No céu do Ceará a comprovação da Teoria da Relatividade


Eclipse observado em Sobral em 1919 ofereceu bases para comprovação da tese de Einstein

Por Liz Batista

Há cem anos, a publicação de um trabalho acadêmico marcaria o início de uma revolução na Física. Em 25 de novembro de 1915, o físico teórico Albert Einstein publicou sua Teoria da Relatividade Geral e a submeteu à apreciação da Academia Real de Ciências da Prússia. Quase quatro anos depois, observações do eclipse do Sol, realizadas no Ceará, confirmariam suas teses e o consagrariam para sempre como uma das maiores mentes do século 20.

A tese reafirmava a ideia já apresentada por Einstein em 1905, tempo e espaço são relativos (relatividade restrita), acrescentava que a gravitação muda o espaço-tempo, e afirmava que a trajetória da luz é alterada pela força gravitacional de corpos maciços, como planetas e estrelas. Essa última proposição que confirmaria sua teoria poderia ser comprovada por observações astronômicas. 

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A experiência. A comunidade científica foi tomada por grande expectativa enquanto aguardava a chance de pôr a teste a nova teoria. Essa oportunidade apareceu quase quatro anos depois. A observação do eclipse solar de 29 de maio de 1919 forneceria os dados necessários para tal. Dois pontos no globo foram identificados pelos astrônomos como geograficamente ideais para a observação do eclipse total do astro. A Ilha do Príncipe, no Golfo da Guiné, na África e a cidade de Sobral, no Ceará. 

Foi assim que o pequeno município cearense se viu no centro da expedição científica que mudaria a história da física. Em maio de 1919, a cidade recebeu as comissões do Observatório de Greenwich e do Departamento de magnetismo terrestre do Instituto Carnegie, assim contava o Estado 

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O jornal explicava que entre as diversas pesquisas que seriam conduzidas durante a observação do eclipse estaria a que tentaria “verificar experimentalmente a realidade da hipótese da relatividade ideada por Einstein e que fundamentada sobre o fato positivo de serem todos os movimentos observados relativos e não absolutos.” Sendo assim, “um raio luminoso passando perto de uma fonte luminosa intensa é desviado de sua trajetória retilínea”. Para tanto os astrônomos tirariam fotografias do sol durante o eclipse, “quando a sua luz é escondida pela lua” e as comparariam com outras tiradas no mesmo local. A matéria contava também que uma comissão brasileira, chefiada pelo dr. Henrique Morize, diretor do Observatório Nacional, acompanharia o evento. 

A comprovação. Em 6 de novembro de 1919, os resultados das expedições foram formalmente apresentados em uma sessão solene da Sociedade Real de Astronomia. As observações confirmaram uma das leis de deflexão da Teoria da Relatividade. As fotografias tiradas em Sobral e na Ilha do Príncipe foram comparadas com outras feitas meses depois durante a noite. A experiência mostrou que a luz realmente realizava uma curvatura. Einstein estava certo. Uma nova compreensão do universo surgiria a partir daí. 

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Há cem anos, a publicação de um trabalho acadêmico marcaria o início de uma revolução na Física. Em 25 de novembro de 1915, o físico teórico Albert Einstein publicou sua Teoria da Relatividade Geral e a submeteu à apreciação da Academia Real de Ciências da Prússia. Quase quatro anos depois, observações do eclipse do Sol, realizadas no Ceará, confirmariam suas teses e o consagrariam para sempre como uma das maiores mentes do século 20.

A tese reafirmava a ideia já apresentada por Einstein em 1905, tempo e espaço são relativos (relatividade restrita), acrescentava que a gravitação muda o espaço-tempo, e afirmava que a trajetória da luz é alterada pela força gravitacional de corpos maciços, como planetas e estrelas. Essa última proposição que confirmaria sua teoria poderia ser comprovada por observações astronômicas. 

A experiência. A comunidade científica foi tomada por grande expectativa enquanto aguardava a chance de pôr a teste a nova teoria. Essa oportunidade apareceu quase quatro anos depois. A observação do eclipse solar de 29 de maio de 1919 forneceria os dados necessários para tal. Dois pontos no globo foram identificados pelos astrônomos como geograficamente ideais para a observação do eclipse total do astro. A Ilha do Príncipe, no Golfo da Guiné, na África e a cidade de Sobral, no Ceará. 

Foi assim que o pequeno município cearense se viu no centro da expedição científica que mudaria a história da física. Em maio de 1919, a cidade recebeu as comissões do Observatório de Greenwich e do Departamento de magnetismo terrestre do Instituto Carnegie, assim contava o Estado 

O jornal explicava que entre as diversas pesquisas que seriam conduzidas durante a observação do eclipse estaria a que tentaria “verificar experimentalmente a realidade da hipótese da relatividade ideada por Einstein e que fundamentada sobre o fato positivo de serem todos os movimentos observados relativos e não absolutos.” Sendo assim, “um raio luminoso passando perto de uma fonte luminosa intensa é desviado de sua trajetória retilínea”. Para tanto os astrônomos tirariam fotografias do sol durante o eclipse, “quando a sua luz é escondida pela lua” e as comparariam com outras tiradas no mesmo local. A matéria contava também que uma comissão brasileira, chefiada pelo dr. Henrique Morize, diretor do Observatório Nacional, acompanharia o evento. 

A comprovação. Em 6 de novembro de 1919, os resultados das expedições foram formalmente apresentados em uma sessão solene da Sociedade Real de Astronomia. As observações confirmaram uma das leis de deflexão da Teoria da Relatividade. As fotografias tiradas em Sobral e na Ilha do Príncipe foram comparadas com outras feitas meses depois durante a noite. A experiência mostrou que a luz realmente realizava uma curvatura. Einstein estava certo. Uma nova compreensão do universo surgiria a partir daí. 

Há cem anos, a publicação de um trabalho acadêmico marcaria o início de uma revolução na Física. Em 25 de novembro de 1915, o físico teórico Albert Einstein publicou sua Teoria da Relatividade Geral e a submeteu à apreciação da Academia Real de Ciências da Prússia. Quase quatro anos depois, observações do eclipse do Sol, realizadas no Ceará, confirmariam suas teses e o consagrariam para sempre como uma das maiores mentes do século 20.

A tese reafirmava a ideia já apresentada por Einstein em 1905, tempo e espaço são relativos (relatividade restrita), acrescentava que a gravitação muda o espaço-tempo, e afirmava que a trajetória da luz é alterada pela força gravitacional de corpos maciços, como planetas e estrelas. Essa última proposição que confirmaria sua teoria poderia ser comprovada por observações astronômicas. 

A experiência. A comunidade científica foi tomada por grande expectativa enquanto aguardava a chance de pôr a teste a nova teoria. Essa oportunidade apareceu quase quatro anos depois. A observação do eclipse solar de 29 de maio de 1919 forneceria os dados necessários para tal. Dois pontos no globo foram identificados pelos astrônomos como geograficamente ideais para a observação do eclipse total do astro. A Ilha do Príncipe, no Golfo da Guiné, na África e a cidade de Sobral, no Ceará. 

Foi assim que o pequeno município cearense se viu no centro da expedição científica que mudaria a história da física. Em maio de 1919, a cidade recebeu as comissões do Observatório de Greenwich e do Departamento de magnetismo terrestre do Instituto Carnegie, assim contava o Estado 

O jornal explicava que entre as diversas pesquisas que seriam conduzidas durante a observação do eclipse estaria a que tentaria “verificar experimentalmente a realidade da hipótese da relatividade ideada por Einstein e que fundamentada sobre o fato positivo de serem todos os movimentos observados relativos e não absolutos.” Sendo assim, “um raio luminoso passando perto de uma fonte luminosa intensa é desviado de sua trajetória retilínea”. Para tanto os astrônomos tirariam fotografias do sol durante o eclipse, “quando a sua luz é escondida pela lua” e as comparariam com outras tiradas no mesmo local. A matéria contava também que uma comissão brasileira, chefiada pelo dr. Henrique Morize, diretor do Observatório Nacional, acompanharia o evento. 

A comprovação. Em 6 de novembro de 1919, os resultados das expedições foram formalmente apresentados em uma sessão solene da Sociedade Real de Astronomia. As observações confirmaram uma das leis de deflexão da Teoria da Relatividade. As fotografias tiradas em Sobral e na Ilha do Príncipe foram comparadas com outras feitas meses depois durante a noite. A experiência mostrou que a luz realmente realizava uma curvatura. Einstein estava certo. Uma nova compreensão do universo surgiria a partir daí. 

Há cem anos, a publicação de um trabalho acadêmico marcaria o início de uma revolução na Física. Em 25 de novembro de 1915, o físico teórico Albert Einstein publicou sua Teoria da Relatividade Geral e a submeteu à apreciação da Academia Real de Ciências da Prússia. Quase quatro anos depois, observações do eclipse do Sol, realizadas no Ceará, confirmariam suas teses e o consagrariam para sempre como uma das maiores mentes do século 20.

A tese reafirmava a ideia já apresentada por Einstein em 1905, tempo e espaço são relativos (relatividade restrita), acrescentava que a gravitação muda o espaço-tempo, e afirmava que a trajetória da luz é alterada pela força gravitacional de corpos maciços, como planetas e estrelas. Essa última proposição que confirmaria sua teoria poderia ser comprovada por observações astronômicas. 

A experiência. A comunidade científica foi tomada por grande expectativa enquanto aguardava a chance de pôr a teste a nova teoria. Essa oportunidade apareceu quase quatro anos depois. A observação do eclipse solar de 29 de maio de 1919 forneceria os dados necessários para tal. Dois pontos no globo foram identificados pelos astrônomos como geograficamente ideais para a observação do eclipse total do astro. A Ilha do Príncipe, no Golfo da Guiné, na África e a cidade de Sobral, no Ceará. 

Foi assim que o pequeno município cearense se viu no centro da expedição científica que mudaria a história da física. Em maio de 1919, a cidade recebeu as comissões do Observatório de Greenwich e do Departamento de magnetismo terrestre do Instituto Carnegie, assim contava o Estado 

O jornal explicava que entre as diversas pesquisas que seriam conduzidas durante a observação do eclipse estaria a que tentaria “verificar experimentalmente a realidade da hipótese da relatividade ideada por Einstein e que fundamentada sobre o fato positivo de serem todos os movimentos observados relativos e não absolutos.” Sendo assim, “um raio luminoso passando perto de uma fonte luminosa intensa é desviado de sua trajetória retilínea”. Para tanto os astrônomos tirariam fotografias do sol durante o eclipse, “quando a sua luz é escondida pela lua” e as comparariam com outras tiradas no mesmo local. A matéria contava também que uma comissão brasileira, chefiada pelo dr. Henrique Morize, diretor do Observatório Nacional, acompanharia o evento. 

A comprovação. Em 6 de novembro de 1919, os resultados das expedições foram formalmente apresentados em uma sessão solene da Sociedade Real de Astronomia. As observações confirmaram uma das leis de deflexão da Teoria da Relatividade. As fotografias tiradas em Sobral e na Ilha do Príncipe foram comparadas com outras feitas meses depois durante a noite. A experiência mostrou que a luz realmente realizava uma curvatura. Einstein estava certo. Uma nova compreensão do universo surgiria a partir daí. 

Há cem anos, a publicação de um trabalho acadêmico marcaria o início de uma revolução na Física. Em 25 de novembro de 1915, o físico teórico Albert Einstein publicou sua Teoria da Relatividade Geral e a submeteu à apreciação da Academia Real de Ciências da Prússia. Quase quatro anos depois, observações do eclipse do Sol, realizadas no Ceará, confirmariam suas teses e o consagrariam para sempre como uma das maiores mentes do século 20.

A tese reafirmava a ideia já apresentada por Einstein em 1905, tempo e espaço são relativos (relatividade restrita), acrescentava que a gravitação muda o espaço-tempo, e afirmava que a trajetória da luz é alterada pela força gravitacional de corpos maciços, como planetas e estrelas. Essa última proposição que confirmaria sua teoria poderia ser comprovada por observações astronômicas. 

A experiência. A comunidade científica foi tomada por grande expectativa enquanto aguardava a chance de pôr a teste a nova teoria. Essa oportunidade apareceu quase quatro anos depois. A observação do eclipse solar de 29 de maio de 1919 forneceria os dados necessários para tal. Dois pontos no globo foram identificados pelos astrônomos como geograficamente ideais para a observação do eclipse total do astro. A Ilha do Príncipe, no Golfo da Guiné, na África e a cidade de Sobral, no Ceará. 

Foi assim que o pequeno município cearense se viu no centro da expedição científica que mudaria a história da física. Em maio de 1919, a cidade recebeu as comissões do Observatório de Greenwich e do Departamento de magnetismo terrestre do Instituto Carnegie, assim contava o Estado 

O jornal explicava que entre as diversas pesquisas que seriam conduzidas durante a observação do eclipse estaria a que tentaria “verificar experimentalmente a realidade da hipótese da relatividade ideada por Einstein e que fundamentada sobre o fato positivo de serem todos os movimentos observados relativos e não absolutos.” Sendo assim, “um raio luminoso passando perto de uma fonte luminosa intensa é desviado de sua trajetória retilínea”. Para tanto os astrônomos tirariam fotografias do sol durante o eclipse, “quando a sua luz é escondida pela lua” e as comparariam com outras tiradas no mesmo local. A matéria contava também que uma comissão brasileira, chefiada pelo dr. Henrique Morize, diretor do Observatório Nacional, acompanharia o evento. 

A comprovação. Em 6 de novembro de 1919, os resultados das expedições foram formalmente apresentados em uma sessão solene da Sociedade Real de Astronomia. As observações confirmaram uma das leis de deflexão da Teoria da Relatividade. As fotografias tiradas em Sobral e na Ilha do Príncipe foram comparadas com outras feitas meses depois durante a noite. A experiência mostrou que a luz realmente realizava uma curvatura. Einstein estava certo. Uma nova compreensão do universo surgiria a partir daí. 

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