Diário da Copa de 70: Majestoso, Brasil goleia Itália e conquista o tri
Gols de Pelé, Gérson, Jairzinho e Carlos Alberto coroaram campanha invicta da seleção brasileira
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Por Acervo
Não foi só uma vitória por 4 a 1. Foi um deleite. Um show. Um delírio. Inacreditável se todo o resto do mundo que não estava no Estádio Azteca no México não estivesse vendo ao vivo pela televisão. Depois dos gols de Pelé, de cabeça, e o empate de Boninsegna que só o italiano se lembra, o tiro de Gérson de fora da área e o de Jairzinho na pequena área, uma obra de arte futebolística seria desenhada no gramado mexicano.
Numa troca de nove passes entre quase todos os jogadores da seleção brasileira, com direito a Clodoaldo driblando quatro italianos, Rivelino passa para Jairzinho, que lança para Pelé, e este, avisado por Tostão para tocar à direita, sem olhar, serve com delicadeza ao capitão Carlos Alberto Torres, que entra na área em velocidade incrível para disparar um míssel teleguiado de precisão indefensável. A maior seleção de futebol todos os tempos conquistava o inédito tricampeonato com o gol mais bonito da história.
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Após o apito final, a torcida invadiu o gramado para enaltecer os brasileiros. Rivelino desmaiou e foi socorrido por Pelé. Torcedores invadiram o vestiário e jornalistas apanharam da polícia mexicana antes de os campeões subirem à tribuna e Carlos Alberto erguer a taça Jules Rimet com as duas mãos sobre sua cabeça no gesto histórico que encerrou a conquista do tricampeonato.
Não foi só uma vitória por 4 a 1. Foi um deleite. Um show. Um delírio. Inacreditável se todo o resto do mundo que não estava no Estádio Azteca no México não estivesse vendo ao vivo pela televisão. Depois dos gols de Pelé, de cabeça, e o empate de Boninsegna que só o italiano se lembra, o tiro de Gérson de fora da área e o de Jairzinho na pequena área, uma obra de arte futebolística seria desenhada no gramado mexicano.
Numa troca de nove passes entre quase todos os jogadores da seleção brasileira, com direito a Clodoaldo driblando quatro italianos, Rivelino passa para Jairzinho, que lança para Pelé, e este, avisado por Tostão para tocar à direita, sem olhar, serve com delicadeza ao capitão Carlos Alberto Torres, que entra na área em velocidade incrível para disparar um míssel teleguiado de precisão indefensável. A maior seleção de futebol todos os tempos conquistava o inédito tricampeonato com o gol mais bonito da história.
Após o apito final, a torcida invadiu o gramado para enaltecer os brasileiros. Rivelino desmaiou e foi socorrido por Pelé. Torcedores invadiram o vestiário e jornalistas apanharam da polícia mexicana antes de os campeões subirem à tribuna e Carlos Alberto erguer a taça Jules Rimet com as duas mãos sobre sua cabeça no gesto histórico que encerrou a conquista do tricampeonato.
Não foi só uma vitória por 4 a 1. Foi um deleite. Um show. Um delírio. Inacreditável se todo o resto do mundo que não estava no Estádio Azteca no México não estivesse vendo ao vivo pela televisão. Depois dos gols de Pelé, de cabeça, e o empate de Boninsegna que só o italiano se lembra, o tiro de Gérson de fora da área e o de Jairzinho na pequena área, uma obra de arte futebolística seria desenhada no gramado mexicano.
Numa troca de nove passes entre quase todos os jogadores da seleção brasileira, com direito a Clodoaldo driblando quatro italianos, Rivelino passa para Jairzinho, que lança para Pelé, e este, avisado por Tostão para tocar à direita, sem olhar, serve com delicadeza ao capitão Carlos Alberto Torres, que entra na área em velocidade incrível para disparar um míssel teleguiado de precisão indefensável. A maior seleção de futebol todos os tempos conquistava o inédito tricampeonato com o gol mais bonito da história.
Após o apito final, a torcida invadiu o gramado para enaltecer os brasileiros. Rivelino desmaiou e foi socorrido por Pelé. Torcedores invadiram o vestiário e jornalistas apanharam da polícia mexicana antes de os campeões subirem à tribuna e Carlos Alberto erguer a taça Jules Rimet com as duas mãos sobre sua cabeça no gesto histórico que encerrou a conquista do tricampeonato.
Não foi só uma vitória por 4 a 1. Foi um deleite. Um show. Um delírio. Inacreditável se todo o resto do mundo que não estava no Estádio Azteca no México não estivesse vendo ao vivo pela televisão. Depois dos gols de Pelé, de cabeça, e o empate de Boninsegna que só o italiano se lembra, o tiro de Gérson de fora da área e o de Jairzinho na pequena área, uma obra de arte futebolística seria desenhada no gramado mexicano.
Numa troca de nove passes entre quase todos os jogadores da seleção brasileira, com direito a Clodoaldo driblando quatro italianos, Rivelino passa para Jairzinho, que lança para Pelé, e este, avisado por Tostão para tocar à direita, sem olhar, serve com delicadeza ao capitão Carlos Alberto Torres, que entra na área em velocidade incrível para disparar um míssel teleguiado de precisão indefensável. A maior seleção de futebol todos os tempos conquistava o inédito tricampeonato com o gol mais bonito da história.
Após o apito final, a torcida invadiu o gramado para enaltecer os brasileiros. Rivelino desmaiou e foi socorrido por Pelé. Torcedores invadiram o vestiário e jornalistas apanharam da polícia mexicana antes de os campeões subirem à tribuna e Carlos Alberto erguer a taça Jules Rimet com as duas mãos sobre sua cabeça no gesto histórico que encerrou a conquista do tricampeonato.
Não foi só uma vitória por 4 a 1. Foi um deleite. Um show. Um delírio. Inacreditável se todo o resto do mundo que não estava no Estádio Azteca no México não estivesse vendo ao vivo pela televisão. Depois dos gols de Pelé, de cabeça, e o empate de Boninsegna que só o italiano se lembra, o tiro de Gérson de fora da área e o de Jairzinho na pequena área, uma obra de arte futebolística seria desenhada no gramado mexicano.
Numa troca de nove passes entre quase todos os jogadores da seleção brasileira, com direito a Clodoaldo driblando quatro italianos, Rivelino passa para Jairzinho, que lança para Pelé, e este, avisado por Tostão para tocar à direita, sem olhar, serve com delicadeza ao capitão Carlos Alberto Torres, que entra na área em velocidade incrível para disparar um míssel teleguiado de precisão indefensável. A maior seleção de futebol todos os tempos conquistava o inédito tricampeonato com o gol mais bonito da história.
Após o apito final, a torcida invadiu o gramado para enaltecer os brasileiros. Rivelino desmaiou e foi socorrido por Pelé. Torcedores invadiram o vestiário e jornalistas apanharam da polícia mexicana antes de os campeões subirem à tribuna e Carlos Alberto erguer a taça Jules Rimet com as duas mãos sobre sua cabeça no gesto histórico que encerrou a conquista do tricampeonato.