-guarda e a música sertaneja. Uma visão criativa sem barreiras ou purismos, parece ter norteado a carreira da dubla, que tem mais de cinco décadas de estrada.
Em entrevista ao jornal, publicada em 15 de abril de 2013, mostravam-se de olho nas tendências, atentos ao mercado digital. “Nós ouvimos de tudo. E respeitamos, sabe?”, contou Xororó. Um possível filme biográfico estava no radar. Este mês a GloboPlay lançou a série: As Aventuras de José e Durval, que conta a história da dupla.
A primeira grande reportagem da dupla Chitãozinho (José Lima Sobrinho) e Xororó (Durval de Lima) no Estadão foi uma matéria de página inteira no Caderno 2 de 29 de junho de 1988. Com o título “E o Sertão invade o Palace” o texto falava da temporada dos sertanejos na famosa casa de shows de São Paulo. Um marco, que mostrava o alcance nacional das músicas da dupla.
Num texto que mostrava a abrangência de seu sucesso, que ia muito além das “fronteiras rurais”, o repórter Ricardo Soares contou sobre as origens simples dos irmãos, na cidade paranaense de Astorga, a mudança para para o Grande ABC paulista, as influências que iam de Jacó e Jacozinho a Roberto Carlos, Renato e seus Blue Caps e Johnny Rivers e sua trajetória artística, coroada com um sucesso estrondoso nos anos 1980. Impulsionado pelo hit Fio de Cabelo (1982), o álbum Somos Apaixonados (1983) alcançou a marca de um milhão e 500 mil exemplares.
Sobre o tipo de música que faziam, argumentavam simplesmente que era uma fusão entre a antiga jovem-guarda e a música sertaneja. Uma visão criativa sem barreiras ou purismos, parece ter norteado a carreira da dubla, que tem mais de cinco décadas de estrada.
Em entrevista ao jornal, publicada em 15 de abril de 2013, mostravam-se de olho nas tendências, atentos ao mercado digital. “Nós ouvimos de tudo. E respeitamos, sabe?”, contou Xororó. Um possível filme biográfico estava no radar. Este mês a GloboPlay lançou a série: As Aventuras de José e Durval, que conta a história da dupla.
A primeira grande reportagem da dupla Chitãozinho (José Lima Sobrinho) e Xororó (Durval de Lima) no Estadão foi uma matéria de página inteira no Caderno 2 de 29 de junho de 1988. Com o título “E o Sertão invade o Palace” o texto falava da temporada dos sertanejos na famosa casa de shows de São Paulo. Um marco, que mostrava o alcance nacional das músicas da dupla.
Num texto que mostrava a abrangência de seu sucesso, que ia muito além das “fronteiras rurais”, o repórter Ricardo Soares contou sobre as origens simples dos irmãos, na cidade paranaense de Astorga, a mudança para para o Grande ABC paulista, as influências que iam de Jacó e Jacozinho a Roberto Carlos, Renato e seus Blue Caps e Johnny Rivers e sua trajetória artística, coroada com um sucesso estrondoso nos anos 1980. Impulsionado pelo hit Fio de Cabelo (1982), o álbum Somos Apaixonados (1983) alcançou a marca de um milhão e 500 mil exemplares.
Sobre o tipo de música que faziam, argumentavam simplesmente que era uma fusão entre a antiga jovem-guarda e a música sertaneja. Uma visão criativa sem barreiras ou purismos, parece ter norteado a carreira da dubla, que tem mais de cinco décadas de estrada.
Em entrevista ao jornal, publicada em 15 de abril de 2013, mostravam-se de olho nas tendências, atentos ao mercado digital. “Nós ouvimos de tudo. E respeitamos, sabe?”, contou Xororó. Um possível filme biográfico estava no radar. Este mês a GloboPlay lançou a série: As Aventuras de José e Durval, que conta a história da dupla.