‘Estadão’ completa 149 anos


Conheça 20 fatos que marcaram a história do jornal

Por Liz Batista
Atualização:

Fundado em 1875 para defender ideais republicanos, o Estadão nasceu quando o País ainda vivia sob a monarquia de D. Pedro II. Em 4 de janeiro daquele ano, uma segunda-feira, A Província de S. Paulo começou a circular em São Paulo, uma cidade de apenas 31 mil habitantes.

1) Com uma tiragem de 2.025 exemplares, a primeira edição do jornal foi impressa à luz de velas; contou com quatro páginas, uma delas dedicada inteiramente aos anunciantes.

A Província de S.Paulo - 04/01/1875 Foto: Acervo/Estadão
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Uma apresentação foi publicada na capa. Nela o diário se propunha a “offerecer à provincia de S.Paulo campo livre aos debates tão necessarios para solução de problemas importantes que interessem a seu desenvolvimento moral e material”, e firmava o compromisso de “fazer da independência o apanágio sua força”. Mas, alertava que sua imparcialidade não seria “a imparcialidade do silêncio.”

Você sabia?

2) O Estadão é o segundo jornal mais antigo do País em circulação.

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3) O jornal cobriu todas as eleições presidenciais do Brasil e a cobertura pode ser vista aqui

4) Um jornaleiro francês chamado Bernard Gregoire, que percorria cidade a cavalo, tocando uma corneta para promover o jornal em 1876 inspirou o ex-Libris e logomarca do Estadão. Antes de Gregoire inovar e sair em sua montaria anunciando e vendendo o periódico pelas ruas da cidade, os jornais não eram distribuídos em pontos de venda, mas sim comprados diretamente pelos leitores na porta do local onde era feito seu periódico de preferência, ou recebido em casa se fosse assinante. A novidade caiu nas graças do público leitor paulistano.

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Evolução doex-libris do Estadãoa partir do desenho original de José Wasth Rodrigues.O jornaleiro Bernard Gregoireem foto de Militão Augusto de Azevedo Foto: Acervo Estadão

5) O livro Os Sertões (1902), clássico literatura brasileira, nasceu nas páginas do Estadão. A obra de Euclides da Cunha teve como origem a cobertura da Guerra de Canudos feita pelo jornal. Euclides foi o correspondente do Estadão no sertão baiano, testemunhou o desenrolar do conflito e o narrou em telegramas ao jornal. Os telegramas eram publicados diariamente no Estadão

Euclides da Cunha e ostelegramasenviados do fronte da Guerra de Canudos em 1897 Foto: Acervo/Estadão
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6) Outro clássico, a obra O Saci (1921) foi inspirada num inquérito sobre o personagem folclórico publicado no Estadão. O escritor de Monteiro Lobato, autor do clássico infanto-juvenil, reuniu relatos de leitores sobre as histórias de saci em suas regiões. Os leitores enviam cartas contando seus causos e elas eram publicadas no jornal

7) Um jornal com cara de revista, assim pode ser descrito o Suplemento em Rotogravura, outra inovação gráfica que o Estadão colocou em circulação no fim da década de 1920. Em tamanho reduzido em relação ao formato do jornal, o suplemento, veiculado até 1944, tinha a proposta de ser uma revista quinzenal. Contava com uma estética primorosa para o período, era impresso em papel de melhor qualidade que valorizava as fotografias, algumas delas enviadas pelos próprios leitores.

OSuplemento em Rotogravurado Estadão foi publicado entre 1928 e 1943. A publicação era uma janela para o mundo, com pouco texto e muitas fotos, muitas delas enviadas pelos leitores. Na imagem a edição de novembro de 1935. Foto: Acervo Estadão
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8) Durante a ditadura militar, o jornal foi submetido à censura prévia, teve censores instalados na sua redação. O Estadão se recusou a modificar a diagramação de suas páginas e para indicar que um conteúdo havia sido censurado, publicou poemas no espaço das notícias proibidas. As notícias impedidas de circular foram preservadas e podem ser acessadas no Acervo Estadão, onde é possível navegar por todas as páginas censuradas neste período, e bem como ver a página originalmente planejada pela redação.

Veja algumas notícias do Estadão que foram censuradas pela ditadura militar, cliqueaqui Foto: Acervo/Estadão

9) As principais façanhas da aviação estão registradas no jornal desde o século de 19. Numa rara entrevista, Santos Dumont, inventor considerado o pai da aviação, disse ao jornal em 1916 que acreditava que, no futuro, o avião seria usado como um meio de transporte para passageiros.

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Santos Dumont na capa doSuplementoRotogravura de 22/12/1932 Foto: Acervo/Estadão

10) Após 146 anos circulando em edições no formato “Standard”, o Estadão realizou uma transformação histórica em 2021, passou a adotar o formato que facilita a leitura, o padrão germânico ou “Berliner”, com 31,5 cm por 47 cm. A transformação não parou por aí, trouxe também novos conteúdos e um design gráfico avançado, com diferentes cores identificando as seções facilitando e dinamizando a experiência do leitor.

As mudanças vieram após quase um ano de estudos, pesquisas com leitores, assinantes, anunciantes e com a ajuda de consultorias internacionais. O Grupo Estado apresentou ao mercado um produto mais moderno, marcado pela preservação da quase sesquicentenária qualidade do jornal, fundado em 4 de janeiro de 1875.

Primeira edição no novo formato circulou em17/10/2021 Foto: Acervo Estadão

11) O Estadão cobriu as duas Guerras Mundiais. Edições especiais levaram ao leitor a cobertura dos conflitos que mudaram o mundo. Durante a Primeira Guerra e Segunda Guerra o jornal circulou em edições noturna e vespertina em formato “Berliner”.

Edição regular do Estadão e edição da noite [Estadinho], que circulou de 1915 a 1921, durante a Primeira Guerra Mundial. Foto: Acervo Estadão

12) O jornal tem um histórico de apoio ao esporte. Antes da primeira corrida da São Silvestre,em 1925, reunir competidores nas ruas da cidade, a Taça Estadinho, uma prova de “pedestrianismo” foi organizada pelo Estadão e disputada pela primeira vez em 1918. Orgulho do esporte nacional, a então jovem tenista, Maria Esther Bueno (1939-2018) contou com patrocínio do jornal para competir em Wimbledon em 1959, onde venceu seu 1º Grand Slam e voltou com a taça para casa.

Suplemento Feminino homenageou a campeã mundial de tênis, Maria Esther Bueno na edição de 10/7/1959. Foto: Acervo/Estadão

13) Uma crítica esportiva, publicada em 1957, “previu” o destino grandioso de Pelé , o texto dizia que o “atacante santista está destinado a ser um notável futebolista” Quando a frase premonitória foi escrita, aquele que se tornaria o maior craque da história do futebol tinha 16 anos e conquistava seu primeiro título pela seleção brasileira, a Copa Roca, em seu segundo jogo com a camisa nacional.

Pelé em 100 fotos do Estadão

1 | 100

Pelé

Foto: Acervo/Estadão
2 | 100

Pelé

Foto: Domicio Pinheiro/ Estadão
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Pelé

Foto: Acervo/Estadão
4 | 100

Pelé

Foto: Acervo/Estadão
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Brasil conquistou a Copa do Mundo de 1958 e 1962 com Pelé e Garrincha

Foto: Acervo/Estadão
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Pelé e Garrincha

Foto: Carlos Chicarino/Estadão
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Pelé e Kelly Cristina

Foto: Acervo/Estadão
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Pelé

Foto: Acervo/Estadão
9 | 100

Pelé na final da Copa do Mundo de 1970

Foto: Oswaldo Palermo/AE
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Pelé

Foto: Acervo/AE
11 | 100

Despedida de Pelé do Santos

Foto: Claudine Petroli/Estadão
12 | 100

Despedida de Pelé do Santos

Foto: Equipe/Estadão
13 | 100

Pelé

Foto: Acervo/AE
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Despedida de Pelé do Santos

Foto: Acervo/Estadão
15 | 100

Despedida de Pelé do Santos

Foto: Reginaldo Manente/Estadão
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Pelé

Foto: Acervo/Estadão
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Pelé

Foto: Acervo Estadão
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Copa do Chile (1962)

Foto: Acervo/Estadão
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Pelé

Foto: Oswaldo Jurno/ Estadão
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Pelé

Foto: Acervo/Estadão
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Jairzinho e Pelé

Foto: Acervo/Estadão
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Pelé

Foto: Acervo/Estadão
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Casamento do Pelé

Foto: Acervo/Estadão
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Pelé no Chile

Foto: Reginaldo Manente/ Estadão
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Pelé

Foto: Acervo/Estadão
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Pelé (1975)

Foto: Wellington Budim dos Reis
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Pelé e Garrincha

Foto: Acervo/Estadão
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Pelé e Coutinho

Foto: Acervo/Estadão
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Pelé e Tostão

Foto: Domício PInheiro/Estadão
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Pelé

Foto: Acervo/ Estadão
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Pelé

Foto: Acervo
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Pelé e Xuxa

Foto: Rodney Mello/ Estadão
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Pelé

Foto: Acervo/Estadão
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Pelé goleiro

Foto: Acervo/Estadão
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Seleção (1960)

Foto: Acervo/Estadão
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Pelé

Foto: Domício Pinheiro/ Estadão
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Pelé

Foto: Domício Pinheiro/Estadão
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Pelé e Bellini

Foto: Acervo/Estadão
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Pelé faz alongamento

Foto: Domício Pinheiro/ Estadão
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Soco no ar

Foto: Domício Pinheiro/Estadão
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Pelé

Foto: Domício Pinheiro/ Estadão
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Pelé em campo

Foto: Acervo/Estadão
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Pelé se despede da Seleção

Foto: Domício Pinheiro/Estadão
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Pelé

Foto: Acervo/Estadão
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Pelé no refeitório

Foto: Domício Pinheiro
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O Reio do Futebol e a Rainha da Inglaterra

Foto: Acervo/Estadão
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Pelé

Foto: Acervo/Estadão
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Pelé

Foto: Acervo/Estadão
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Pelé e Gérson

Foto: Acervo/Estadão
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Pelé

Foto: Acervo/Estadão
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Pelé universitário

Foto: Acervo/Estadão
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Pelé no treino

Foto: Alberto Marques/Estadão
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Jogadores leem o Estadão

Foto: Acervo/Estadão
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Cartas para Pelé

Foto: Acervo/Estadão
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Pelé

Foto: Acervo/Estadão
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Pelé e seus fãs

Foto: Acervo/Estadão
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Pelé de terno e gravata

Foto: Domício Pinheiro/Estadão
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Pelé distribue autógrafos

Foto: Acervo/Estadão
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Pelé

Foto: Domício Pinheiro/Estadão
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Pelé

Foto: Acervo/Estadão
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Pelé é examinado

Foto: Acervo/Estadão
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Pelé no Chile

Foto: Acervo/Estadão
63 | 100

Pelé

Foto: Acervo/Estadão
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Pelé relaxa

Foto: Acervo/Estadão
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Pelé

Foto: Acervo/Estadão
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Pelé discute em campo

Foto: Domício Pinheiro/Estadão
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Pelé

Foto: Claudine Petroli/Estadão
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Pelé

Foto: Acervo/Estadão
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Pelé e Tostão

Foto: Acervo/Estadão
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Bicicleta de Pelé

Foto: Domício Pinheiro/Estadão
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Pelé e Aymoré

Foto: Acervo/Estadão
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Pelé recebe o carinho dos fãs

Foto: Reginaldo Manente/Estadão
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Pelé na rádio Eldorado

Foto: Acervo/Estadão
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Pelé à mesa

Foto: Acervo/Estadão
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Pelé

Foto: Domício Pinheiro/Estadão
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Pelé e seu Aero Willys

Foto: Vizonni/Estadão
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Pelá no ataque

Foto: Acervo/Estadão
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Pelé

Foto: Acervo/Estadão
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Pelé

Foto: Domício Pinheiro/Estadão
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Pelé

Foto: Domício Pinheiro/Estadão
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Pelé (1969)

Foto: Reginaldo Manente/Estadão
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Pelé e Eder Jofre

Foto: Acervo/Estadão
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Pelé (1974)

Foto: Acervo/Estadão
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Pelé (1974)

Foto: Domício Pinheiro/Estadão
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Pelé (1969)

Foto: Reginaldo Manente/Estadão
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Pelé

Foto: Acervo/Estadão
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Pelé

Foto: Acervo/Estadão
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Pelé

Foto: Acervo/Estadão
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Pelé

Foto: Domício Pinheiro/ Estadão
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Pelé (1960)

Foto: Domício Pinheiro/Estadão
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Pelé (1959)

Foto: Acervo/Estadão
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Didi e Pelé

Foto: Antônio Lúcio/Estadão
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Pelé e Antônio Ermírio de Moraes

Foto: Joveci de Freitas/Estadão
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Pelé

Foto: Acervo/Estadão
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Pelé e Mazzola

Foto: Acervo/Estadão
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Pelé ministro do Esporte

Foto: José Paulo Lacerda/ Estadão
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Pelé

Foto: Sérgio Dutti/ Estadão
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Pelé

Foto: Rafael Neddemermey/ Estadão
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Pelé e o milésimo gol no jornal

Foto: Eduardo Nicolau/Estadão
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Pelé (2019)

Foto: Wether Sanatana/ Estadão

14) Para promover a cultura na cidade de São Paulo, o Estadão construiu junto à sua sede um dos primeiros teatros da capital, o “Theatro Boa Vista”, em 1916.

Teatro Boa Vista

1 | 9

Teatro Boa Vista

Foto: Acervo/Estadão
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Teatro Boa Vista

Foto: Acervo/Estadão
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Teatro Boa Vista

Foto: Acervo/ estadão
4 | 9

Teatro Boa Vista

Foto: Acervo/Estadão
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Teatro Boa Vista

Foto: Acervo/ Estadão
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Teatro Boa Vista

Foto: Acervo/ Estadão
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Teatro Boa Vista

Foto: Acervo/ Estadão
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Teatro Boa Vista

Foto: Acervo/Estadão
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Teatro Boa Vista

Foto: Acervo/Estadão

15) A necessidade da criação da USP, a maior universidade do Brasil, surgiu como apontamento de uma estudo sobre a situação do ensino no Estado de São Paulo,desenvolvida pelo Estadão em 1926. A pesquisa mostrou a pobreza da escola secundária como um dos aspectos mais calamitosos do atraso brasileiro. Foi ele a base das conversas, que culminariam na ideia de Julio de Mesquita Filho e de seu grupo de criar a Universidade de São Paulo.

16) O Estadão acompanhou a expedição dos irmãos Villas-Boas em 1972 em busca dos últimos grupos isolados de indígenas no País e registrou o primeiro contato com os Panarás, conhecidos como “Índios Gigantes”.

As primeiras imagens publicadas de um Panará Foto: José Marqueiz/Estadão

17) Chico Buarque estreou como escritor no Estadão. O ganhador do prêmio Camões de 2019, fez seu debute no Suplemento Literário de 1966, publicou o conto Ulisses. O cantor e compositor tinha, então, 22 anos de idade. Na página do caderno, o texto de Chico dividiu espaço com os escritos de outros dois titãs das letras, o crítico Otto Maria Carpeaux e o poeta Augusto de Campos.

Os músicos Chico Buarque e Nara Leão são vistos durante encontro no Rio de Janeiro,1968. Foto: Acervo/Estadão

18) Um imortal frequenta as páginas do Estadão, o escritor Ignácio de Loyola Brandão, membro da Academia Brasileira de Letras desde 2019, escreve quinzenalmente para o jornal

19) O Estadão possui mais de 1.5 milhão de contatos fotográficos, com imagens raras e inéditas que são publicadas pelo Acervo Estadão.

Queen no Brasil 1981 - contatos fotográficos

1 | 13

Acendendo o cigarro

Foto: Mário Leite / Estadão Acervo
2 | 13

Me dá um cigarro

Foto: Mário Leite/ Estadão Acervo
3 | 13

Queen e a imprensa

Foto: Mário Leite / Estadão Acervo
4 | 13

Muvuca

Foto: Mário Leite / Estadão Acervo
5 | 13

Perfil

Foto: Mário Leite/ Estadão Acervo
6 | 13

Freddie

Foto: Mário Leite / Estadão Acervo
7 | 13

Curtindo

Foto: Mário Leite/ Estadão Acervo
8 | 13

Muito à vontade

Foto: Mário Leite/ Estadão Acervo
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Jornal

Foto: Mário Leite / Estadão Acervo
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Integrantes do Queen

Foto: Mário Leite / Estadão Acervo
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Contatos Fotográficos

Foto: Mário Leite / Estadão Acervo
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Quenn - Estádio do Morumbi (1981)

Foto: Rolando de Freitas/ Estadão
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Galerias do Acervo

Foto: Acervo

20) Em 2023, Estadão lançou a Leia, um robô de inteligência artificial que usa conteúdos do jornal para tirar dúvidas. O chatbot experimental usa reportagens para formular respostas de qualidade. O projeto começou com textos de tecnologia publicados no Link e em dezembro entrou em nova fase e passando a formular respostas a partir de reportagens publicadas nas seções Cultura, Emais, Paladar, Life/Style e São Paulo também.

Home page da Leia na fase 2 Foto: Reprodução/Estadão

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> Veja o jornal do dia que você nasceu

> Capas históricas

> Todas as edições desde 1875

Fundado em 1875 para defender ideais republicanos, o Estadão nasceu quando o País ainda vivia sob a monarquia de D. Pedro II. Em 4 de janeiro daquele ano, uma segunda-feira, A Província de S. Paulo começou a circular em São Paulo, uma cidade de apenas 31 mil habitantes.

1) Com uma tiragem de 2.025 exemplares, a primeira edição do jornal foi impressa à luz de velas; contou com quatro páginas, uma delas dedicada inteiramente aos anunciantes.

A Província de S.Paulo - 04/01/1875 Foto: Acervo/Estadão

Uma apresentação foi publicada na capa. Nela o diário se propunha a “offerecer à provincia de S.Paulo campo livre aos debates tão necessarios para solução de problemas importantes que interessem a seu desenvolvimento moral e material”, e firmava o compromisso de “fazer da independência o apanágio sua força”. Mas, alertava que sua imparcialidade não seria “a imparcialidade do silêncio.”

Você sabia?

2) O Estadão é o segundo jornal mais antigo do País em circulação.

3) O jornal cobriu todas as eleições presidenciais do Brasil e a cobertura pode ser vista aqui

4) Um jornaleiro francês chamado Bernard Gregoire, que percorria cidade a cavalo, tocando uma corneta para promover o jornal em 1876 inspirou o ex-Libris e logomarca do Estadão. Antes de Gregoire inovar e sair em sua montaria anunciando e vendendo o periódico pelas ruas da cidade, os jornais não eram distribuídos em pontos de venda, mas sim comprados diretamente pelos leitores na porta do local onde era feito seu periódico de preferência, ou recebido em casa se fosse assinante. A novidade caiu nas graças do público leitor paulistano.

Evolução doex-libris do Estadãoa partir do desenho original de José Wasth Rodrigues.O jornaleiro Bernard Gregoireem foto de Militão Augusto de Azevedo Foto: Acervo Estadão

5) O livro Os Sertões (1902), clássico literatura brasileira, nasceu nas páginas do Estadão. A obra de Euclides da Cunha teve como origem a cobertura da Guerra de Canudos feita pelo jornal. Euclides foi o correspondente do Estadão no sertão baiano, testemunhou o desenrolar do conflito e o narrou em telegramas ao jornal. Os telegramas eram publicados diariamente no Estadão

Euclides da Cunha e ostelegramasenviados do fronte da Guerra de Canudos em 1897 Foto: Acervo/Estadão

6) Outro clássico, a obra O Saci (1921) foi inspirada num inquérito sobre o personagem folclórico publicado no Estadão. O escritor de Monteiro Lobato, autor do clássico infanto-juvenil, reuniu relatos de leitores sobre as histórias de saci em suas regiões. Os leitores enviam cartas contando seus causos e elas eram publicadas no jornal

7) Um jornal com cara de revista, assim pode ser descrito o Suplemento em Rotogravura, outra inovação gráfica que o Estadão colocou em circulação no fim da década de 1920. Em tamanho reduzido em relação ao formato do jornal, o suplemento, veiculado até 1944, tinha a proposta de ser uma revista quinzenal. Contava com uma estética primorosa para o período, era impresso em papel de melhor qualidade que valorizava as fotografias, algumas delas enviadas pelos próprios leitores.

OSuplemento em Rotogravurado Estadão foi publicado entre 1928 e 1943. A publicação era uma janela para o mundo, com pouco texto e muitas fotos, muitas delas enviadas pelos leitores. Na imagem a edição de novembro de 1935. Foto: Acervo Estadão

8) Durante a ditadura militar, o jornal foi submetido à censura prévia, teve censores instalados na sua redação. O Estadão se recusou a modificar a diagramação de suas páginas e para indicar que um conteúdo havia sido censurado, publicou poemas no espaço das notícias proibidas. As notícias impedidas de circular foram preservadas e podem ser acessadas no Acervo Estadão, onde é possível navegar por todas as páginas censuradas neste período, e bem como ver a página originalmente planejada pela redação.

Veja algumas notícias do Estadão que foram censuradas pela ditadura militar, cliqueaqui Foto: Acervo/Estadão

9) As principais façanhas da aviação estão registradas no jornal desde o século de 19. Numa rara entrevista, Santos Dumont, inventor considerado o pai da aviação, disse ao jornal em 1916 que acreditava que, no futuro, o avião seria usado como um meio de transporte para passageiros.

Santos Dumont na capa doSuplementoRotogravura de 22/12/1932 Foto: Acervo/Estadão

10) Após 146 anos circulando em edições no formato “Standard”, o Estadão realizou uma transformação histórica em 2021, passou a adotar o formato que facilita a leitura, o padrão germânico ou “Berliner”, com 31,5 cm por 47 cm. A transformação não parou por aí, trouxe também novos conteúdos e um design gráfico avançado, com diferentes cores identificando as seções facilitando e dinamizando a experiência do leitor.

As mudanças vieram após quase um ano de estudos, pesquisas com leitores, assinantes, anunciantes e com a ajuda de consultorias internacionais. O Grupo Estado apresentou ao mercado um produto mais moderno, marcado pela preservação da quase sesquicentenária qualidade do jornal, fundado em 4 de janeiro de 1875.

Primeira edição no novo formato circulou em17/10/2021 Foto: Acervo Estadão

11) O Estadão cobriu as duas Guerras Mundiais. Edições especiais levaram ao leitor a cobertura dos conflitos que mudaram o mundo. Durante a Primeira Guerra e Segunda Guerra o jornal circulou em edições noturna e vespertina em formato “Berliner”.

Edição regular do Estadão e edição da noite [Estadinho], que circulou de 1915 a 1921, durante a Primeira Guerra Mundial. Foto: Acervo Estadão

12) O jornal tem um histórico de apoio ao esporte. Antes da primeira corrida da São Silvestre,em 1925, reunir competidores nas ruas da cidade, a Taça Estadinho, uma prova de “pedestrianismo” foi organizada pelo Estadão e disputada pela primeira vez em 1918. Orgulho do esporte nacional, a então jovem tenista, Maria Esther Bueno (1939-2018) contou com patrocínio do jornal para competir em Wimbledon em 1959, onde venceu seu 1º Grand Slam e voltou com a taça para casa.

Suplemento Feminino homenageou a campeã mundial de tênis, Maria Esther Bueno na edição de 10/7/1959. Foto: Acervo/Estadão

13) Uma crítica esportiva, publicada em 1957, “previu” o destino grandioso de Pelé , o texto dizia que o “atacante santista está destinado a ser um notável futebolista” Quando a frase premonitória foi escrita, aquele que se tornaria o maior craque da história do futebol tinha 16 anos e conquistava seu primeiro título pela seleção brasileira, a Copa Roca, em seu segundo jogo com a camisa nacional.

Pelé em 100 fotos do Estadão

1 | 100

Pelé

Foto: Acervo/Estadão
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Pelé

Foto: Domicio Pinheiro/ Estadão
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Pelé

Foto: Acervo/Estadão
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Pelé

Foto: Acervo/Estadão
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Brasil conquistou a Copa do Mundo de 1958 e 1962 com Pelé e Garrincha

Foto: Acervo/Estadão
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Pelé e Garrincha

Foto: Carlos Chicarino/Estadão
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Pelé e Kelly Cristina

Foto: Acervo/Estadão
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Pelé

Foto: Acervo/Estadão
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Pelé na final da Copa do Mundo de 1970

Foto: Oswaldo Palermo/AE
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Pelé

Foto: Acervo/AE
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Despedida de Pelé do Santos

Foto: Claudine Petroli/Estadão
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Despedida de Pelé do Santos

Foto: Equipe/Estadão
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Pelé

Foto: Acervo/AE
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Despedida de Pelé do Santos

Foto: Acervo/Estadão
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Despedida de Pelé do Santos

Foto: Reginaldo Manente/Estadão
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Pelé

Foto: Acervo/Estadão
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Pelé

Foto: Acervo Estadão
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Copa do Chile (1962)

Foto: Acervo/Estadão
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Pelé

Foto: Oswaldo Jurno/ Estadão
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Pelé

Foto: Acervo/Estadão
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Jairzinho e Pelé

Foto: Acervo/Estadão
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Pelé

Foto: Acervo/Estadão
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Casamento do Pelé

Foto: Acervo/Estadão
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Pelé no Chile

Foto: Reginaldo Manente/ Estadão
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Pelé

Foto: Acervo/Estadão
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Pelé (1975)

Foto: Wellington Budim dos Reis
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Pelé e Garrincha

Foto: Acervo/Estadão
28 | 100

Pelé e Coutinho

Foto: Acervo/Estadão
29 | 100

Pelé e Tostão

Foto: Domício PInheiro/Estadão
30 | 100

Pelé

Foto: Acervo/ Estadão
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Pelé

Foto: Acervo
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Pelé e Xuxa

Foto: Rodney Mello/ Estadão
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Pelé

Foto: Acervo/Estadão
34 | 100

Pelé goleiro

Foto: Acervo/Estadão
35 | 100

Seleção (1960)

Foto: Acervo/Estadão
36 | 100

Pelé

Foto: Domício Pinheiro/ Estadão
37 | 100

Pelé

Foto: Domício Pinheiro/Estadão
38 | 100

Pelé e Bellini

Foto: Acervo/Estadão
39 | 100

Pelé faz alongamento

Foto: Domício Pinheiro/ Estadão
40 | 100

Soco no ar

Foto: Domício Pinheiro/Estadão
41 | 100

Pelé

Foto: Domício Pinheiro/ Estadão
42 | 100

Pelé em campo

Foto: Acervo/Estadão
43 | 100

Pelé se despede da Seleção

Foto: Domício Pinheiro/Estadão
44 | 100

Pelé

Foto: Acervo/Estadão
45 | 100

Pelé no refeitório

Foto: Domício Pinheiro
46 | 100

O Reio do Futebol e a Rainha da Inglaterra

Foto: Acervo/Estadão
47 | 100

Pelé

Foto: Acervo/Estadão
48 | 100

Pelé

Foto: Acervo/Estadão
49 | 100

Pelé e Gérson

Foto: Acervo/Estadão
50 | 100

Pelé

Foto: Acervo/Estadão
51 | 100

Pelé universitário

Foto: Acervo/Estadão
52 | 100

Pelé no treino

Foto: Alberto Marques/Estadão
53 | 100

Jogadores leem o Estadão

Foto: Acervo/Estadão
54 | 100

Cartas para Pelé

Foto: Acervo/Estadão
55 | 100

Pelé

Foto: Acervo/Estadão
56 | 100

Pelé e seus fãs

Foto: Acervo/Estadão
57 | 100

Pelé de terno e gravata

Foto: Domício Pinheiro/Estadão
58 | 100

Pelé distribue autógrafos

Foto: Acervo/Estadão
59 | 100

Pelé

Foto: Domício Pinheiro/Estadão
60 | 100

Pelé

Foto: Acervo/Estadão
61 | 100

Pelé é examinado

Foto: Acervo/Estadão
62 | 100

Pelé no Chile

Foto: Acervo/Estadão
63 | 100

Pelé

Foto: Acervo/Estadão
64 | 100

Pelé relaxa

Foto: Acervo/Estadão
65 | 100

Pelé

Foto: Acervo/Estadão
66 | 100

Pelé discute em campo

Foto: Domício Pinheiro/Estadão
67 | 100

Pelé

Foto: Claudine Petroli/Estadão
68 | 100

Pelé

Foto: Acervo/Estadão
69 | 100

Pelé e Tostão

Foto: Acervo/Estadão
70 | 100

Bicicleta de Pelé

Foto: Domício Pinheiro/Estadão
71 | 100

Pelé e Aymoré

Foto: Acervo/Estadão
72 | 100

Pelé recebe o carinho dos fãs

Foto: Reginaldo Manente/Estadão
73 | 100

Pelé na rádio Eldorado

Foto: Acervo/Estadão
74 | 100

Pelé à mesa

Foto: Acervo/Estadão
75 | 100

Pelé

Foto: Domício Pinheiro/Estadão
76 | 100

Pelé e seu Aero Willys

Foto: Vizonni/Estadão
77 | 100

Pelá no ataque

Foto: Acervo/Estadão
78 | 100

Pelé

Foto: Acervo/Estadão
79 | 100

Pelé

Foto: Domício Pinheiro/Estadão
80 | 100

Pelé

Foto: Domício Pinheiro/Estadão
81 | 100

Pelé (1969)

Foto: Reginaldo Manente/Estadão
82 | 100

Pelé e Eder Jofre

Foto: Acervo/Estadão
83 | 100

Pelé (1974)

Foto: Acervo/Estadão
84 | 100

Pelé (1974)

Foto: Domício Pinheiro/Estadão
85 | 100

Pelé (1969)

Foto: Reginaldo Manente/Estadão
86 | 100

Pelé

Foto: Acervo/Estadão
87 | 100

Pelé

Foto: Acervo/Estadão
88 | 100

Pelé

Foto: Acervo/Estadão
89 | 100

Pelé

Foto: Domício Pinheiro/ Estadão
90 | 100

Pelé (1960)

Foto: Domício Pinheiro/Estadão
91 | 100

Pelé (1959)

Foto: Acervo/Estadão
92 | 100

Didi e Pelé

Foto: Antônio Lúcio/Estadão
93 | 100

Pelé e Antônio Ermírio de Moraes

Foto: Joveci de Freitas/Estadão
94 | 100

Pelé

Foto: Acervo/Estadão
95 | 100

Pelé e Mazzola

Foto: Acervo/Estadão
96 | 100

Pelé ministro do Esporte

Foto: José Paulo Lacerda/ Estadão
97 | 100

Pelé

Foto: Sérgio Dutti/ Estadão
98 | 100

Pelé

Foto: Rafael Neddemermey/ Estadão
99 | 100

Pelé e o milésimo gol no jornal

Foto: Eduardo Nicolau/Estadão
100 | 100

Pelé (2019)

Foto: Wether Sanatana/ Estadão

14) Para promover a cultura na cidade de São Paulo, o Estadão construiu junto à sua sede um dos primeiros teatros da capital, o “Theatro Boa Vista”, em 1916.

Teatro Boa Vista

1 | 9

Teatro Boa Vista

Foto: Acervo/Estadão
2 | 9

Teatro Boa Vista

Foto: Acervo/Estadão
3 | 9

Teatro Boa Vista

Foto: Acervo/ estadão
4 | 9

Teatro Boa Vista

Foto: Acervo/Estadão
5 | 9

Teatro Boa Vista

Foto: Acervo/ Estadão
6 | 9

Teatro Boa Vista

Foto: Acervo/ Estadão
7 | 9

Teatro Boa Vista

Foto: Acervo/ Estadão
8 | 9

Teatro Boa Vista

Foto: Acervo/Estadão
9 | 9

Teatro Boa Vista

Foto: Acervo/Estadão

15) A necessidade da criação da USP, a maior universidade do Brasil, surgiu como apontamento de uma estudo sobre a situação do ensino no Estado de São Paulo,desenvolvida pelo Estadão em 1926. A pesquisa mostrou a pobreza da escola secundária como um dos aspectos mais calamitosos do atraso brasileiro. Foi ele a base das conversas, que culminariam na ideia de Julio de Mesquita Filho e de seu grupo de criar a Universidade de São Paulo.

16) O Estadão acompanhou a expedição dos irmãos Villas-Boas em 1972 em busca dos últimos grupos isolados de indígenas no País e registrou o primeiro contato com os Panarás, conhecidos como “Índios Gigantes”.

As primeiras imagens publicadas de um Panará Foto: José Marqueiz/Estadão

17) Chico Buarque estreou como escritor no Estadão. O ganhador do prêmio Camões de 2019, fez seu debute no Suplemento Literário de 1966, publicou o conto Ulisses. O cantor e compositor tinha, então, 22 anos de idade. Na página do caderno, o texto de Chico dividiu espaço com os escritos de outros dois titãs das letras, o crítico Otto Maria Carpeaux e o poeta Augusto de Campos.

Os músicos Chico Buarque e Nara Leão são vistos durante encontro no Rio de Janeiro,1968. Foto: Acervo/Estadão

18) Um imortal frequenta as páginas do Estadão, o escritor Ignácio de Loyola Brandão, membro da Academia Brasileira de Letras desde 2019, escreve quinzenalmente para o jornal

19) O Estadão possui mais de 1.5 milhão de contatos fotográficos, com imagens raras e inéditas que são publicadas pelo Acervo Estadão.

Queen no Brasil 1981 - contatos fotográficos

1 | 13

Acendendo o cigarro

Foto: Mário Leite / Estadão Acervo
2 | 13

Me dá um cigarro

Foto: Mário Leite/ Estadão Acervo
3 | 13

Queen e a imprensa

Foto: Mário Leite / Estadão Acervo
4 | 13

Muvuca

Foto: Mário Leite / Estadão Acervo
5 | 13

Perfil

Foto: Mário Leite/ Estadão Acervo
6 | 13

Freddie

Foto: Mário Leite / Estadão Acervo
7 | 13

Curtindo

Foto: Mário Leite/ Estadão Acervo
8 | 13

Muito à vontade

Foto: Mário Leite/ Estadão Acervo
9 | 13

Jornal

Foto: Mário Leite / Estadão Acervo
10 | 13

Integrantes do Queen

Foto: Mário Leite / Estadão Acervo
11 | 13

Contatos Fotográficos

Foto: Mário Leite / Estadão Acervo
12 | 13

Quenn - Estádio do Morumbi (1981)

Foto: Rolando de Freitas/ Estadão
13 | 13

Galerias do Acervo

Foto: Acervo

20) Em 2023, Estadão lançou a Leia, um robô de inteligência artificial que usa conteúdos do jornal para tirar dúvidas. O chatbot experimental usa reportagens para formular respostas de qualidade. O projeto começou com textos de tecnologia publicados no Link e em dezembro entrou em nova fase e passando a formular respostas a partir de reportagens publicadas nas seções Cultura, Emais, Paladar, Life/Style e São Paulo também.

Home page da Leia na fase 2 Foto: Reprodução/Estadão

+ ACERVO

> Veja o jornal do dia que você nasceu

> Capas históricas

> Todas as edições desde 1875

Fundado em 1875 para defender ideais republicanos, o Estadão nasceu quando o País ainda vivia sob a monarquia de D. Pedro II. Em 4 de janeiro daquele ano, uma segunda-feira, A Província de S. Paulo começou a circular em São Paulo, uma cidade de apenas 31 mil habitantes.

1) Com uma tiragem de 2.025 exemplares, a primeira edição do jornal foi impressa à luz de velas; contou com quatro páginas, uma delas dedicada inteiramente aos anunciantes.

A Província de S.Paulo - 04/01/1875 Foto: Acervo/Estadão

Uma apresentação foi publicada na capa. Nela o diário se propunha a “offerecer à provincia de S.Paulo campo livre aos debates tão necessarios para solução de problemas importantes que interessem a seu desenvolvimento moral e material”, e firmava o compromisso de “fazer da independência o apanágio sua força”. Mas, alertava que sua imparcialidade não seria “a imparcialidade do silêncio.”

Você sabia?

2) O Estadão é o segundo jornal mais antigo do País em circulação.

3) O jornal cobriu todas as eleições presidenciais do Brasil e a cobertura pode ser vista aqui

4) Um jornaleiro francês chamado Bernard Gregoire, que percorria cidade a cavalo, tocando uma corneta para promover o jornal em 1876 inspirou o ex-Libris e logomarca do Estadão. Antes de Gregoire inovar e sair em sua montaria anunciando e vendendo o periódico pelas ruas da cidade, os jornais não eram distribuídos em pontos de venda, mas sim comprados diretamente pelos leitores na porta do local onde era feito seu periódico de preferência, ou recebido em casa se fosse assinante. A novidade caiu nas graças do público leitor paulistano.

Evolução doex-libris do Estadãoa partir do desenho original de José Wasth Rodrigues.O jornaleiro Bernard Gregoireem foto de Militão Augusto de Azevedo Foto: Acervo Estadão

5) O livro Os Sertões (1902), clássico literatura brasileira, nasceu nas páginas do Estadão. A obra de Euclides da Cunha teve como origem a cobertura da Guerra de Canudos feita pelo jornal. Euclides foi o correspondente do Estadão no sertão baiano, testemunhou o desenrolar do conflito e o narrou em telegramas ao jornal. Os telegramas eram publicados diariamente no Estadão

Euclides da Cunha e ostelegramasenviados do fronte da Guerra de Canudos em 1897 Foto: Acervo/Estadão

6) Outro clássico, a obra O Saci (1921) foi inspirada num inquérito sobre o personagem folclórico publicado no Estadão. O escritor de Monteiro Lobato, autor do clássico infanto-juvenil, reuniu relatos de leitores sobre as histórias de saci em suas regiões. Os leitores enviam cartas contando seus causos e elas eram publicadas no jornal

7) Um jornal com cara de revista, assim pode ser descrito o Suplemento em Rotogravura, outra inovação gráfica que o Estadão colocou em circulação no fim da década de 1920. Em tamanho reduzido em relação ao formato do jornal, o suplemento, veiculado até 1944, tinha a proposta de ser uma revista quinzenal. Contava com uma estética primorosa para o período, era impresso em papel de melhor qualidade que valorizava as fotografias, algumas delas enviadas pelos próprios leitores.

OSuplemento em Rotogravurado Estadão foi publicado entre 1928 e 1943. A publicação era uma janela para o mundo, com pouco texto e muitas fotos, muitas delas enviadas pelos leitores. Na imagem a edição de novembro de 1935. Foto: Acervo Estadão

8) Durante a ditadura militar, o jornal foi submetido à censura prévia, teve censores instalados na sua redação. O Estadão se recusou a modificar a diagramação de suas páginas e para indicar que um conteúdo havia sido censurado, publicou poemas no espaço das notícias proibidas. As notícias impedidas de circular foram preservadas e podem ser acessadas no Acervo Estadão, onde é possível navegar por todas as páginas censuradas neste período, e bem como ver a página originalmente planejada pela redação.

Veja algumas notícias do Estadão que foram censuradas pela ditadura militar, cliqueaqui Foto: Acervo/Estadão

9) As principais façanhas da aviação estão registradas no jornal desde o século de 19. Numa rara entrevista, Santos Dumont, inventor considerado o pai da aviação, disse ao jornal em 1916 que acreditava que, no futuro, o avião seria usado como um meio de transporte para passageiros.

Santos Dumont na capa doSuplementoRotogravura de 22/12/1932 Foto: Acervo/Estadão

10) Após 146 anos circulando em edições no formato “Standard”, o Estadão realizou uma transformação histórica em 2021, passou a adotar o formato que facilita a leitura, o padrão germânico ou “Berliner”, com 31,5 cm por 47 cm. A transformação não parou por aí, trouxe também novos conteúdos e um design gráfico avançado, com diferentes cores identificando as seções facilitando e dinamizando a experiência do leitor.

As mudanças vieram após quase um ano de estudos, pesquisas com leitores, assinantes, anunciantes e com a ajuda de consultorias internacionais. O Grupo Estado apresentou ao mercado um produto mais moderno, marcado pela preservação da quase sesquicentenária qualidade do jornal, fundado em 4 de janeiro de 1875.

Primeira edição no novo formato circulou em17/10/2021 Foto: Acervo Estadão

11) O Estadão cobriu as duas Guerras Mundiais. Edições especiais levaram ao leitor a cobertura dos conflitos que mudaram o mundo. Durante a Primeira Guerra e Segunda Guerra o jornal circulou em edições noturna e vespertina em formato “Berliner”.

Edição regular do Estadão e edição da noite [Estadinho], que circulou de 1915 a 1921, durante a Primeira Guerra Mundial. Foto: Acervo Estadão

12) O jornal tem um histórico de apoio ao esporte. Antes da primeira corrida da São Silvestre,em 1925, reunir competidores nas ruas da cidade, a Taça Estadinho, uma prova de “pedestrianismo” foi organizada pelo Estadão e disputada pela primeira vez em 1918. Orgulho do esporte nacional, a então jovem tenista, Maria Esther Bueno (1939-2018) contou com patrocínio do jornal para competir em Wimbledon em 1959, onde venceu seu 1º Grand Slam e voltou com a taça para casa.

Suplemento Feminino homenageou a campeã mundial de tênis, Maria Esther Bueno na edição de 10/7/1959. Foto: Acervo/Estadão

13) Uma crítica esportiva, publicada em 1957, “previu” o destino grandioso de Pelé , o texto dizia que o “atacante santista está destinado a ser um notável futebolista” Quando a frase premonitória foi escrita, aquele que se tornaria o maior craque da história do futebol tinha 16 anos e conquistava seu primeiro título pela seleção brasileira, a Copa Roca, em seu segundo jogo com a camisa nacional.

Pelé em 100 fotos do Estadão

1 | 100

Pelé

Foto: Acervo/Estadão
2 | 100

Pelé

Foto: Domicio Pinheiro/ Estadão
3 | 100

Pelé

Foto: Acervo/Estadão
4 | 100

Pelé

Foto: Acervo/Estadão
5 | 100

Brasil conquistou a Copa do Mundo de 1958 e 1962 com Pelé e Garrincha

Foto: Acervo/Estadão
6 | 100

Pelé e Garrincha

Foto: Carlos Chicarino/Estadão
7 | 100

Pelé e Kelly Cristina

Foto: Acervo/Estadão
8 | 100

Pelé

Foto: Acervo/Estadão
9 | 100

Pelé na final da Copa do Mundo de 1970

Foto: Oswaldo Palermo/AE
10 | 100

Pelé

Foto: Acervo/AE
11 | 100

Despedida de Pelé do Santos

Foto: Claudine Petroli/Estadão
12 | 100

Despedida de Pelé do Santos

Foto: Equipe/Estadão
13 | 100

Pelé

Foto: Acervo/AE
14 | 100

Despedida de Pelé do Santos

Foto: Acervo/Estadão
15 | 100

Despedida de Pelé do Santos

Foto: Reginaldo Manente/Estadão
16 | 100

Pelé

Foto: Acervo/Estadão
17 | 100

Pelé

Foto: Acervo Estadão
18 | 100

Copa do Chile (1962)

Foto: Acervo/Estadão
19 | 100

Pelé

Foto: Oswaldo Jurno/ Estadão
20 | 100

Pelé

Foto: Acervo/Estadão
21 | 100

Jairzinho e Pelé

Foto: Acervo/Estadão
22 | 100

Pelé

Foto: Acervo/Estadão
23 | 100

Casamento do Pelé

Foto: Acervo/Estadão
24 | 100

Pelé no Chile

Foto: Reginaldo Manente/ Estadão
25 | 100

Pelé

Foto: Acervo/Estadão
26 | 100

Pelé (1975)

Foto: Wellington Budim dos Reis
27 | 100

Pelé e Garrincha

Foto: Acervo/Estadão
28 | 100

Pelé e Coutinho

Foto: Acervo/Estadão
29 | 100

Pelé e Tostão

Foto: Domício PInheiro/Estadão
30 | 100

Pelé

Foto: Acervo/ Estadão
31 | 100

Pelé

Foto: Acervo
32 | 100

Pelé e Xuxa

Foto: Rodney Mello/ Estadão
33 | 100

Pelé

Foto: Acervo/Estadão
34 | 100

Pelé goleiro

Foto: Acervo/Estadão
35 | 100

Seleção (1960)

Foto: Acervo/Estadão
36 | 100

Pelé

Foto: Domício Pinheiro/ Estadão
37 | 100

Pelé

Foto: Domício Pinheiro/Estadão
38 | 100

Pelé e Bellini

Foto: Acervo/Estadão
39 | 100

Pelé faz alongamento

Foto: Domício Pinheiro/ Estadão
40 | 100

Soco no ar

Foto: Domício Pinheiro/Estadão
41 | 100

Pelé

Foto: Domício Pinheiro/ Estadão
42 | 100

Pelé em campo

Foto: Acervo/Estadão
43 | 100

Pelé se despede da Seleção

Foto: Domício Pinheiro/Estadão
44 | 100

Pelé

Foto: Acervo/Estadão
45 | 100

Pelé no refeitório

Foto: Domício Pinheiro
46 | 100

O Reio do Futebol e a Rainha da Inglaterra

Foto: Acervo/Estadão
47 | 100

Pelé

Foto: Acervo/Estadão
48 | 100

Pelé

Foto: Acervo/Estadão
49 | 100

Pelé e Gérson

Foto: Acervo/Estadão
50 | 100

Pelé

Foto: Acervo/Estadão
51 | 100

Pelé universitário

Foto: Acervo/Estadão
52 | 100

Pelé no treino

Foto: Alberto Marques/Estadão
53 | 100

Jogadores leem o Estadão

Foto: Acervo/Estadão
54 | 100

Cartas para Pelé

Foto: Acervo/Estadão
55 | 100

Pelé

Foto: Acervo/Estadão
56 | 100

Pelé e seus fãs

Foto: Acervo/Estadão
57 | 100

Pelé de terno e gravata

Foto: Domício Pinheiro/Estadão
58 | 100

Pelé distribue autógrafos

Foto: Acervo/Estadão
59 | 100

Pelé

Foto: Domício Pinheiro/Estadão
60 | 100

Pelé

Foto: Acervo/Estadão
61 | 100

Pelé é examinado

Foto: Acervo/Estadão
62 | 100

Pelé no Chile

Foto: Acervo/Estadão
63 | 100

Pelé

Foto: Acervo/Estadão
64 | 100

Pelé relaxa

Foto: Acervo/Estadão
65 | 100

Pelé

Foto: Acervo/Estadão
66 | 100

Pelé discute em campo

Foto: Domício Pinheiro/Estadão
67 | 100

Pelé

Foto: Claudine Petroli/Estadão
68 | 100

Pelé

Foto: Acervo/Estadão
69 | 100

Pelé e Tostão

Foto: Acervo/Estadão
70 | 100

Bicicleta de Pelé

Foto: Domício Pinheiro/Estadão
71 | 100

Pelé e Aymoré

Foto: Acervo/Estadão
72 | 100

Pelé recebe o carinho dos fãs

Foto: Reginaldo Manente/Estadão
73 | 100

Pelé na rádio Eldorado

Foto: Acervo/Estadão
74 | 100

Pelé à mesa

Foto: Acervo/Estadão
75 | 100

Pelé

Foto: Domício Pinheiro/Estadão
76 | 100

Pelé e seu Aero Willys

Foto: Vizonni/Estadão
77 | 100

Pelá no ataque

Foto: Acervo/Estadão
78 | 100

Pelé

Foto: Acervo/Estadão
79 | 100

Pelé

Foto: Domício Pinheiro/Estadão
80 | 100

Pelé

Foto: Domício Pinheiro/Estadão
81 | 100

Pelé (1969)

Foto: Reginaldo Manente/Estadão
82 | 100

Pelé e Eder Jofre

Foto: Acervo/Estadão
83 | 100

Pelé (1974)

Foto: Acervo/Estadão
84 | 100

Pelé (1974)

Foto: Domício Pinheiro/Estadão
85 | 100

Pelé (1969)

Foto: Reginaldo Manente/Estadão
86 | 100

Pelé

Foto: Acervo/Estadão
87 | 100

Pelé

Foto: Acervo/Estadão
88 | 100

Pelé

Foto: Acervo/Estadão
89 | 100

Pelé

Foto: Domício Pinheiro/ Estadão
90 | 100

Pelé (1960)

Foto: Domício Pinheiro/Estadão
91 | 100

Pelé (1959)

Foto: Acervo/Estadão
92 | 100

Didi e Pelé

Foto: Antônio Lúcio/Estadão
93 | 100

Pelé e Antônio Ermírio de Moraes

Foto: Joveci de Freitas/Estadão
94 | 100

Pelé

Foto: Acervo/Estadão
95 | 100

Pelé e Mazzola

Foto: Acervo/Estadão
96 | 100

Pelé ministro do Esporte

Foto: José Paulo Lacerda/ Estadão
97 | 100

Pelé

Foto: Sérgio Dutti/ Estadão
98 | 100

Pelé

Foto: Rafael Neddemermey/ Estadão
99 | 100

Pelé e o milésimo gol no jornal

Foto: Eduardo Nicolau/Estadão
100 | 100

Pelé (2019)

Foto: Wether Sanatana/ Estadão

14) Para promover a cultura na cidade de São Paulo, o Estadão construiu junto à sua sede um dos primeiros teatros da capital, o “Theatro Boa Vista”, em 1916.

Teatro Boa Vista

1 | 9

Teatro Boa Vista

Foto: Acervo/Estadão
2 | 9

Teatro Boa Vista

Foto: Acervo/Estadão
3 | 9

Teatro Boa Vista

Foto: Acervo/ estadão
4 | 9

Teatro Boa Vista

Foto: Acervo/Estadão
5 | 9

Teatro Boa Vista

Foto: Acervo/ Estadão
6 | 9

Teatro Boa Vista

Foto: Acervo/ Estadão
7 | 9

Teatro Boa Vista

Foto: Acervo/ Estadão
8 | 9

Teatro Boa Vista

Foto: Acervo/Estadão
9 | 9

Teatro Boa Vista

Foto: Acervo/Estadão

15) A necessidade da criação da USP, a maior universidade do Brasil, surgiu como apontamento de uma estudo sobre a situação do ensino no Estado de São Paulo,desenvolvida pelo Estadão em 1926. A pesquisa mostrou a pobreza da escola secundária como um dos aspectos mais calamitosos do atraso brasileiro. Foi ele a base das conversas, que culminariam na ideia de Julio de Mesquita Filho e de seu grupo de criar a Universidade de São Paulo.

16) O Estadão acompanhou a expedição dos irmãos Villas-Boas em 1972 em busca dos últimos grupos isolados de indígenas no País e registrou o primeiro contato com os Panarás, conhecidos como “Índios Gigantes”.

As primeiras imagens publicadas de um Panará Foto: José Marqueiz/Estadão

17) Chico Buarque estreou como escritor no Estadão. O ganhador do prêmio Camões de 2019, fez seu debute no Suplemento Literário de 1966, publicou o conto Ulisses. O cantor e compositor tinha, então, 22 anos de idade. Na página do caderno, o texto de Chico dividiu espaço com os escritos de outros dois titãs das letras, o crítico Otto Maria Carpeaux e o poeta Augusto de Campos.

Os músicos Chico Buarque e Nara Leão são vistos durante encontro no Rio de Janeiro,1968. Foto: Acervo/Estadão

18) Um imortal frequenta as páginas do Estadão, o escritor Ignácio de Loyola Brandão, membro da Academia Brasileira de Letras desde 2019, escreve quinzenalmente para o jornal

19) O Estadão possui mais de 1.5 milhão de contatos fotográficos, com imagens raras e inéditas que são publicadas pelo Acervo Estadão.

Queen no Brasil 1981 - contatos fotográficos

1 | 13

Acendendo o cigarro

Foto: Mário Leite / Estadão Acervo
2 | 13

Me dá um cigarro

Foto: Mário Leite/ Estadão Acervo
3 | 13

Queen e a imprensa

Foto: Mário Leite / Estadão Acervo
4 | 13

Muvuca

Foto: Mário Leite / Estadão Acervo
5 | 13

Perfil

Foto: Mário Leite/ Estadão Acervo
6 | 13

Freddie

Foto: Mário Leite / Estadão Acervo
7 | 13

Curtindo

Foto: Mário Leite/ Estadão Acervo
8 | 13

Muito à vontade

Foto: Mário Leite/ Estadão Acervo
9 | 13

Jornal

Foto: Mário Leite / Estadão Acervo
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Integrantes do Queen

Foto: Mário Leite / Estadão Acervo
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Contatos Fotográficos

Foto: Mário Leite / Estadão Acervo
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Quenn - Estádio do Morumbi (1981)

Foto: Rolando de Freitas/ Estadão
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Galerias do Acervo

Foto: Acervo

20) Em 2023, Estadão lançou a Leia, um robô de inteligência artificial que usa conteúdos do jornal para tirar dúvidas. O chatbot experimental usa reportagens para formular respostas de qualidade. O projeto começou com textos de tecnologia publicados no Link e em dezembro entrou em nova fase e passando a formular respostas a partir de reportagens publicadas nas seções Cultura, Emais, Paladar, Life/Style e São Paulo também.

Home page da Leia na fase 2 Foto: Reprodução/Estadão

+ ACERVO

> Veja o jornal do dia que você nasceu

> Capas históricas

> Todas as edições desde 1875

Fundado em 1875 para defender ideais republicanos, o Estadão nasceu quando o País ainda vivia sob a monarquia de D. Pedro II. Em 4 de janeiro daquele ano, uma segunda-feira, A Província de S. Paulo começou a circular em São Paulo, uma cidade de apenas 31 mil habitantes.

1) Com uma tiragem de 2.025 exemplares, a primeira edição do jornal foi impressa à luz de velas; contou com quatro páginas, uma delas dedicada inteiramente aos anunciantes.

A Província de S.Paulo - 04/01/1875 Foto: Acervo/Estadão

Uma apresentação foi publicada na capa. Nela o diário se propunha a “offerecer à provincia de S.Paulo campo livre aos debates tão necessarios para solução de problemas importantes que interessem a seu desenvolvimento moral e material”, e firmava o compromisso de “fazer da independência o apanágio sua força”. Mas, alertava que sua imparcialidade não seria “a imparcialidade do silêncio.”

Você sabia?

2) O Estadão é o segundo jornal mais antigo do País em circulação.

3) O jornal cobriu todas as eleições presidenciais do Brasil e a cobertura pode ser vista aqui

4) Um jornaleiro francês chamado Bernard Gregoire, que percorria cidade a cavalo, tocando uma corneta para promover o jornal em 1876 inspirou o ex-Libris e logomarca do Estadão. Antes de Gregoire inovar e sair em sua montaria anunciando e vendendo o periódico pelas ruas da cidade, os jornais não eram distribuídos em pontos de venda, mas sim comprados diretamente pelos leitores na porta do local onde era feito seu periódico de preferência, ou recebido em casa se fosse assinante. A novidade caiu nas graças do público leitor paulistano.

Evolução doex-libris do Estadãoa partir do desenho original de José Wasth Rodrigues.O jornaleiro Bernard Gregoireem foto de Militão Augusto de Azevedo Foto: Acervo Estadão

5) O livro Os Sertões (1902), clássico literatura brasileira, nasceu nas páginas do Estadão. A obra de Euclides da Cunha teve como origem a cobertura da Guerra de Canudos feita pelo jornal. Euclides foi o correspondente do Estadão no sertão baiano, testemunhou o desenrolar do conflito e o narrou em telegramas ao jornal. Os telegramas eram publicados diariamente no Estadão

Euclides da Cunha e ostelegramasenviados do fronte da Guerra de Canudos em 1897 Foto: Acervo/Estadão

6) Outro clássico, a obra O Saci (1921) foi inspirada num inquérito sobre o personagem folclórico publicado no Estadão. O escritor de Monteiro Lobato, autor do clássico infanto-juvenil, reuniu relatos de leitores sobre as histórias de saci em suas regiões. Os leitores enviam cartas contando seus causos e elas eram publicadas no jornal

7) Um jornal com cara de revista, assim pode ser descrito o Suplemento em Rotogravura, outra inovação gráfica que o Estadão colocou em circulação no fim da década de 1920. Em tamanho reduzido em relação ao formato do jornal, o suplemento, veiculado até 1944, tinha a proposta de ser uma revista quinzenal. Contava com uma estética primorosa para o período, era impresso em papel de melhor qualidade que valorizava as fotografias, algumas delas enviadas pelos próprios leitores.

OSuplemento em Rotogravurado Estadão foi publicado entre 1928 e 1943. A publicação era uma janela para o mundo, com pouco texto e muitas fotos, muitas delas enviadas pelos leitores. Na imagem a edição de novembro de 1935. Foto: Acervo Estadão

8) Durante a ditadura militar, o jornal foi submetido à censura prévia, teve censores instalados na sua redação. O Estadão se recusou a modificar a diagramação de suas páginas e para indicar que um conteúdo havia sido censurado, publicou poemas no espaço das notícias proibidas. As notícias impedidas de circular foram preservadas e podem ser acessadas no Acervo Estadão, onde é possível navegar por todas as páginas censuradas neste período, e bem como ver a página originalmente planejada pela redação.

Veja algumas notícias do Estadão que foram censuradas pela ditadura militar, cliqueaqui Foto: Acervo/Estadão

9) As principais façanhas da aviação estão registradas no jornal desde o século de 19. Numa rara entrevista, Santos Dumont, inventor considerado o pai da aviação, disse ao jornal em 1916 que acreditava que, no futuro, o avião seria usado como um meio de transporte para passageiros.

Santos Dumont na capa doSuplementoRotogravura de 22/12/1932 Foto: Acervo/Estadão

10) Após 146 anos circulando em edições no formato “Standard”, o Estadão realizou uma transformação histórica em 2021, passou a adotar o formato que facilita a leitura, o padrão germânico ou “Berliner”, com 31,5 cm por 47 cm. A transformação não parou por aí, trouxe também novos conteúdos e um design gráfico avançado, com diferentes cores identificando as seções facilitando e dinamizando a experiência do leitor.

As mudanças vieram após quase um ano de estudos, pesquisas com leitores, assinantes, anunciantes e com a ajuda de consultorias internacionais. O Grupo Estado apresentou ao mercado um produto mais moderno, marcado pela preservação da quase sesquicentenária qualidade do jornal, fundado em 4 de janeiro de 1875.

Primeira edição no novo formato circulou em17/10/2021 Foto: Acervo Estadão

11) O Estadão cobriu as duas Guerras Mundiais. Edições especiais levaram ao leitor a cobertura dos conflitos que mudaram o mundo. Durante a Primeira Guerra e Segunda Guerra o jornal circulou em edições noturna e vespertina em formato “Berliner”.

Edição regular do Estadão e edição da noite [Estadinho], que circulou de 1915 a 1921, durante a Primeira Guerra Mundial. Foto: Acervo Estadão

12) O jornal tem um histórico de apoio ao esporte. Antes da primeira corrida da São Silvestre,em 1925, reunir competidores nas ruas da cidade, a Taça Estadinho, uma prova de “pedestrianismo” foi organizada pelo Estadão e disputada pela primeira vez em 1918. Orgulho do esporte nacional, a então jovem tenista, Maria Esther Bueno (1939-2018) contou com patrocínio do jornal para competir em Wimbledon em 1959, onde venceu seu 1º Grand Slam e voltou com a taça para casa.

Suplemento Feminino homenageou a campeã mundial de tênis, Maria Esther Bueno na edição de 10/7/1959. Foto: Acervo/Estadão

13) Uma crítica esportiva, publicada em 1957, “previu” o destino grandioso de Pelé , o texto dizia que o “atacante santista está destinado a ser um notável futebolista” Quando a frase premonitória foi escrita, aquele que se tornaria o maior craque da história do futebol tinha 16 anos e conquistava seu primeiro título pela seleção brasileira, a Copa Roca, em seu segundo jogo com a camisa nacional.

Pelé em 100 fotos do Estadão

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Pelé

Foto: Acervo/Estadão
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Pelé

Foto: Domicio Pinheiro/ Estadão
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Pelé

Foto: Acervo/Estadão
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Pelé

Foto: Acervo/Estadão
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Brasil conquistou a Copa do Mundo de 1958 e 1962 com Pelé e Garrincha

Foto: Acervo/Estadão
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Pelé e Garrincha

Foto: Carlos Chicarino/Estadão
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Pelé e Kelly Cristina

Foto: Acervo/Estadão
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Pelé

Foto: Acervo/Estadão
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Pelé na final da Copa do Mundo de 1970

Foto: Oswaldo Palermo/AE
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Pelé

Foto: Acervo/AE
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Despedida de Pelé do Santos

Foto: Claudine Petroli/Estadão
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Despedida de Pelé do Santos

Foto: Equipe/Estadão
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Pelé

Foto: Acervo/AE
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Despedida de Pelé do Santos

Foto: Acervo/Estadão
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Despedida de Pelé do Santos

Foto: Reginaldo Manente/Estadão
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Pelé

Foto: Acervo/Estadão
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Pelé

Foto: Acervo Estadão
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Copa do Chile (1962)

Foto: Acervo/Estadão
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Pelé

Foto: Oswaldo Jurno/ Estadão
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Pelé

Foto: Acervo/Estadão
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Jairzinho e Pelé

Foto: Acervo/Estadão
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Pelé

Foto: Acervo/Estadão
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Casamento do Pelé

Foto: Acervo/Estadão
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Pelé no Chile

Foto: Reginaldo Manente/ Estadão
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Pelé

Foto: Acervo/Estadão
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Pelé (1975)

Foto: Wellington Budim dos Reis
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Pelé e Garrincha

Foto: Acervo/Estadão
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Pelé e Coutinho

Foto: Acervo/Estadão
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Pelé e Tostão

Foto: Domício PInheiro/Estadão
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Pelé

Foto: Acervo/ Estadão
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Pelé

Foto: Acervo
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Pelé e Xuxa

Foto: Rodney Mello/ Estadão
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Pelé

Foto: Acervo/Estadão
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Pelé goleiro

Foto: Acervo/Estadão
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Seleção (1960)

Foto: Acervo/Estadão
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Pelé

Foto: Domício Pinheiro/ Estadão
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Pelé

Foto: Domício Pinheiro/Estadão
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Pelé e Bellini

Foto: Acervo/Estadão
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Pelé faz alongamento

Foto: Domício Pinheiro/ Estadão
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Soco no ar

Foto: Domício Pinheiro/Estadão
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Pelé

Foto: Domício Pinheiro/ Estadão
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Pelé em campo

Foto: Acervo/Estadão
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Pelé se despede da Seleção

Foto: Domício Pinheiro/Estadão
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Pelé

Foto: Acervo/Estadão
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Pelé no refeitório

Foto: Domício Pinheiro
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O Reio do Futebol e a Rainha da Inglaterra

Foto: Acervo/Estadão
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Pelé

Foto: Acervo/Estadão
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Pelé

Foto: Acervo/Estadão
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Pelé e Gérson

Foto: Acervo/Estadão
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Pelé

Foto: Acervo/Estadão
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Pelé universitário

Foto: Acervo/Estadão
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Pelé no treino

Foto: Alberto Marques/Estadão
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Jogadores leem o Estadão

Foto: Acervo/Estadão
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Cartas para Pelé

Foto: Acervo/Estadão
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Pelé

Foto: Acervo/Estadão
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Pelé e seus fãs

Foto: Acervo/Estadão
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Pelé de terno e gravata

Foto: Domício Pinheiro/Estadão
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Pelé distribue autógrafos

Foto: Acervo/Estadão
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Pelé

Foto: Domício Pinheiro/Estadão
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Pelé

Foto: Acervo/Estadão
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Pelé é examinado

Foto: Acervo/Estadão
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Pelé no Chile

Foto: Acervo/Estadão
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Pelé

Foto: Acervo/Estadão
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Pelé relaxa

Foto: Acervo/Estadão
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Pelé

Foto: Acervo/Estadão
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Pelé discute em campo

Foto: Domício Pinheiro/Estadão
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Pelé

Foto: Claudine Petroli/Estadão
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Pelé

Foto: Acervo/Estadão
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Pelé e Tostão

Foto: Acervo/Estadão
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Bicicleta de Pelé

Foto: Domício Pinheiro/Estadão
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Pelé e Aymoré

Foto: Acervo/Estadão
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Pelé recebe o carinho dos fãs

Foto: Reginaldo Manente/Estadão
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Pelé na rádio Eldorado

Foto: Acervo/Estadão
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Pelé à mesa

Foto: Acervo/Estadão
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Pelé

Foto: Domício Pinheiro/Estadão
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Pelé e seu Aero Willys

Foto: Vizonni/Estadão
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Pelá no ataque

Foto: Acervo/Estadão
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Pelé

Foto: Acervo/Estadão
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Pelé

Foto: Domício Pinheiro/Estadão
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Pelé

Foto: Domício Pinheiro/Estadão
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Pelé (1969)

Foto: Reginaldo Manente/Estadão
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Pelé e Eder Jofre

Foto: Acervo/Estadão
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Pelé (1974)

Foto: Acervo/Estadão
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Pelé (1974)

Foto: Domício Pinheiro/Estadão
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Pelé (1969)

Foto: Reginaldo Manente/Estadão
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Pelé

Foto: Acervo/Estadão
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Pelé

Foto: Acervo/Estadão
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Pelé

Foto: Acervo/Estadão
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Pelé

Foto: Domício Pinheiro/ Estadão
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Pelé (1960)

Foto: Domício Pinheiro/Estadão
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Pelé (1959)

Foto: Acervo/Estadão
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Didi e Pelé

Foto: Antônio Lúcio/Estadão
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Pelé e Antônio Ermírio de Moraes

Foto: Joveci de Freitas/Estadão
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Pelé

Foto: Acervo/Estadão
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Pelé e Mazzola

Foto: Acervo/Estadão
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Pelé ministro do Esporte

Foto: José Paulo Lacerda/ Estadão
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Pelé

Foto: Sérgio Dutti/ Estadão
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Pelé

Foto: Rafael Neddemermey/ Estadão
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Pelé e o milésimo gol no jornal

Foto: Eduardo Nicolau/Estadão
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Pelé (2019)

Foto: Wether Sanatana/ Estadão

14) Para promover a cultura na cidade de São Paulo, o Estadão construiu junto à sua sede um dos primeiros teatros da capital, o “Theatro Boa Vista”, em 1916.

Teatro Boa Vista

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Teatro Boa Vista

Foto: Acervo/Estadão
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Teatro Boa Vista

Foto: Acervo/Estadão
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Teatro Boa Vista

Foto: Acervo/ estadão
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Teatro Boa Vista

Foto: Acervo/Estadão
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Teatro Boa Vista

Foto: Acervo/ Estadão
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Teatro Boa Vista

Foto: Acervo/ Estadão
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Teatro Boa Vista

Foto: Acervo/ Estadão
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Teatro Boa Vista

Foto: Acervo/Estadão
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Teatro Boa Vista

Foto: Acervo/Estadão

15) A necessidade da criação da USP, a maior universidade do Brasil, surgiu como apontamento de uma estudo sobre a situação do ensino no Estado de São Paulo,desenvolvida pelo Estadão em 1926. A pesquisa mostrou a pobreza da escola secundária como um dos aspectos mais calamitosos do atraso brasileiro. Foi ele a base das conversas, que culminariam na ideia de Julio de Mesquita Filho e de seu grupo de criar a Universidade de São Paulo.

16) O Estadão acompanhou a expedição dos irmãos Villas-Boas em 1972 em busca dos últimos grupos isolados de indígenas no País e registrou o primeiro contato com os Panarás, conhecidos como “Índios Gigantes”.

As primeiras imagens publicadas de um Panará Foto: José Marqueiz/Estadão

17) Chico Buarque estreou como escritor no Estadão. O ganhador do prêmio Camões de 2019, fez seu debute no Suplemento Literário de 1966, publicou o conto Ulisses. O cantor e compositor tinha, então, 22 anos de idade. Na página do caderno, o texto de Chico dividiu espaço com os escritos de outros dois titãs das letras, o crítico Otto Maria Carpeaux e o poeta Augusto de Campos.

Os músicos Chico Buarque e Nara Leão são vistos durante encontro no Rio de Janeiro,1968. Foto: Acervo/Estadão

18) Um imortal frequenta as páginas do Estadão, o escritor Ignácio de Loyola Brandão, membro da Academia Brasileira de Letras desde 2019, escreve quinzenalmente para o jornal

19) O Estadão possui mais de 1.5 milhão de contatos fotográficos, com imagens raras e inéditas que são publicadas pelo Acervo Estadão.

Queen no Brasil 1981 - contatos fotográficos

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Acendendo o cigarro

Foto: Mário Leite / Estadão Acervo
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Me dá um cigarro

Foto: Mário Leite/ Estadão Acervo
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Queen e a imprensa

Foto: Mário Leite / Estadão Acervo
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Muvuca

Foto: Mário Leite / Estadão Acervo
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Perfil

Foto: Mário Leite/ Estadão Acervo
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Freddie

Foto: Mário Leite / Estadão Acervo
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Curtindo

Foto: Mário Leite/ Estadão Acervo
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Muito à vontade

Foto: Mário Leite/ Estadão Acervo
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Jornal

Foto: Mário Leite / Estadão Acervo
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Integrantes do Queen

Foto: Mário Leite / Estadão Acervo
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Contatos Fotográficos

Foto: Mário Leite / Estadão Acervo
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Quenn - Estádio do Morumbi (1981)

Foto: Rolando de Freitas/ Estadão
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Galerias do Acervo

Foto: Acervo

20) Em 2023, Estadão lançou a Leia, um robô de inteligência artificial que usa conteúdos do jornal para tirar dúvidas. O chatbot experimental usa reportagens para formular respostas de qualidade. O projeto começou com textos de tecnologia publicados no Link e em dezembro entrou em nova fase e passando a formular respostas a partir de reportagens publicadas nas seções Cultura, Emais, Paladar, Life/Style e São Paulo também.

Home page da Leia na fase 2 Foto: Reprodução/Estadão

+ ACERVO

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> Capas históricas

> Todas as edições desde 1875

Fundado em 1875 para defender ideais republicanos, o Estadão nasceu quando o País ainda vivia sob a monarquia de D. Pedro II. Em 4 de janeiro daquele ano, uma segunda-feira, A Província de S. Paulo começou a circular em São Paulo, uma cidade de apenas 31 mil habitantes.

1) Com uma tiragem de 2.025 exemplares, a primeira edição do jornal foi impressa à luz de velas; contou com quatro páginas, uma delas dedicada inteiramente aos anunciantes.

A Província de S.Paulo - 04/01/1875 Foto: Acervo/Estadão

Uma apresentação foi publicada na capa. Nela o diário se propunha a “offerecer à provincia de S.Paulo campo livre aos debates tão necessarios para solução de problemas importantes que interessem a seu desenvolvimento moral e material”, e firmava o compromisso de “fazer da independência o apanágio sua força”. Mas, alertava que sua imparcialidade não seria “a imparcialidade do silêncio.”

Você sabia?

2) O Estadão é o segundo jornal mais antigo do País em circulação.

3) O jornal cobriu todas as eleições presidenciais do Brasil e a cobertura pode ser vista aqui

4) Um jornaleiro francês chamado Bernard Gregoire, que percorria cidade a cavalo, tocando uma corneta para promover o jornal em 1876 inspirou o ex-Libris e logomarca do Estadão. Antes de Gregoire inovar e sair em sua montaria anunciando e vendendo o periódico pelas ruas da cidade, os jornais não eram distribuídos em pontos de venda, mas sim comprados diretamente pelos leitores na porta do local onde era feito seu periódico de preferência, ou recebido em casa se fosse assinante. A novidade caiu nas graças do público leitor paulistano.

Evolução doex-libris do Estadãoa partir do desenho original de José Wasth Rodrigues.O jornaleiro Bernard Gregoireem foto de Militão Augusto de Azevedo Foto: Acervo Estadão

5) O livro Os Sertões (1902), clássico literatura brasileira, nasceu nas páginas do Estadão. A obra de Euclides da Cunha teve como origem a cobertura da Guerra de Canudos feita pelo jornal. Euclides foi o correspondente do Estadão no sertão baiano, testemunhou o desenrolar do conflito e o narrou em telegramas ao jornal. Os telegramas eram publicados diariamente no Estadão

Euclides da Cunha e ostelegramasenviados do fronte da Guerra de Canudos em 1897 Foto: Acervo/Estadão

6) Outro clássico, a obra O Saci (1921) foi inspirada num inquérito sobre o personagem folclórico publicado no Estadão. O escritor de Monteiro Lobato, autor do clássico infanto-juvenil, reuniu relatos de leitores sobre as histórias de saci em suas regiões. Os leitores enviam cartas contando seus causos e elas eram publicadas no jornal

7) Um jornal com cara de revista, assim pode ser descrito o Suplemento em Rotogravura, outra inovação gráfica que o Estadão colocou em circulação no fim da década de 1920. Em tamanho reduzido em relação ao formato do jornal, o suplemento, veiculado até 1944, tinha a proposta de ser uma revista quinzenal. Contava com uma estética primorosa para o período, era impresso em papel de melhor qualidade que valorizava as fotografias, algumas delas enviadas pelos próprios leitores.

OSuplemento em Rotogravurado Estadão foi publicado entre 1928 e 1943. A publicação era uma janela para o mundo, com pouco texto e muitas fotos, muitas delas enviadas pelos leitores. Na imagem a edição de novembro de 1935. Foto: Acervo Estadão

8) Durante a ditadura militar, o jornal foi submetido à censura prévia, teve censores instalados na sua redação. O Estadão se recusou a modificar a diagramação de suas páginas e para indicar que um conteúdo havia sido censurado, publicou poemas no espaço das notícias proibidas. As notícias impedidas de circular foram preservadas e podem ser acessadas no Acervo Estadão, onde é possível navegar por todas as páginas censuradas neste período, e bem como ver a página originalmente planejada pela redação.

Veja algumas notícias do Estadão que foram censuradas pela ditadura militar, cliqueaqui Foto: Acervo/Estadão

9) As principais façanhas da aviação estão registradas no jornal desde o século de 19. Numa rara entrevista, Santos Dumont, inventor considerado o pai da aviação, disse ao jornal em 1916 que acreditava que, no futuro, o avião seria usado como um meio de transporte para passageiros.

Santos Dumont na capa doSuplementoRotogravura de 22/12/1932 Foto: Acervo/Estadão

10) Após 146 anos circulando em edições no formato “Standard”, o Estadão realizou uma transformação histórica em 2021, passou a adotar o formato que facilita a leitura, o padrão germânico ou “Berliner”, com 31,5 cm por 47 cm. A transformação não parou por aí, trouxe também novos conteúdos e um design gráfico avançado, com diferentes cores identificando as seções facilitando e dinamizando a experiência do leitor.

As mudanças vieram após quase um ano de estudos, pesquisas com leitores, assinantes, anunciantes e com a ajuda de consultorias internacionais. O Grupo Estado apresentou ao mercado um produto mais moderno, marcado pela preservação da quase sesquicentenária qualidade do jornal, fundado em 4 de janeiro de 1875.

Primeira edição no novo formato circulou em17/10/2021 Foto: Acervo Estadão

11) O Estadão cobriu as duas Guerras Mundiais. Edições especiais levaram ao leitor a cobertura dos conflitos que mudaram o mundo. Durante a Primeira Guerra e Segunda Guerra o jornal circulou em edições noturna e vespertina em formato “Berliner”.

Edição regular do Estadão e edição da noite [Estadinho], que circulou de 1915 a 1921, durante a Primeira Guerra Mundial. Foto: Acervo Estadão

12) O jornal tem um histórico de apoio ao esporte. Antes da primeira corrida da São Silvestre,em 1925, reunir competidores nas ruas da cidade, a Taça Estadinho, uma prova de “pedestrianismo” foi organizada pelo Estadão e disputada pela primeira vez em 1918. Orgulho do esporte nacional, a então jovem tenista, Maria Esther Bueno (1939-2018) contou com patrocínio do jornal para competir em Wimbledon em 1959, onde venceu seu 1º Grand Slam e voltou com a taça para casa.

Suplemento Feminino homenageou a campeã mundial de tênis, Maria Esther Bueno na edição de 10/7/1959. Foto: Acervo/Estadão

13) Uma crítica esportiva, publicada em 1957, “previu” o destino grandioso de Pelé , o texto dizia que o “atacante santista está destinado a ser um notável futebolista” Quando a frase premonitória foi escrita, aquele que se tornaria o maior craque da história do futebol tinha 16 anos e conquistava seu primeiro título pela seleção brasileira, a Copa Roca, em seu segundo jogo com a camisa nacional.

Pelé em 100 fotos do Estadão

1 | 100

Pelé

Foto: Acervo/Estadão
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Pelé

Foto: Domicio Pinheiro/ Estadão
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Pelé

Foto: Acervo/Estadão
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Pelé

Foto: Acervo/Estadão
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Brasil conquistou a Copa do Mundo de 1958 e 1962 com Pelé e Garrincha

Foto: Acervo/Estadão
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Pelé e Garrincha

Foto: Carlos Chicarino/Estadão
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Pelé e Kelly Cristina

Foto: Acervo/Estadão
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Pelé

Foto: Acervo/Estadão
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Pelé na final da Copa do Mundo de 1970

Foto: Oswaldo Palermo/AE
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Pelé

Foto: Acervo/AE
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Despedida de Pelé do Santos

Foto: Claudine Petroli/Estadão
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Despedida de Pelé do Santos

Foto: Equipe/Estadão
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Pelé

Foto: Acervo/AE
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Despedida de Pelé do Santos

Foto: Acervo/Estadão
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Despedida de Pelé do Santos

Foto: Reginaldo Manente/Estadão
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Pelé

Foto: Acervo/Estadão
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Pelé

Foto: Acervo Estadão
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Copa do Chile (1962)

Foto: Acervo/Estadão
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Pelé

Foto: Oswaldo Jurno/ Estadão
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Pelé

Foto: Acervo/Estadão
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Jairzinho e Pelé

Foto: Acervo/Estadão
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Pelé

Foto: Acervo/Estadão
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Casamento do Pelé

Foto: Acervo/Estadão
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Pelé no Chile

Foto: Reginaldo Manente/ Estadão
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Pelé

Foto: Acervo/Estadão
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Pelé (1975)

Foto: Wellington Budim dos Reis
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Pelé e Garrincha

Foto: Acervo/Estadão
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Pelé e Coutinho

Foto: Acervo/Estadão
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Pelé e Tostão

Foto: Domício PInheiro/Estadão
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Pelé

Foto: Acervo/ Estadão
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Pelé

Foto: Acervo
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Pelé e Xuxa

Foto: Rodney Mello/ Estadão
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Pelé

Foto: Acervo/Estadão
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Pelé goleiro

Foto: Acervo/Estadão
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Seleção (1960)

Foto: Acervo/Estadão
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Pelé

Foto: Domício Pinheiro/ Estadão
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Pelé

Foto: Domício Pinheiro/Estadão
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Pelé e Bellini

Foto: Acervo/Estadão
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Pelé faz alongamento

Foto: Domício Pinheiro/ Estadão
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Soco no ar

Foto: Domício Pinheiro/Estadão
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Pelé

Foto: Domício Pinheiro/ Estadão
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Pelé em campo

Foto: Acervo/Estadão
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Pelé se despede da Seleção

Foto: Domício Pinheiro/Estadão
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Pelé

Foto: Acervo/Estadão
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Pelé no refeitório

Foto: Domício Pinheiro
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O Reio do Futebol e a Rainha da Inglaterra

Foto: Acervo/Estadão
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Pelé

Foto: Acervo/Estadão
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Pelé

Foto: Acervo/Estadão
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Pelé e Gérson

Foto: Acervo/Estadão
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Pelé

Foto: Acervo/Estadão
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Pelé universitário

Foto: Acervo/Estadão
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Pelé no treino

Foto: Alberto Marques/Estadão
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Jogadores leem o Estadão

Foto: Acervo/Estadão
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Cartas para Pelé

Foto: Acervo/Estadão
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Pelé

Foto: Acervo/Estadão
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Pelé e seus fãs

Foto: Acervo/Estadão
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Pelé de terno e gravata

Foto: Domício Pinheiro/Estadão
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Pelé distribue autógrafos

Foto: Acervo/Estadão
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Pelé

Foto: Domício Pinheiro/Estadão
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Pelé

Foto: Acervo/Estadão
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Pelé é examinado

Foto: Acervo/Estadão
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Pelé no Chile

Foto: Acervo/Estadão
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Pelé

Foto: Acervo/Estadão
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Pelé relaxa

Foto: Acervo/Estadão
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Pelé

Foto: Acervo/Estadão
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Pelé discute em campo

Foto: Domício Pinheiro/Estadão
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Pelé

Foto: Claudine Petroli/Estadão
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Pelé

Foto: Acervo/Estadão
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Pelé e Tostão

Foto: Acervo/Estadão
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Bicicleta de Pelé

Foto: Domício Pinheiro/Estadão
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Pelé e Aymoré

Foto: Acervo/Estadão
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Pelé recebe o carinho dos fãs

Foto: Reginaldo Manente/Estadão
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Pelé na rádio Eldorado

Foto: Acervo/Estadão
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Pelé à mesa

Foto: Acervo/Estadão
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Pelé

Foto: Domício Pinheiro/Estadão
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Pelé e seu Aero Willys

Foto: Vizonni/Estadão
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Pelá no ataque

Foto: Acervo/Estadão
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Pelé

Foto: Acervo/Estadão
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Pelé

Foto: Domício Pinheiro/Estadão
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Pelé

Foto: Domício Pinheiro/Estadão
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Pelé (1969)

Foto: Reginaldo Manente/Estadão
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Pelé e Eder Jofre

Foto: Acervo/Estadão
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Pelé (1974)

Foto: Acervo/Estadão
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Pelé (1974)

Foto: Domício Pinheiro/Estadão
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Pelé (1969)

Foto: Reginaldo Manente/Estadão
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Pelé

Foto: Acervo/Estadão
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Pelé

Foto: Acervo/Estadão
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Pelé

Foto: Acervo/Estadão
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Pelé

Foto: Domício Pinheiro/ Estadão
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Pelé (1960)

Foto: Domício Pinheiro/Estadão
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Pelé (1959)

Foto: Acervo/Estadão
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Didi e Pelé

Foto: Antônio Lúcio/Estadão
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Pelé e Antônio Ermírio de Moraes

Foto: Joveci de Freitas/Estadão
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Pelé

Foto: Acervo/Estadão
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Pelé e Mazzola

Foto: Acervo/Estadão
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Pelé ministro do Esporte

Foto: José Paulo Lacerda/ Estadão
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Pelé

Foto: Sérgio Dutti/ Estadão
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Pelé

Foto: Rafael Neddemermey/ Estadão
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Pelé e o milésimo gol no jornal

Foto: Eduardo Nicolau/Estadão
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Pelé (2019)

Foto: Wether Sanatana/ Estadão

14) Para promover a cultura na cidade de São Paulo, o Estadão construiu junto à sua sede um dos primeiros teatros da capital, o “Theatro Boa Vista”, em 1916.

Teatro Boa Vista

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Teatro Boa Vista

Foto: Acervo/Estadão
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Teatro Boa Vista

Foto: Acervo/Estadão
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Teatro Boa Vista

Foto: Acervo/ estadão
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Teatro Boa Vista

Foto: Acervo/Estadão
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Teatro Boa Vista

Foto: Acervo/ Estadão
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Teatro Boa Vista

Foto: Acervo/ Estadão
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Teatro Boa Vista

Foto: Acervo/ Estadão
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Teatro Boa Vista

Foto: Acervo/Estadão
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Teatro Boa Vista

Foto: Acervo/Estadão

15) A necessidade da criação da USP, a maior universidade do Brasil, surgiu como apontamento de uma estudo sobre a situação do ensino no Estado de São Paulo,desenvolvida pelo Estadão em 1926. A pesquisa mostrou a pobreza da escola secundária como um dos aspectos mais calamitosos do atraso brasileiro. Foi ele a base das conversas, que culminariam na ideia de Julio de Mesquita Filho e de seu grupo de criar a Universidade de São Paulo.

16) O Estadão acompanhou a expedição dos irmãos Villas-Boas em 1972 em busca dos últimos grupos isolados de indígenas no País e registrou o primeiro contato com os Panarás, conhecidos como “Índios Gigantes”.

As primeiras imagens publicadas de um Panará Foto: José Marqueiz/Estadão

17) Chico Buarque estreou como escritor no Estadão. O ganhador do prêmio Camões de 2019, fez seu debute no Suplemento Literário de 1966, publicou o conto Ulisses. O cantor e compositor tinha, então, 22 anos de idade. Na página do caderno, o texto de Chico dividiu espaço com os escritos de outros dois titãs das letras, o crítico Otto Maria Carpeaux e o poeta Augusto de Campos.

Os músicos Chico Buarque e Nara Leão são vistos durante encontro no Rio de Janeiro,1968. Foto: Acervo/Estadão

18) Um imortal frequenta as páginas do Estadão, o escritor Ignácio de Loyola Brandão, membro da Academia Brasileira de Letras desde 2019, escreve quinzenalmente para o jornal

19) O Estadão possui mais de 1.5 milhão de contatos fotográficos, com imagens raras e inéditas que são publicadas pelo Acervo Estadão.

Queen no Brasil 1981 - contatos fotográficos

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Acendendo o cigarro

Foto: Mário Leite / Estadão Acervo
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Me dá um cigarro

Foto: Mário Leite/ Estadão Acervo
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Queen e a imprensa

Foto: Mário Leite / Estadão Acervo
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Muvuca

Foto: Mário Leite / Estadão Acervo
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Perfil

Foto: Mário Leite/ Estadão Acervo
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Freddie

Foto: Mário Leite / Estadão Acervo
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Curtindo

Foto: Mário Leite/ Estadão Acervo
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Muito à vontade

Foto: Mário Leite/ Estadão Acervo
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Jornal

Foto: Mário Leite / Estadão Acervo
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Integrantes do Queen

Foto: Mário Leite / Estadão Acervo
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Contatos Fotográficos

Foto: Mário Leite / Estadão Acervo
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Quenn - Estádio do Morumbi (1981)

Foto: Rolando de Freitas/ Estadão
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Galerias do Acervo

Foto: Acervo

20) Em 2023, Estadão lançou a Leia, um robô de inteligência artificial que usa conteúdos do jornal para tirar dúvidas. O chatbot experimental usa reportagens para formular respostas de qualidade. O projeto começou com textos de tecnologia publicados no Link e em dezembro entrou em nova fase e passando a formular respostas a partir de reportagens publicadas nas seções Cultura, Emais, Paladar, Life/Style e São Paulo também.

Home page da Leia na fase 2 Foto: Reprodução/Estadão

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