Lobão: “Por que esta boca tão grande?” Relembre algumas das diatribes do artista


Cantor e compositor voltou a ganhar destaque por causa de conversas privadas vazadas em que fala mal de colegas

Por Edmundo Leite
Atualização:

Desde que surgiu como uma das personalidades musicais dos anos 80, Lobão é notícia não só por causa de sua obra musical. Apesar do sucesso com várias músicas que compôs e cantou, o cantor ganhou destaque também por causa da sua personalidade, da prisão por porte de drogas e pelos bate-bocas que provocou com sua atitude desbocada. A língua solta de Lobão foi retratada várias vezes pelo jornal. Em algumas reportagens em que foi o protagonista, o estilo sem papas na língua era descrito pelos entrevistadores. Relembre algumas delas

Por que esta boca tão grande?”

Com um título que fazia referência ao lobo mau da história de Chapéuzinho Vermelho, o jornalista Luis Atônio Giron descrevia Lobão assim: “Lobão fala muito e com revolta. É difícil dizer se essa revolta do roqueiro carioca joga na retranca ou no ataque. Às vezes atira frase engenhosas à fome dos jornalistas, às vezes se mostra sincero demais. Não há meio termo para ele...”

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A reportagem ainda mostra um Lobão interessado em procurar Paulinho da Viola para entender mais de samba e revela um encontro e uma parceria do roqueiro com Luiz Caldas, que na época era o maior sucesso do Brasil com sia axé music. “Em agosto do ano passado passou duas noites com o compositor baiano Luiz Caldas, com quem fez uma música. “Luíz é demais. Um compositor completo e não apenas o rei do deboche.”

Lobão no Estadão de 4 de março de 1988 Foto: Acervo Estadão
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Lobão no Estadão de 23 de julho de 1988. Foto: Acervo Estadão
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A repórter Fernanda Teixeira descreve um Lobão mais contido na reportagem sobre o lançamento do disco ‘Sob o Sol de Parador’: “Quem se acostumou a entrevistar um Lobão revoltado e atirando farpas para todos os lados, estranha sua nova versão. Menos falante e mais contido nas respostas, o roqueiro carioca está lançando novo disco... Óculos de grau, o mesmo jeito irreverente de se vestir, cabelos compridos, desgrenhados, o cantor e compositor agora faz uma linha bem comportada...”

Lobão no Estadão de 16 de agosto de 1989. Foto: Acervo Estadão
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O repórter Pedro Antunes encontrou um Lobão hiper conectado com as redes sociais, falando contra o governo de Dilma Rousseff e reclamando que não conseguia mais marcar shows por causa de suas posições políticas. “Mas Lobão também esta mais manso. “Tanto perdoar quanto pedir perdão é um exemplo a ser seguido. Temos que ser assim. Não podemos chegar e destruir o outro. Principalmente, porque eu senti isso na pele.

Lobão no Estadão de 3 de abril de 2016. Foto: Acervo Estadão

>> Leia mais sobre Lobão no Acervo Estadão

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Desde que surgiu como uma das personalidades musicais dos anos 80, Lobão é notícia não só por causa de sua obra musical. Apesar do sucesso com várias músicas que compôs e cantou, o cantor ganhou destaque também por causa da sua personalidade, da prisão por porte de drogas e pelos bate-bocas que provocou com sua atitude desbocada. A língua solta de Lobão foi retratada várias vezes pelo jornal. Em algumas reportagens em que foi o protagonista, o estilo sem papas na língua era descrito pelos entrevistadores. Relembre algumas delas

Por que esta boca tão grande?”

Com um título que fazia referência ao lobo mau da história de Chapéuzinho Vermelho, o jornalista Luis Atônio Giron descrevia Lobão assim: “Lobão fala muito e com revolta. É difícil dizer se essa revolta do roqueiro carioca joga na retranca ou no ataque. Às vezes atira frase engenhosas à fome dos jornalistas, às vezes se mostra sincero demais. Não há meio termo para ele...”

A reportagem ainda mostra um Lobão interessado em procurar Paulinho da Viola para entender mais de samba e revela um encontro e uma parceria do roqueiro com Luiz Caldas, que na época era o maior sucesso do Brasil com sia axé music. “Em agosto do ano passado passou duas noites com o compositor baiano Luiz Caldas, com quem fez uma música. “Luíz é demais. Um compositor completo e não apenas o rei do deboche.”

Lobão no Estadão de 4 de março de 1988 Foto: Acervo Estadão
Lobão no Estadão de 23 de julho de 1988. Foto: Acervo Estadão

A repórter Fernanda Teixeira descreve um Lobão mais contido na reportagem sobre o lançamento do disco ‘Sob o Sol de Parador’: “Quem se acostumou a entrevistar um Lobão revoltado e atirando farpas para todos os lados, estranha sua nova versão. Menos falante e mais contido nas respostas, o roqueiro carioca está lançando novo disco... Óculos de grau, o mesmo jeito irreverente de se vestir, cabelos compridos, desgrenhados, o cantor e compositor agora faz uma linha bem comportada...”

Lobão no Estadão de 16 de agosto de 1989. Foto: Acervo Estadão

O repórter Pedro Antunes encontrou um Lobão hiper conectado com as redes sociais, falando contra o governo de Dilma Rousseff e reclamando que não conseguia mais marcar shows por causa de suas posições políticas. “Mas Lobão também esta mais manso. “Tanto perdoar quanto pedir perdão é um exemplo a ser seguido. Temos que ser assim. Não podemos chegar e destruir o outro. Principalmente, porque eu senti isso na pele.

Lobão no Estadão de 3 de abril de 2016. Foto: Acervo Estadão

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Desde que surgiu como uma das personalidades musicais dos anos 80, Lobão é notícia não só por causa de sua obra musical. Apesar do sucesso com várias músicas que compôs e cantou, o cantor ganhou destaque também por causa da sua personalidade, da prisão por porte de drogas e pelos bate-bocas que provocou com sua atitude desbocada. A língua solta de Lobão foi retratada várias vezes pelo jornal. Em algumas reportagens em que foi o protagonista, o estilo sem papas na língua era descrito pelos entrevistadores. Relembre algumas delas

Por que esta boca tão grande?”

Com um título que fazia referência ao lobo mau da história de Chapéuzinho Vermelho, o jornalista Luis Atônio Giron descrevia Lobão assim: “Lobão fala muito e com revolta. É difícil dizer se essa revolta do roqueiro carioca joga na retranca ou no ataque. Às vezes atira frase engenhosas à fome dos jornalistas, às vezes se mostra sincero demais. Não há meio termo para ele...”

A reportagem ainda mostra um Lobão interessado em procurar Paulinho da Viola para entender mais de samba e revela um encontro e uma parceria do roqueiro com Luiz Caldas, que na época era o maior sucesso do Brasil com sia axé music. “Em agosto do ano passado passou duas noites com o compositor baiano Luiz Caldas, com quem fez uma música. “Luíz é demais. Um compositor completo e não apenas o rei do deboche.”

Lobão no Estadão de 4 de março de 1988 Foto: Acervo Estadão
Lobão no Estadão de 23 de julho de 1988. Foto: Acervo Estadão

A repórter Fernanda Teixeira descreve um Lobão mais contido na reportagem sobre o lançamento do disco ‘Sob o Sol de Parador’: “Quem se acostumou a entrevistar um Lobão revoltado e atirando farpas para todos os lados, estranha sua nova versão. Menos falante e mais contido nas respostas, o roqueiro carioca está lançando novo disco... Óculos de grau, o mesmo jeito irreverente de se vestir, cabelos compridos, desgrenhados, o cantor e compositor agora faz uma linha bem comportada...”

Lobão no Estadão de 16 de agosto de 1989. Foto: Acervo Estadão

O repórter Pedro Antunes encontrou um Lobão hiper conectado com as redes sociais, falando contra o governo de Dilma Rousseff e reclamando que não conseguia mais marcar shows por causa de suas posições políticas. “Mas Lobão também esta mais manso. “Tanto perdoar quanto pedir perdão é um exemplo a ser seguido. Temos que ser assim. Não podemos chegar e destruir o outro. Principalmente, porque eu senti isso na pele.

Lobão no Estadão de 3 de abril de 2016. Foto: Acervo Estadão

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Desde que surgiu como uma das personalidades musicais dos anos 80, Lobão é notícia não só por causa de sua obra musical. Apesar do sucesso com várias músicas que compôs e cantou, o cantor ganhou destaque também por causa da sua personalidade, da prisão por porte de drogas e pelos bate-bocas que provocou com sua atitude desbocada. A língua solta de Lobão foi retratada várias vezes pelo jornal. Em algumas reportagens em que foi o protagonista, o estilo sem papas na língua era descrito pelos entrevistadores. Relembre algumas delas

Por que esta boca tão grande?”

Com um título que fazia referência ao lobo mau da história de Chapéuzinho Vermelho, o jornalista Luis Atônio Giron descrevia Lobão assim: “Lobão fala muito e com revolta. É difícil dizer se essa revolta do roqueiro carioca joga na retranca ou no ataque. Às vezes atira frase engenhosas à fome dos jornalistas, às vezes se mostra sincero demais. Não há meio termo para ele...”

A reportagem ainda mostra um Lobão interessado em procurar Paulinho da Viola para entender mais de samba e revela um encontro e uma parceria do roqueiro com Luiz Caldas, que na época era o maior sucesso do Brasil com sia axé music. “Em agosto do ano passado passou duas noites com o compositor baiano Luiz Caldas, com quem fez uma música. “Luíz é demais. Um compositor completo e não apenas o rei do deboche.”

Lobão no Estadão de 4 de março de 1988 Foto: Acervo Estadão
Lobão no Estadão de 23 de julho de 1988. Foto: Acervo Estadão

A repórter Fernanda Teixeira descreve um Lobão mais contido na reportagem sobre o lançamento do disco ‘Sob o Sol de Parador’: “Quem se acostumou a entrevistar um Lobão revoltado e atirando farpas para todos os lados, estranha sua nova versão. Menos falante e mais contido nas respostas, o roqueiro carioca está lançando novo disco... Óculos de grau, o mesmo jeito irreverente de se vestir, cabelos compridos, desgrenhados, o cantor e compositor agora faz uma linha bem comportada...”

Lobão no Estadão de 16 de agosto de 1989. Foto: Acervo Estadão

O repórter Pedro Antunes encontrou um Lobão hiper conectado com as redes sociais, falando contra o governo de Dilma Rousseff e reclamando que não conseguia mais marcar shows por causa de suas posições políticas. “Mas Lobão também esta mais manso. “Tanto perdoar quanto pedir perdão é um exemplo a ser seguido. Temos que ser assim. Não podemos chegar e destruir o outro. Principalmente, porque eu senti isso na pele.

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Por que esta boca tão grande?”

Com um título que fazia referência ao lobo mau da história de Chapéuzinho Vermelho, o jornalista Luis Atônio Giron descrevia Lobão assim: “Lobão fala muito e com revolta. É difícil dizer se essa revolta do roqueiro carioca joga na retranca ou no ataque. Às vezes atira frase engenhosas à fome dos jornalistas, às vezes se mostra sincero demais. Não há meio termo para ele...”

A reportagem ainda mostra um Lobão interessado em procurar Paulinho da Viola para entender mais de samba e revela um encontro e uma parceria do roqueiro com Luiz Caldas, que na época era o maior sucesso do Brasil com sia axé music. “Em agosto do ano passado passou duas noites com o compositor baiano Luiz Caldas, com quem fez uma música. “Luíz é demais. Um compositor completo e não apenas o rei do deboche.”

Lobão no Estadão de 4 de março de 1988 Foto: Acervo Estadão
Lobão no Estadão de 23 de julho de 1988. Foto: Acervo Estadão

A repórter Fernanda Teixeira descreve um Lobão mais contido na reportagem sobre o lançamento do disco ‘Sob o Sol de Parador’: “Quem se acostumou a entrevistar um Lobão revoltado e atirando farpas para todos os lados, estranha sua nova versão. Menos falante e mais contido nas respostas, o roqueiro carioca está lançando novo disco... Óculos de grau, o mesmo jeito irreverente de se vestir, cabelos compridos, desgrenhados, o cantor e compositor agora faz uma linha bem comportada...”

Lobão no Estadão de 16 de agosto de 1989. Foto: Acervo Estadão

O repórter Pedro Antunes encontrou um Lobão hiper conectado com as redes sociais, falando contra o governo de Dilma Rousseff e reclamando que não conseguia mais marcar shows por causa de suas posições políticas. “Mas Lobão também esta mais manso. “Tanto perdoar quanto pedir perdão é um exemplo a ser seguido. Temos que ser assim. Não podemos chegar e destruir o outro. Principalmente, porque eu senti isso na pele.

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