Ginástica estreou com dificuldades em 1980


João Luiz Ribeiro foi o primeiro ginasta brasileiro a participar de uma Olimpíada

Por Rose Saconi

Arthur Zanetti ganhou o ouro

32 anos depois da primeira participação do Brasil na Ginástica em Olimpíada. Nos Jogos de Moscou, em 1980, apenas dois atletas da modalidade fizeram parte da delegação brasileira, João Luiz Ribeiro e Cláudia Magalhães.

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“Apesar da criação da Loteria Esportiva no início dos anos 70, e de algumas tentativas de novos recursos, o esporte amador do Brasil continua pobre e com poucas perspectivas”, escreveu o Estado quatro meses antes do início dessa edição da Olimpíada. “Medalhas ainda são ilusão do pobre esporte do Brasil”, destacou o jornal em suas páginas.

O Estado de S. Paulo, 9 de março de 1980

 Foto: Estadão
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O paulista João Luiz Ribeiro terminou sua participação na competição em 64.º lugar na classificação geral. Embora bem distante de um lugar no pódio, o atleta considerou um bom resultado para as condições que os ginastas brasileiros tinham para se preparar. “Precisávamos ter no Brasil pelo menos um dos cinco ginásios que tive à disposição para treinar aqui em Moscou. Cheguei a ter um ginásio inteiro só para mim, com todas as instalações e aparelhagens livres. Não é para reclamar não, é só para mostrar a desigualdade”, lamentou.

O Estado de S. Paulo, 23 de julho de 1980

 Foto: Estadão
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Na época, João Luiz era estudante de Educação Física em São Caetano, representava o Clube Pinheiros e enfrentava muitas dificuldades para treinar. Mesmo assim, nunca deixou de acreditar no esporte e no potencial dos brasileiros. Tinha certeza que um dia o Brasil chegaria aos primeiros lugares do ranking mundial. “Os outros não são em nada diferentes de nós. O que cria a diferença nas competições são as facilidades que eles têm para estudar, treinar e viver disso, sem maiores preocupações”, desabafou ao Estado um dia depois de sua última participação na competição. A representante feminina na Ginástica, Cláudia Magalhães Costa, ficou em 31.º lugar.

Arthur Zanetti ganhou o ouro

32 anos depois da primeira participação do Brasil na Ginástica em Olimpíada. Nos Jogos de Moscou, em 1980, apenas dois atletas da modalidade fizeram parte da delegação brasileira, João Luiz Ribeiro e Cláudia Magalhães.

“Apesar da criação da Loteria Esportiva no início dos anos 70, e de algumas tentativas de novos recursos, o esporte amador do Brasil continua pobre e com poucas perspectivas”, escreveu o Estado quatro meses antes do início dessa edição da Olimpíada. “Medalhas ainda são ilusão do pobre esporte do Brasil”, destacou o jornal em suas páginas.

O Estado de S. Paulo, 9 de março de 1980

 Foto: Estadão

O paulista João Luiz Ribeiro terminou sua participação na competição em 64.º lugar na classificação geral. Embora bem distante de um lugar no pódio, o atleta considerou um bom resultado para as condições que os ginastas brasileiros tinham para se preparar. “Precisávamos ter no Brasil pelo menos um dos cinco ginásios que tive à disposição para treinar aqui em Moscou. Cheguei a ter um ginásio inteiro só para mim, com todas as instalações e aparelhagens livres. Não é para reclamar não, é só para mostrar a desigualdade”, lamentou.

O Estado de S. Paulo, 23 de julho de 1980

 Foto: Estadão

Na época, João Luiz era estudante de Educação Física em São Caetano, representava o Clube Pinheiros e enfrentava muitas dificuldades para treinar. Mesmo assim, nunca deixou de acreditar no esporte e no potencial dos brasileiros. Tinha certeza que um dia o Brasil chegaria aos primeiros lugares do ranking mundial. “Os outros não são em nada diferentes de nós. O que cria a diferença nas competições são as facilidades que eles têm para estudar, treinar e viver disso, sem maiores preocupações”, desabafou ao Estado um dia depois de sua última participação na competição. A representante feminina na Ginástica, Cláudia Magalhães Costa, ficou em 31.º lugar.

Arthur Zanetti ganhou o ouro

32 anos depois da primeira participação do Brasil na Ginástica em Olimpíada. Nos Jogos de Moscou, em 1980, apenas dois atletas da modalidade fizeram parte da delegação brasileira, João Luiz Ribeiro e Cláudia Magalhães.

“Apesar da criação da Loteria Esportiva no início dos anos 70, e de algumas tentativas de novos recursos, o esporte amador do Brasil continua pobre e com poucas perspectivas”, escreveu o Estado quatro meses antes do início dessa edição da Olimpíada. “Medalhas ainda são ilusão do pobre esporte do Brasil”, destacou o jornal em suas páginas.

O Estado de S. Paulo, 9 de março de 1980

 Foto: Estadão

O paulista João Luiz Ribeiro terminou sua participação na competição em 64.º lugar na classificação geral. Embora bem distante de um lugar no pódio, o atleta considerou um bom resultado para as condições que os ginastas brasileiros tinham para se preparar. “Precisávamos ter no Brasil pelo menos um dos cinco ginásios que tive à disposição para treinar aqui em Moscou. Cheguei a ter um ginásio inteiro só para mim, com todas as instalações e aparelhagens livres. Não é para reclamar não, é só para mostrar a desigualdade”, lamentou.

O Estado de S. Paulo, 23 de julho de 1980

 Foto: Estadão

Na época, João Luiz era estudante de Educação Física em São Caetano, representava o Clube Pinheiros e enfrentava muitas dificuldades para treinar. Mesmo assim, nunca deixou de acreditar no esporte e no potencial dos brasileiros. Tinha certeza que um dia o Brasil chegaria aos primeiros lugares do ranking mundial. “Os outros não são em nada diferentes de nós. O que cria a diferença nas competições são as facilidades que eles têm para estudar, treinar e viver disso, sem maiores preocupações”, desabafou ao Estado um dia depois de sua última participação na competição. A representante feminina na Ginástica, Cláudia Magalhães Costa, ficou em 31.º lugar.

Arthur Zanetti ganhou o ouro

32 anos depois da primeira participação do Brasil na Ginástica em Olimpíada. Nos Jogos de Moscou, em 1980, apenas dois atletas da modalidade fizeram parte da delegação brasileira, João Luiz Ribeiro e Cláudia Magalhães.

“Apesar da criação da Loteria Esportiva no início dos anos 70, e de algumas tentativas de novos recursos, o esporte amador do Brasil continua pobre e com poucas perspectivas”, escreveu o Estado quatro meses antes do início dessa edição da Olimpíada. “Medalhas ainda são ilusão do pobre esporte do Brasil”, destacou o jornal em suas páginas.

O Estado de S. Paulo, 9 de março de 1980

 Foto: Estadão

O paulista João Luiz Ribeiro terminou sua participação na competição em 64.º lugar na classificação geral. Embora bem distante de um lugar no pódio, o atleta considerou um bom resultado para as condições que os ginastas brasileiros tinham para se preparar. “Precisávamos ter no Brasil pelo menos um dos cinco ginásios que tive à disposição para treinar aqui em Moscou. Cheguei a ter um ginásio inteiro só para mim, com todas as instalações e aparelhagens livres. Não é para reclamar não, é só para mostrar a desigualdade”, lamentou.

O Estado de S. Paulo, 23 de julho de 1980

 Foto: Estadão

Na época, João Luiz era estudante de Educação Física em São Caetano, representava o Clube Pinheiros e enfrentava muitas dificuldades para treinar. Mesmo assim, nunca deixou de acreditar no esporte e no potencial dos brasileiros. Tinha certeza que um dia o Brasil chegaria aos primeiros lugares do ranking mundial. “Os outros não são em nada diferentes de nós. O que cria a diferença nas competições são as facilidades que eles têm para estudar, treinar e viver disso, sem maiores preocupações”, desabafou ao Estado um dia depois de sua última participação na competição. A representante feminina na Ginástica, Cláudia Magalhães Costa, ficou em 31.º lugar.

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