'Estamos esperando um telefonema do Brasil', diz o presidente do IIPC


Presidente do consórcio de preservação da web vê mudanças no debate e espera por novos membros

Por Carlos Eduardo Entini
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Para o canadense Paul Wagner, encontro anual do Consórcio Internacional de Preservação da Internet (IIPC), foi um “sucesso absoluto”.

O encontro foi na Universidade de Stanford, em Palo Alto, Califórnia, entre os dias 27 de abril e 1 de maio. Lá estiveram reunidas mais de 50 organizações dedicadas à preservação da memória da internet de 30 países. O IIPC foi fundado em 2003 para reunir experiências de preservação da internet que estavam espalhadas em diversos países. Com a criação do IPCC, foi possível desenvolver padrões e ferramentas e evitar a dispersão. Wagner explicou que no começo os membros “cabiam numa mesa”, hoje são 50.

Outro ponto destacado pelo presidente do IIPC com relação ao encontro, em comparação aos anos anteriores, foi a mudança nos temas abordados. “Antes os assuntos eram mais técnicos” hoje, completa o também diretor-geral das Bibliotecas e Arquivos do Canadá, “mudou para como os pesquisadores usam as informações, como os cientistas políticos, sociólogos e os cidadãos usam as informações dos arquivos web”.

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Futuro. Um dos objetivos do IIPC para o futuro, apresentados na palestra de encerramento do encontro, é a busca por novos parceiros. Perguntado se o Brasil seria um deles, Wagner disse que sim, e explicou que há um grande vazio de instituições da América Latina, África e de algumas partes Ásia. O único membro do IPCC latino americano é o Chile.

Segundo Wagner, se o Brasil fosse membro do IIPC seria a melhor maneira para iniciar o arquivamento da web brasileira, porque o diálogo com outras instituições poderia mostrar caminhos. Para isso acontecer é muito simples, basta uma telefonema para o IIPC. “E estamos esperando”, diz Wagner.

A próxima assembleia geral do IIPC acontecerá na Islândia em maio de 2016.

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> Arquivos web já produzem dados sobre a internet

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> Chile é o único na América do Sul a preservar a web

> Quem arquivará a internet para as futuras gerações?

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Para o canadense Paul Wagner, encontro anual do Consórcio Internacional de Preservação da Internet (IIPC), foi um “sucesso absoluto”.

O encontro foi na Universidade de Stanford, em Palo Alto, Califórnia, entre os dias 27 de abril e 1 de maio. Lá estiveram reunidas mais de 50 organizações dedicadas à preservação da memória da internet de 30 países. O IIPC foi fundado em 2003 para reunir experiências de preservação da internet que estavam espalhadas em diversos países. Com a criação do IPCC, foi possível desenvolver padrões e ferramentas e evitar a dispersão. Wagner explicou que no começo os membros “cabiam numa mesa”, hoje são 50.

Outro ponto destacado pelo presidente do IIPC com relação ao encontro, em comparação aos anos anteriores, foi a mudança nos temas abordados. “Antes os assuntos eram mais técnicos” hoje, completa o também diretor-geral das Bibliotecas e Arquivos do Canadá, “mudou para como os pesquisadores usam as informações, como os cientistas políticos, sociólogos e os cidadãos usam as informações dos arquivos web”.

Futuro. Um dos objetivos do IIPC para o futuro, apresentados na palestra de encerramento do encontro, é a busca por novos parceiros. Perguntado se o Brasil seria um deles, Wagner disse que sim, e explicou que há um grande vazio de instituições da América Latina, África e de algumas partes Ásia. O único membro do IPCC latino americano é o Chile.

Segundo Wagner, se o Brasil fosse membro do IIPC seria a melhor maneira para iniciar o arquivamento da web brasileira, porque o diálogo com outras instituições poderia mostrar caminhos. Para isso acontecer é muito simples, basta uma telefonema para o IIPC. “E estamos esperando”, diz Wagner.

A próxima assembleia geral do IIPC acontecerá na Islândia em maio de 2016.

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Para o canadense Paul Wagner, encontro anual do Consórcio Internacional de Preservação da Internet (IIPC), foi um “sucesso absoluto”.

O encontro foi na Universidade de Stanford, em Palo Alto, Califórnia, entre os dias 27 de abril e 1 de maio. Lá estiveram reunidas mais de 50 organizações dedicadas à preservação da memória da internet de 30 países. O IIPC foi fundado em 2003 para reunir experiências de preservação da internet que estavam espalhadas em diversos países. Com a criação do IPCC, foi possível desenvolver padrões e ferramentas e evitar a dispersão. Wagner explicou que no começo os membros “cabiam numa mesa”, hoje são 50.

Outro ponto destacado pelo presidente do IIPC com relação ao encontro, em comparação aos anos anteriores, foi a mudança nos temas abordados. “Antes os assuntos eram mais técnicos” hoje, completa o também diretor-geral das Bibliotecas e Arquivos do Canadá, “mudou para como os pesquisadores usam as informações, como os cientistas políticos, sociólogos e os cidadãos usam as informações dos arquivos web”.

Futuro. Um dos objetivos do IIPC para o futuro, apresentados na palestra de encerramento do encontro, é a busca por novos parceiros. Perguntado se o Brasil seria um deles, Wagner disse que sim, e explicou que há um grande vazio de instituições da América Latina, África e de algumas partes Ásia. O único membro do IPCC latino americano é o Chile.

Segundo Wagner, se o Brasil fosse membro do IIPC seria a melhor maneira para iniciar o arquivamento da web brasileira, porque o diálogo com outras instituições poderia mostrar caminhos. Para isso acontecer é muito simples, basta uma telefonema para o IIPC. “E estamos esperando”, diz Wagner.

A próxima assembleia geral do IIPC acontecerá na Islândia em maio de 2016.

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O encontro foi na Universidade de Stanford, em Palo Alto, Califórnia, entre os dias 27 de abril e 1 de maio. Lá estiveram reunidas mais de 50 organizações dedicadas à preservação da memória da internet de 30 países. O IIPC foi fundado em 2003 para reunir experiências de preservação da internet que estavam espalhadas em diversos países. Com a criação do IPCC, foi possível desenvolver padrões e ferramentas e evitar a dispersão. Wagner explicou que no começo os membros “cabiam numa mesa”, hoje são 50.

Outro ponto destacado pelo presidente do IIPC com relação ao encontro, em comparação aos anos anteriores, foi a mudança nos temas abordados. “Antes os assuntos eram mais técnicos” hoje, completa o também diretor-geral das Bibliotecas e Arquivos do Canadá, “mudou para como os pesquisadores usam as informações, como os cientistas políticos, sociólogos e os cidadãos usam as informações dos arquivos web”.

Futuro. Um dos objetivos do IIPC para o futuro, apresentados na palestra de encerramento do encontro, é a busca por novos parceiros. Perguntado se o Brasil seria um deles, Wagner disse que sim, e explicou que há um grande vazio de instituições da América Latina, África e de algumas partes Ásia. O único membro do IPCC latino americano é o Chile.

Segundo Wagner, se o Brasil fosse membro do IIPC seria a melhor maneira para iniciar o arquivamento da web brasileira, porque o diálogo com outras instituições poderia mostrar caminhos. Para isso acontecer é muito simples, basta uma telefonema para o IIPC. “E estamos esperando”, diz Wagner.

A próxima assembleia geral do IIPC acontecerá na Islândia em maio de 2016.

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