Líder do grupo armado ALN foi morto em 4/11/1969 por agentes do DOPS em São Paulo
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Por Redação
Atualizado em 4 de novembro de 2021
A notícia da morte de Carlos Marighella foi um dos assuntos da capa do Estadão de 5 de novembro de 1969. Após sua expulsão do PCB, em 1968 fundou e líderou o grupo guerrilheiro Ação Libertadora Nacional (ALN) e entrou para luta armada contra a ditadura militar. Na noite de 4 de novembro de 1969 Marighella foi surpreendido por uma emboscada na alameda Casa Branca, na capital paulista. Ele foi morto a tiros por agentes do DOPS, em uma ação coordenada pelo delegado Sérgio Paranhos Fleury.
A notícia da morte de Carlos Marighella foi um dos assuntos da capa do Estadão de 5 de novembro de 1969. Após sua expulsão do PCB, em 1968 fundou e líderou o grupo guerrilheiro Ação Libertadora Nacional (ALN) e entrou para luta armada contra a ditadura militar. Na noite de 4 de novembro de 1969 Marighella foi surpreendido por uma emboscada na alameda Casa Branca, na capital paulista. Ele foi morto a tiros por agentes do DOPS, em uma ação coordenada pelo delegado Sérgio Paranhos Fleury.
A notícia da morte de Carlos Marighella foi um dos assuntos da capa do Estadão de 5 de novembro de 1969. Após sua expulsão do PCB, em 1968 fundou e líderou o grupo guerrilheiro Ação Libertadora Nacional (ALN) e entrou para luta armada contra a ditadura militar. Na noite de 4 de novembro de 1969 Marighella foi surpreendido por uma emboscada na alameda Casa Branca, na capital paulista. Ele foi morto a tiros por agentes do DOPS, em uma ação coordenada pelo delegado Sérgio Paranhos Fleury.
A notícia da morte de Carlos Marighella foi um dos assuntos da capa do Estadão de 5 de novembro de 1969. Após sua expulsão do PCB, em 1968 fundou e líderou o grupo guerrilheiro Ação Libertadora Nacional (ALN) e entrou para luta armada contra a ditadura militar. Na noite de 4 de novembro de 1969 Marighella foi surpreendido por uma emboscada na alameda Casa Branca, na capital paulista. Ele foi morto a tiros por agentes do DOPS, em uma ação coordenada pelo delegado Sérgio Paranhos Fleury.
A notícia da morte de Carlos Marighella foi um dos assuntos da capa do Estadão de 5 de novembro de 1969. Após sua expulsão do PCB, em 1968 fundou e líderou o grupo guerrilheiro Ação Libertadora Nacional (ALN) e entrou para luta armada contra a ditadura militar. Na noite de 4 de novembro de 1969 Marighella foi surpreendido por uma emboscada na alameda Casa Branca, na capital paulista. Ele foi morto a tiros por agentes do DOPS, em uma ação coordenada pelo delegado Sérgio Paranhos Fleury.