Massacre marcou o dia da Independência na Argélia


Centenas de europeus foram mortos durante os festejos da Independência, em 1962

Por Liz Batista
 

Comemoração da Independência em Argel, capital da Argélia, 05/7/1962. Foto AP

Em 5 de julho de 1962, ocasião definida para marcar a Independência da Argélia, data escolhida por ser o aniversário de 132 anos da conquista francesa do país, milhares de pessoas saíram às ruas para celebrar a libertação argelina. Mas a tônica do revanchismo e o terror sobressaíram em meio à onda de orgulho nacionalista que dominava o país naquele momento. Mesmo após o cessar fogo com a França, a assinatura dos Acordos de Evian, os vitoriosos plebiscitos e o reconhecimento da independência pela França, a paz não se mostrou tangível.

continua após a publicidade

O Estado de S. Paulo, 6/7/1962

continua após a publicidade
 

 
continua após a publicidade

 

Comemoração da Independência em Argel, capital da Argélia, 05/7/1962. Foto AP

Em 5 de julho de 1962, ocasião definida para marcar a Independência da Argélia, data escolhida por ser o aniversário de 132 anos da conquista francesa do país, milhares de pessoas saíram às ruas para celebrar a libertação argelina. Mas a tônica do revanchismo e o terror sobressaíram em meio à onda de orgulho nacionalista que dominava o país naquele momento. Mesmo após o cessar fogo com a França, a assinatura dos Acordos de Evian, os vitoriosos plebiscitos e o reconhecimento da independência pela França, a paz não se mostrou tangível.

O Estado de S. Paulo, 6/7/1962

 

 

 

Comemoração da Independência em Argel, capital da Argélia, 05/7/1962. Foto AP

Em 5 de julho de 1962, ocasião definida para marcar a Independência da Argélia, data escolhida por ser o aniversário de 132 anos da conquista francesa do país, milhares de pessoas saíram às ruas para celebrar a libertação argelina. Mas a tônica do revanchismo e o terror sobressaíram em meio à onda de orgulho nacionalista que dominava o país naquele momento. Mesmo após o cessar fogo com a França, a assinatura dos Acordos de Evian, os vitoriosos plebiscitos e o reconhecimento da independência pela França, a paz não se mostrou tangível.

O Estado de S. Paulo, 6/7/1962

 

 

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.