Casa das Rosas


Espaço Cultural

Por Redação
Atualização:

Um dos poucos casarões ainda existentes na Avenida Paulista, remanescentes da época dos barões do café, a Casa das Rosas foi projetada na década de 20 pelo arquiteto Ramos de Azevedo, o mesmo autor de obras marcantes na cidade como o Teatro Municipal e o Mercado Central.

A charmosa mansão foi habitada até 1986 por Ernesto Dias de Castro Júnior, neto do projetista. Três meses antes de morrer, Castro vendeu o imóvel a um grupo imobiliário, que se comprometeu a preservar as características originais do terreno. Em 1982 a casa foi tombada pelo Conselho de Defesa do Patrimônio Histórico, Artístico, Arquitetônico e Turístico (Condephaat) e foi toda restaurada.

Casa das Rosas

1 | 7

Casa das Rosas

Foto: Evelson de Freitas/Estadão
2 | 7

Casa das Rosas

Foto: Marcia Zoeti/Estadão
3 | 7

Casa das Rosas

Foto: Marcia Zoeti/Estadão
4 | 7

Casa das Rosas

Foto: Maurilo Clareto/Estadão
5 | 7

Casa das Rosas

Foto: Márcai Zoeti/Estadão
6 | 7

Casa das Rosas

Foto: Acervo/Estadão
7 | 7

Casa das Rosas

Foto: Marcelo Barabani/Estadão
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De estilo renascentista, a Casa das Rosas foi uma das últimas a ser erguida na avenida Paulista. Ela tem 1.500 m2 e quatro pavimentos: porão e sótão, térreo e primeiro andar. Quase todo o material empregado na construção da casa era importado, exceto tijolos e madeiras. Os mármores das escadarias, tanto das externas que dão saída para os jardins, como da interna, que conduz aos quatro dormitórios, são de origem italiana.

Os vidros e os cristais vieram da Bélgica. Os canos condutores de água, de cobre, e as louças do banheiro e da cozinha foram trazidos da Europa pela firma de importação de Ernesto Dias de Castro, genro de Ramos de Azevedo.

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Espaço cultural. Após quatro anos de obras de restauração, em 1991, a mansão passou a ser um museu de arte e local de exposições batizado de "Casa das Rosas", devido aos extensos e belos jardins repletos de roseiras existentes no imóvel.

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No fim de 2004, depois de passar quase dois anos fechada, a mansão foi reaberta ao público com nova designação: Espaço Haroldo de Campos de Poesia e Literatura, em homenagem ao poeta morto no ano anterior. A Casa recebeu a doação do acervo completo de livros e também alguns objetos pessoais do poeta. O local passou a abrigar ainda a primeira biblioteca do País especializada em poesias.

Páginas selecionadas pelo Editor

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Um dos poucos casarões ainda existentes na Avenida Paulista, remanescentes da época dos barões do café, a Casa das Rosas foi projetada na década de 20 pelo arquiteto Ramos de Azevedo, o mesmo autor de obras marcantes na cidade como o Teatro Municipal e o Mercado Central.

A charmosa mansão foi habitada até 1986 por Ernesto Dias de Castro Júnior, neto do projetista. Três meses antes de morrer, Castro vendeu o imóvel a um grupo imobiliário, que se comprometeu a preservar as características originais do terreno. Em 1982 a casa foi tombada pelo Conselho de Defesa do Patrimônio Histórico, Artístico, Arquitetônico e Turístico (Condephaat) e foi toda restaurada.

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Foto: Acervo/Estadão
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Foto: Marcelo Barabani/Estadão

De estilo renascentista, a Casa das Rosas foi uma das últimas a ser erguida na avenida Paulista. Ela tem 1.500 m2 e quatro pavimentos: porão e sótão, térreo e primeiro andar. Quase todo o material empregado na construção da casa era importado, exceto tijolos e madeiras. Os mármores das escadarias, tanto das externas que dão saída para os jardins, como da interna, que conduz aos quatro dormitórios, são de origem italiana.

Os vidros e os cristais vieram da Bélgica. Os canos condutores de água, de cobre, e as louças do banheiro e da cozinha foram trazidos da Europa pela firma de importação de Ernesto Dias de Castro, genro de Ramos de Azevedo.

Espaço cultural. Após quatro anos de obras de restauração, em 1991, a mansão passou a ser um museu de arte e local de exposições batizado de "Casa das Rosas", devido aos extensos e belos jardins repletos de roseiras existentes no imóvel.

No fim de 2004, depois de passar quase dois anos fechada, a mansão foi reaberta ao público com nova designação: Espaço Haroldo de Campos de Poesia e Literatura, em homenagem ao poeta morto no ano anterior. A Casa recebeu a doação do acervo completo de livros e também alguns objetos pessoais do poeta. O local passou a abrigar ainda a primeira biblioteca do País especializada em poesias.

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Um dos poucos casarões ainda existentes na Avenida Paulista, remanescentes da época dos barões do café, a Casa das Rosas foi projetada na década de 20 pelo arquiteto Ramos de Azevedo, o mesmo autor de obras marcantes na cidade como o Teatro Municipal e o Mercado Central.

A charmosa mansão foi habitada até 1986 por Ernesto Dias de Castro Júnior, neto do projetista. Três meses antes de morrer, Castro vendeu o imóvel a um grupo imobiliário, que se comprometeu a preservar as características originais do terreno. Em 1982 a casa foi tombada pelo Conselho de Defesa do Patrimônio Histórico, Artístico, Arquitetônico e Turístico (Condephaat) e foi toda restaurada.

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De estilo renascentista, a Casa das Rosas foi uma das últimas a ser erguida na avenida Paulista. Ela tem 1.500 m2 e quatro pavimentos: porão e sótão, térreo e primeiro andar. Quase todo o material empregado na construção da casa era importado, exceto tijolos e madeiras. Os mármores das escadarias, tanto das externas que dão saída para os jardins, como da interna, que conduz aos quatro dormitórios, são de origem italiana.

Os vidros e os cristais vieram da Bélgica. Os canos condutores de água, de cobre, e as louças do banheiro e da cozinha foram trazidos da Europa pela firma de importação de Ernesto Dias de Castro, genro de Ramos de Azevedo.

Espaço cultural. Após quatro anos de obras de restauração, em 1991, a mansão passou a ser um museu de arte e local de exposições batizado de "Casa das Rosas", devido aos extensos e belos jardins repletos de roseiras existentes no imóvel.

No fim de 2004, depois de passar quase dois anos fechada, a mansão foi reaberta ao público com nova designação: Espaço Haroldo de Campos de Poesia e Literatura, em homenagem ao poeta morto no ano anterior. A Casa recebeu a doação do acervo completo de livros e também alguns objetos pessoais do poeta. O local passou a abrigar ainda a primeira biblioteca do País especializada em poesias.

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Um dos poucos casarões ainda existentes na Avenida Paulista, remanescentes da época dos barões do café, a Casa das Rosas foi projetada na década de 20 pelo arquiteto Ramos de Azevedo, o mesmo autor de obras marcantes na cidade como o Teatro Municipal e o Mercado Central.

A charmosa mansão foi habitada até 1986 por Ernesto Dias de Castro Júnior, neto do projetista. Três meses antes de morrer, Castro vendeu o imóvel a um grupo imobiliário, que se comprometeu a preservar as características originais do terreno. Em 1982 a casa foi tombada pelo Conselho de Defesa do Patrimônio Histórico, Artístico, Arquitetônico e Turístico (Condephaat) e foi toda restaurada.

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De estilo renascentista, a Casa das Rosas foi uma das últimas a ser erguida na avenida Paulista. Ela tem 1.500 m2 e quatro pavimentos: porão e sótão, térreo e primeiro andar. Quase todo o material empregado na construção da casa era importado, exceto tijolos e madeiras. Os mármores das escadarias, tanto das externas que dão saída para os jardins, como da interna, que conduz aos quatro dormitórios, são de origem italiana.

Os vidros e os cristais vieram da Bélgica. Os canos condutores de água, de cobre, e as louças do banheiro e da cozinha foram trazidos da Europa pela firma de importação de Ernesto Dias de Castro, genro de Ramos de Azevedo.

Espaço cultural. Após quatro anos de obras de restauração, em 1991, a mansão passou a ser um museu de arte e local de exposições batizado de "Casa das Rosas", devido aos extensos e belos jardins repletos de roseiras existentes no imóvel.

No fim de 2004, depois de passar quase dois anos fechada, a mansão foi reaberta ao público com nova designação: Espaço Haroldo de Campos de Poesia e Literatura, em homenagem ao poeta morto no ano anterior. A Casa recebeu a doação do acervo completo de livros e também alguns objetos pessoais do poeta. O local passou a abrigar ainda a primeira biblioteca do País especializada em poesias.

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Um dos poucos casarões ainda existentes na Avenida Paulista, remanescentes da época dos barões do café, a Casa das Rosas foi projetada na década de 20 pelo arquiteto Ramos de Azevedo, o mesmo autor de obras marcantes na cidade como o Teatro Municipal e o Mercado Central.

A charmosa mansão foi habitada até 1986 por Ernesto Dias de Castro Júnior, neto do projetista. Três meses antes de morrer, Castro vendeu o imóvel a um grupo imobiliário, que se comprometeu a preservar as características originais do terreno. Em 1982 a casa foi tombada pelo Conselho de Defesa do Patrimônio Histórico, Artístico, Arquitetônico e Turístico (Condephaat) e foi toda restaurada.

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De estilo renascentista, a Casa das Rosas foi uma das últimas a ser erguida na avenida Paulista. Ela tem 1.500 m2 e quatro pavimentos: porão e sótão, térreo e primeiro andar. Quase todo o material empregado na construção da casa era importado, exceto tijolos e madeiras. Os mármores das escadarias, tanto das externas que dão saída para os jardins, como da interna, que conduz aos quatro dormitórios, são de origem italiana.

Os vidros e os cristais vieram da Bélgica. Os canos condutores de água, de cobre, e as louças do banheiro e da cozinha foram trazidos da Europa pela firma de importação de Ernesto Dias de Castro, genro de Ramos de Azevedo.

Espaço cultural. Após quatro anos de obras de restauração, em 1991, a mansão passou a ser um museu de arte e local de exposições batizado de "Casa das Rosas", devido aos extensos e belos jardins repletos de roseiras existentes no imóvel.

No fim de 2004, depois de passar quase dois anos fechada, a mansão foi reaberta ao público com nova designação: Espaço Haroldo de Campos de Poesia e Literatura, em homenagem ao poeta morto no ano anterior. A Casa recebeu a doação do acervo completo de livros e também alguns objetos pessoais do poeta. O local passou a abrigar ainda a primeira biblioteca do País especializada em poesias.

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