Largo da Memória


Monumento mais antigo da cidade

Por Redação
Atualização:

O Largo da Memória abriga o monumento mais antigo de São Paulo, o Obelisco da Memória, ou como era chamado antigamente, Obelisco do Piques. O monumento foi erguido em 1814 a pedido do governo provisório de São Paulo constituído pelo bispo D. Mateus de Abreu, o Ouvidor D. Nuno Eugênio de Lossio e pelo chefe-de-esquadra Miguel José de Oliveira Pinto. O triunvirato, que governou entre 1813 e 1814, encomendou um chafariz e um obelisco “à memória do zelo do bem público” para que suas obras fossem lembradas. Entre as obras realizadas naquele período estava a construção da estrada do Piques e o alargamento daquele largo. 

O local onde está a Ladeira da Memória sempre teve importância para a cidade. Lá os tropeiros que seguiam rumo a Santo Amaro ou sentido Pinheiros paravam seus cavalos para que bebessem água no Tanque Reuno. Desde a inauguração, o largo sofreu várias mudanças. Uma delas foi a colocação de muros ao redor do largo. Em 1919, o prefeito Washington Luis determinou a reformulação do local. A cargo do engenheiro Victor Dubugras, o largo ganhou escadarias e um pórtico. Na parde de azulejos acima do pórtico há uma cena do antigo largo do Piques. A obra foi inaugurada no começo de 1921. 

Largo da Memória

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Largo da Memória

Foto: Reprodução
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Largo da Memória

Foto: Reprodução
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Ladeira da Memória

Foto: Acervo/Estadão
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Ladeira da Memória

Foto: Acervo/Estadão
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Largo da Memória

Foto: Militão Augusto de Azevedo/Reprodução
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Ladeira da Mamória

Foto: Reprodução
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Largo da Memória

Foto: Acervo/Estadão
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Ladeira da Memória

Foto: Reprodução
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Largo da Memória

Foto: Messias/Estadão
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Largo da Memória

Foto: Antonio Aguillar/Estadão
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Largo da Memória

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Foto: Nilton Fukuda/Estadão
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O Largo da Memória abriga o monumento mais antigo de São Paulo, o Obelisco da Memória, ou como era chamado antigamente, Obelisco do Piques. O monumento foi erguido em 1814 a pedido do governo provisório de São Paulo constituído pelo bispo D. Mateus de Abreu, o Ouvidor D. Nuno Eugênio de Lossio e pelo chefe-de-esquadra Miguel José de Oliveira Pinto. O triunvirato, que governou entre 1813 e 1814, encomendou um chafariz e um obelisco “à memória do zelo do bem público” para que suas obras fossem lembradas. Entre as obras realizadas naquele período estava a construção da estrada do Piques e o alargamento daquele largo. 

O local onde está a Ladeira da Memória sempre teve importância para a cidade. Lá os tropeiros que seguiam rumo a Santo Amaro ou sentido Pinheiros paravam seus cavalos para que bebessem água no Tanque Reuno. Desde a inauguração, o largo sofreu várias mudanças. Uma delas foi a colocação de muros ao redor do largo. Em 1919, o prefeito Washington Luis determinou a reformulação do local. A cargo do engenheiro Victor Dubugras, o largo ganhou escadarias e um pórtico. Na parde de azulejos acima do pórtico há uma cena do antigo largo do Piques. A obra foi inaugurada no começo de 1921. 

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O local onde está a Ladeira da Memória sempre teve importância para a cidade. Lá os tropeiros que seguiam rumo a Santo Amaro ou sentido Pinheiros paravam seus cavalos para que bebessem água no Tanque Reuno. Desde a inauguração, o largo sofreu várias mudanças. Uma delas foi a colocação de muros ao redor do largo. Em 1919, o prefeito Washington Luis determinou a reformulação do local. A cargo do engenheiro Victor Dubugras, o largo ganhou escadarias e um pórtico. Na parde de azulejos acima do pórtico há uma cena do antigo largo do Piques. A obra foi inaugurada no começo de 1921. 

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