Croácia se aproxima do top 10 das Copas com terceiro lugar no Catar


Com a vitória sobre Marrocos seleção croata sobe para o 11º lugar do ranking histórico do Acervo Estadão

Por Edmundo Leite
Atualização:

Terceira melhor seleção de uma Copa do Mundo pela segunda vez e com um vice-campeonato, a Croácia se consolida como um das grandes forças do futebol mundial. Os croatas são agora o 11º colocados no ranking de finalistas das Copas do Mundo do Acervo Estadão. No ranking histórico, o terceiro colocado ganha dois pontos, e o quarto colocado um ponto.

Com os dois pontos conquistados no Catar na vitória sobre Marrocos a Croácia soma 7 pontos, subiu duas posições e superou Tchecoslováquia e Hungria, forças do passado em outras eras de Copa do Mundo cujos 6 pontos foram conquistados com as duas vezes em que foram vice-campeãs.

A Croácia está a um ponto da Suécia, décima colocada no ranking e que tem 8 pontos, com um vice, dois terceiros lugar e um quarto lugar. Suécia e Holanda são as únicas seleções entre os 10 maiorais das copas que nunca foram campeãs. Com o quarto lugar no Catar, o Marrocos entra para o ranking histórico como o 25ª finalista.

continua após a publicidade
Ranking histórico de Copas do Mundo Foto: Acervo Estadão

Quarta força

continua após a publicidade

Outra movimentação de posição no ranking histórico do Acervo acontecerá se a França for campeã na final contra a Argentina, atual quarta colocada com 29 pontos. As duas finalistas são bicampeãs, mas a Argentina ainda está em vantagem de um ponto por ter três vice-campeonatos, contra 1 vice, dois terceiros lugares e um quarto lugar da França.

A Argentina não mudará de posição se for campeã, mas os franceses sim, pois se chagarem ao tri ainda abrirão seis pontos de vantagem sobre os argentinos na lista histórica.

Mesmo eliminado nas quartas-de-final na Croácia, o Brasil continua no topo do ranking pois a Alemanha, que está a apenas um ponto atrás, também foi eliminada e não chegou às semifinais na Copa de 2022. Nas próximas copas, a Alemanha pode subir para o topo do ranking se terminar em terceiro lugar e o Brasil não chegar às semifinais.

continua após a publicidade

Os três maiorais das Copas - Brasil, Alemanha e Itália - ainda continuarão como as três maiores forças ainda por mais de uma copa, mesmo que tenham desempenhos fracos nas próximas edições por causa do penta e do tetra.

Diferentemente do ranking da Fifa, que computa desempenhos recentes das seleções em competições e amistosos, o ranking histórico do Acervo Estadão conta apenas resultados de finais e disputas pelo terceiro lugar das Copas do Mundo mesmo quando não havia esse tipo de jogo decisivo.

continua após a publicidade

Terceira melhor seleção de uma Copa do Mundo pela segunda vez e com um vice-campeonato, a Croácia se consolida como um das grandes forças do futebol mundial. Os croatas são agora o 11º colocados no ranking de finalistas das Copas do Mundo do Acervo Estadão. No ranking histórico, o terceiro colocado ganha dois pontos, e o quarto colocado um ponto.

Com os dois pontos conquistados no Catar na vitória sobre Marrocos a Croácia soma 7 pontos, subiu duas posições e superou Tchecoslováquia e Hungria, forças do passado em outras eras de Copa do Mundo cujos 6 pontos foram conquistados com as duas vezes em que foram vice-campeãs.

A Croácia está a um ponto da Suécia, décima colocada no ranking e que tem 8 pontos, com um vice, dois terceiros lugar e um quarto lugar. Suécia e Holanda são as únicas seleções entre os 10 maiorais das copas que nunca foram campeãs. Com o quarto lugar no Catar, o Marrocos entra para o ranking histórico como o 25ª finalista.

Ranking histórico de Copas do Mundo Foto: Acervo Estadão

Quarta força

Outra movimentação de posição no ranking histórico do Acervo acontecerá se a França for campeã na final contra a Argentina, atual quarta colocada com 29 pontos. As duas finalistas são bicampeãs, mas a Argentina ainda está em vantagem de um ponto por ter três vice-campeonatos, contra 1 vice, dois terceiros lugares e um quarto lugar da França.

A Argentina não mudará de posição se for campeã, mas os franceses sim, pois se chagarem ao tri ainda abrirão seis pontos de vantagem sobre os argentinos na lista histórica.

Mesmo eliminado nas quartas-de-final na Croácia, o Brasil continua no topo do ranking pois a Alemanha, que está a apenas um ponto atrás, também foi eliminada e não chegou às semifinais na Copa de 2022. Nas próximas copas, a Alemanha pode subir para o topo do ranking se terminar em terceiro lugar e o Brasil não chegar às semifinais.

Os três maiorais das Copas - Brasil, Alemanha e Itália - ainda continuarão como as três maiores forças ainda por mais de uma copa, mesmo que tenham desempenhos fracos nas próximas edições por causa do penta e do tetra.

Diferentemente do ranking da Fifa, que computa desempenhos recentes das seleções em competições e amistosos, o ranking histórico do Acervo Estadão conta apenas resultados de finais e disputas pelo terceiro lugar das Copas do Mundo mesmo quando não havia esse tipo de jogo decisivo.

Terceira melhor seleção de uma Copa do Mundo pela segunda vez e com um vice-campeonato, a Croácia se consolida como um das grandes forças do futebol mundial. Os croatas são agora o 11º colocados no ranking de finalistas das Copas do Mundo do Acervo Estadão. No ranking histórico, o terceiro colocado ganha dois pontos, e o quarto colocado um ponto.

Com os dois pontos conquistados no Catar na vitória sobre Marrocos a Croácia soma 7 pontos, subiu duas posições e superou Tchecoslováquia e Hungria, forças do passado em outras eras de Copa do Mundo cujos 6 pontos foram conquistados com as duas vezes em que foram vice-campeãs.

A Croácia está a um ponto da Suécia, décima colocada no ranking e que tem 8 pontos, com um vice, dois terceiros lugar e um quarto lugar. Suécia e Holanda são as únicas seleções entre os 10 maiorais das copas que nunca foram campeãs. Com o quarto lugar no Catar, o Marrocos entra para o ranking histórico como o 25ª finalista.

Ranking histórico de Copas do Mundo Foto: Acervo Estadão

Quarta força

Outra movimentação de posição no ranking histórico do Acervo acontecerá se a França for campeã na final contra a Argentina, atual quarta colocada com 29 pontos. As duas finalistas são bicampeãs, mas a Argentina ainda está em vantagem de um ponto por ter três vice-campeonatos, contra 1 vice, dois terceiros lugares e um quarto lugar da França.

A Argentina não mudará de posição se for campeã, mas os franceses sim, pois se chagarem ao tri ainda abrirão seis pontos de vantagem sobre os argentinos na lista histórica.

Mesmo eliminado nas quartas-de-final na Croácia, o Brasil continua no topo do ranking pois a Alemanha, que está a apenas um ponto atrás, também foi eliminada e não chegou às semifinais na Copa de 2022. Nas próximas copas, a Alemanha pode subir para o topo do ranking se terminar em terceiro lugar e o Brasil não chegar às semifinais.

Os três maiorais das Copas - Brasil, Alemanha e Itália - ainda continuarão como as três maiores forças ainda por mais de uma copa, mesmo que tenham desempenhos fracos nas próximas edições por causa do penta e do tetra.

Diferentemente do ranking da Fifa, que computa desempenhos recentes das seleções em competições e amistosos, o ranking histórico do Acervo Estadão conta apenas resultados de finais e disputas pelo terceiro lugar das Copas do Mundo mesmo quando não havia esse tipo de jogo decisivo.

Terceira melhor seleção de uma Copa do Mundo pela segunda vez e com um vice-campeonato, a Croácia se consolida como um das grandes forças do futebol mundial. Os croatas são agora o 11º colocados no ranking de finalistas das Copas do Mundo do Acervo Estadão. No ranking histórico, o terceiro colocado ganha dois pontos, e o quarto colocado um ponto.

Com os dois pontos conquistados no Catar na vitória sobre Marrocos a Croácia soma 7 pontos, subiu duas posições e superou Tchecoslováquia e Hungria, forças do passado em outras eras de Copa do Mundo cujos 6 pontos foram conquistados com as duas vezes em que foram vice-campeãs.

A Croácia está a um ponto da Suécia, décima colocada no ranking e que tem 8 pontos, com um vice, dois terceiros lugar e um quarto lugar. Suécia e Holanda são as únicas seleções entre os 10 maiorais das copas que nunca foram campeãs. Com o quarto lugar no Catar, o Marrocos entra para o ranking histórico como o 25ª finalista.

Ranking histórico de Copas do Mundo Foto: Acervo Estadão

Quarta força

Outra movimentação de posição no ranking histórico do Acervo acontecerá se a França for campeã na final contra a Argentina, atual quarta colocada com 29 pontos. As duas finalistas são bicampeãs, mas a Argentina ainda está em vantagem de um ponto por ter três vice-campeonatos, contra 1 vice, dois terceiros lugares e um quarto lugar da França.

A Argentina não mudará de posição se for campeã, mas os franceses sim, pois se chagarem ao tri ainda abrirão seis pontos de vantagem sobre os argentinos na lista histórica.

Mesmo eliminado nas quartas-de-final na Croácia, o Brasil continua no topo do ranking pois a Alemanha, que está a apenas um ponto atrás, também foi eliminada e não chegou às semifinais na Copa de 2022. Nas próximas copas, a Alemanha pode subir para o topo do ranking se terminar em terceiro lugar e o Brasil não chegar às semifinais.

Os três maiorais das Copas - Brasil, Alemanha e Itália - ainda continuarão como as três maiores forças ainda por mais de uma copa, mesmo que tenham desempenhos fracos nas próximas edições por causa do penta e do tetra.

Diferentemente do ranking da Fifa, que computa desempenhos recentes das seleções em competições e amistosos, o ranking histórico do Acervo Estadão conta apenas resultados de finais e disputas pelo terceiro lugar das Copas do Mundo mesmo quando não havia esse tipo de jogo decisivo.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.