Maradona: craque genial, brilhante e autodestrutivo
Relembre a carreira do jogador argentino de futebol nas páginas do Estadão
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Por Edmundo Leite, Carlos Eduardo Entini e Liz Batista
Atualização:
Diego Armando Maradona [1960-2020] não seria Maradona sem os seus excessos. Dentro e fora do campo. Excesso de talento, de energia, de ego, de marra. Excesso de substâncias nocivas ao corpo e à mente. Mundano e dependente químico fazendo gols contra ele próprio. Excessos à parte, Maradona era incompreensível para muitos brasileiros, algumas vezes incapazes de entender também o espírito argentino dos vizinhos. Inevitável comparar a beleza e a tragédia da história do jogador argentino de futebol aos mais dramáticos tangos. "Qué importa perderme mil veces la vida. Para qué vivir? Cuantos desengaños..." [trecho de 'Por una Cabeza', de Carlos Gardel]
Diego Armando Maradona [1960-2020] não seria Maradona sem os seus excessos. Dentro e fora do campo. Excesso de talento, de energia, de ego, de marra. Excesso de substâncias nocivas ao corpo e à mente. Mundano e dependente químico fazendo gols contra ele próprio. Excessos à parte, Maradona era incompreensível para muitos brasileiros, algumas vezes incapazes de entender também o espírito argentino dos vizinhos. Inevitável comparar a beleza e a tragédia da história do jogador argentino de futebol aos mais dramáticos tangos. "Qué importa perderme mil veces la vida. Para qué vivir? Cuantos desengaños..." [trecho de 'Por una Cabeza', de Carlos Gardel]
Diego Armando Maradona [1960-2020] não seria Maradona sem os seus excessos. Dentro e fora do campo. Excesso de talento, de energia, de ego, de marra. Excesso de substâncias nocivas ao corpo e à mente. Mundano e dependente químico fazendo gols contra ele próprio. Excessos à parte, Maradona era incompreensível para muitos brasileiros, algumas vezes incapazes de entender também o espírito argentino dos vizinhos. Inevitável comparar a beleza e a tragédia da história do jogador argentino de futebol aos mais dramáticos tangos. "Qué importa perderme mil veces la vida. Para qué vivir? Cuantos desengaños..." [trecho de 'Por una Cabeza', de Carlos Gardel]