Jacaré no Rio Tietê mobilizou São Paulo em 1990


Apelidado de Teimoso, animal apareceu no poluído rio que corta a cidade em 14 de agosto

Por Edmundo Leite e Rose Saconi

> Estadão - 15/8/1990

Jacaré na Rio Tietê nojornal de 15/8/1990 Foto: Acervo Estadão

Um legítimo jacaré pantaneiro tumultuou o cotidiano da maior cidade brasileira em agosto de 1990. O animal foi responsável por um congestionamento de cerca de três horas na marginal do Tietê, entre as pontes da Vila Guilherme e Vila Maria, na zona norte.

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O jacaré foi flagrado por moradores da região tomando sol na margem esquerda do poluído rio. Ele recebeu o nome de Teimoso dos paulistanos, que aglomeravam-se na via e nas pontes para vê-lo. Até hoje não se sabe como o animal foi parar lá. A versão mais provável é a de que ele era criado em cativeiro e seu dono, com medo de ser multado pela Polícia Federal, jogou o jacaré no rio.

Mesmo tendo apenas cerca de um metro de comprimento, ele deu trabalho. Cinco bombeiros e cinco guardas florestais tentaram capturá-lo por vários dias, mas o bicho fora sempre mais rápido e escapava das armadilhas de rede. Os bombeiros desculpavam-se afirmando que não estavam acostumados com esse tipo de trabalho. Apenas dois meses depois as operações de busca foram encerradas, com capturas de jacarés no confluente Rio Pinheiros, mas sem a certeza de que algum deles era o Teimoso, nunca mais avistado nas águas poluídas.

Curiosos pararam o trânsito na marginal para acompanhar a caça ao jacaré. Clóvis Ferreira/Estadão Foto: Clóvis Ferreira/Estadão
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> Estadão - 15/8/1990

Jacaré no Rio Tietê na capa dojornal de 15/8/1990. Foto: Acervo Estadão

> Estadão - 22/8/1990

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Escapada do Jacaré nojornal de 22/8/1990 Foto: Acervo Estadão
Depois de dois meses de buscas, jacaré foi capturado e levado para o zoológico Foto: Orlando Kissner/Estadão

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Jacaré na Rio Tietê nojornal de 15/8/1990 Foto: Acervo Estadão

Um legítimo jacaré pantaneiro tumultuou o cotidiano da maior cidade brasileira em agosto de 1990. O animal foi responsável por um congestionamento de cerca de três horas na marginal do Tietê, entre as pontes da Vila Guilherme e Vila Maria, na zona norte.

O jacaré foi flagrado por moradores da região tomando sol na margem esquerda do poluído rio. Ele recebeu o nome de Teimoso dos paulistanos, que aglomeravam-se na via e nas pontes para vê-lo. Até hoje não se sabe como o animal foi parar lá. A versão mais provável é a de que ele era criado em cativeiro e seu dono, com medo de ser multado pela Polícia Federal, jogou o jacaré no rio.

Mesmo tendo apenas cerca de um metro de comprimento, ele deu trabalho. Cinco bombeiros e cinco guardas florestais tentaram capturá-lo por vários dias, mas o bicho fora sempre mais rápido e escapava das armadilhas de rede. Os bombeiros desculpavam-se afirmando que não estavam acostumados com esse tipo de trabalho. Apenas dois meses depois as operações de busca foram encerradas, com capturas de jacarés no confluente Rio Pinheiros, mas sem a certeza de que algum deles era o Teimoso, nunca mais avistado nas águas poluídas.

Curiosos pararam o trânsito na marginal para acompanhar a caça ao jacaré. Clóvis Ferreira/Estadão Foto: Clóvis Ferreira/Estadão

> Estadão - 15/8/1990

Jacaré no Rio Tietê na capa dojornal de 15/8/1990. Foto: Acervo Estadão

> Estadão - 22/8/1990

Escapada do Jacaré nojornal de 22/8/1990 Foto: Acervo Estadão
Depois de dois meses de buscas, jacaré foi capturado e levado para o zoológico Foto: Orlando Kissner/Estadão

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Jacaré na Rio Tietê nojornal de 15/8/1990 Foto: Acervo Estadão

Um legítimo jacaré pantaneiro tumultuou o cotidiano da maior cidade brasileira em agosto de 1990. O animal foi responsável por um congestionamento de cerca de três horas na marginal do Tietê, entre as pontes da Vila Guilherme e Vila Maria, na zona norte.

O jacaré foi flagrado por moradores da região tomando sol na margem esquerda do poluído rio. Ele recebeu o nome de Teimoso dos paulistanos, que aglomeravam-se na via e nas pontes para vê-lo. Até hoje não se sabe como o animal foi parar lá. A versão mais provável é a de que ele era criado em cativeiro e seu dono, com medo de ser multado pela Polícia Federal, jogou o jacaré no rio.

Mesmo tendo apenas cerca de um metro de comprimento, ele deu trabalho. Cinco bombeiros e cinco guardas florestais tentaram capturá-lo por vários dias, mas o bicho fora sempre mais rápido e escapava das armadilhas de rede. Os bombeiros desculpavam-se afirmando que não estavam acostumados com esse tipo de trabalho. Apenas dois meses depois as operações de busca foram encerradas, com capturas de jacarés no confluente Rio Pinheiros, mas sem a certeza de que algum deles era o Teimoso, nunca mais avistado nas águas poluídas.

Curiosos pararam o trânsito na marginal para acompanhar a caça ao jacaré. Clóvis Ferreira/Estadão Foto: Clóvis Ferreira/Estadão

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Jacaré no Rio Tietê na capa dojornal de 15/8/1990. Foto: Acervo Estadão

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Escapada do Jacaré nojornal de 22/8/1990 Foto: Acervo Estadão
Depois de dois meses de buscas, jacaré foi capturado e levado para o zoológico Foto: Orlando Kissner/Estadão

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Jacaré na Rio Tietê nojornal de 15/8/1990 Foto: Acervo Estadão

Um legítimo jacaré pantaneiro tumultuou o cotidiano da maior cidade brasileira em agosto de 1990. O animal foi responsável por um congestionamento de cerca de três horas na marginal do Tietê, entre as pontes da Vila Guilherme e Vila Maria, na zona norte.

O jacaré foi flagrado por moradores da região tomando sol na margem esquerda do poluído rio. Ele recebeu o nome de Teimoso dos paulistanos, que aglomeravam-se na via e nas pontes para vê-lo. Até hoje não se sabe como o animal foi parar lá. A versão mais provável é a de que ele era criado em cativeiro e seu dono, com medo de ser multado pela Polícia Federal, jogou o jacaré no rio.

Mesmo tendo apenas cerca de um metro de comprimento, ele deu trabalho. Cinco bombeiros e cinco guardas florestais tentaram capturá-lo por vários dias, mas o bicho fora sempre mais rápido e escapava das armadilhas de rede. Os bombeiros desculpavam-se afirmando que não estavam acostumados com esse tipo de trabalho. Apenas dois meses depois as operações de busca foram encerradas, com capturas de jacarés no confluente Rio Pinheiros, mas sem a certeza de que algum deles era o Teimoso, nunca mais avistado nas águas poluídas.

Curiosos pararam o trânsito na marginal para acompanhar a caça ao jacaré. Clóvis Ferreira/Estadão Foto: Clóvis Ferreira/Estadão

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Jacaré no Rio Tietê na capa dojornal de 15/8/1990. Foto: Acervo Estadão

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Escapada do Jacaré nojornal de 22/8/1990 Foto: Acervo Estadão
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Um legítimo jacaré pantaneiro tumultuou o cotidiano da maior cidade brasileira em agosto de 1990. O animal foi responsável por um congestionamento de cerca de três horas na marginal do Tietê, entre as pontes da Vila Guilherme e Vila Maria, na zona norte.

O jacaré foi flagrado por moradores da região tomando sol na margem esquerda do poluído rio. Ele recebeu o nome de Teimoso dos paulistanos, que aglomeravam-se na via e nas pontes para vê-lo. Até hoje não se sabe como o animal foi parar lá. A versão mais provável é a de que ele era criado em cativeiro e seu dono, com medo de ser multado pela Polícia Federal, jogou o jacaré no rio.

Mesmo tendo apenas cerca de um metro de comprimento, ele deu trabalho. Cinco bombeiros e cinco guardas florestais tentaram capturá-lo por vários dias, mas o bicho fora sempre mais rápido e escapava das armadilhas de rede. Os bombeiros desculpavam-se afirmando que não estavam acostumados com esse tipo de trabalho. Apenas dois meses depois as operações de busca foram encerradas, com capturas de jacarés no confluente Rio Pinheiros, mas sem a certeza de que algum deles era o Teimoso, nunca mais avistado nas águas poluídas.

Curiosos pararam o trânsito na marginal para acompanhar a caça ao jacaré. Clóvis Ferreira/Estadão Foto: Clóvis Ferreira/Estadão

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Jacaré no Rio Tietê na capa dojornal de 15/8/1990. Foto: Acervo Estadão

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