O assassinato de John Lennon nas páginas do Estadão


Choque, comoção e homenagens por todo o mundo marcaram a despedida do beatle em 1980

Por Liz Batista
Atualização:

Para os fãs da música a manhã de 9 de dezembro de 1980 foi um triste despertar. A notícia do assassinato de John Lennon, um dos gênios da música do século 20, era recebida com enorme comoção e choque. Em luto, milhares choraram a morte do ídolo.

O ex-Beatle foi morto na noite anterior quando retornava, com sua esposa Yoko Ono, ao seu apartamento no edifício Dakota em Nova York, em 8 de dezembro de 1980. O casal voltava do estúdio Record Plant, onde Lennon trabalhava no seu próximo disco solo, quando foram abordados por Mark David Chapman. O jovem sacou seu revólver calibre 38 e disparou cinco vezes contra o cantor. Quatro balas atingiram Lennon. Ele foi levado ao hospital, mas não resistiu.

>> Estadão - 10/12/1980

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Na cobertura da morte da lenda da música o Estadão mostrou homenagens feitas ao artista, trouxe declarações de ídolos nacionais como Elis Regina e Gilberto Gil. “Um dos maiores criadores do século”, disse o compositor baiano. Um dia após a tragédia, as rádios dedicaram suas programações a John Lennon.

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Leia também:

>> John Lennon por Zuza Homem de Mello: “Na morte, um silêncio de amor”

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Assassinato de John Lennon

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Assassinato de John Lennon

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Elis Regina disse ao Estadão de 10/12/1980 que que achava inacreditável que uma pessoa como John Lennon, "que tinha tinha uma guitarra e um lápis como arma", fosse assassinada. Foto: Acervo/ Estadão

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Para os fãs da música a manhã de 9 de dezembro de 1980 foi um triste despertar. A notícia do assassinato de John Lennon, um dos gênios da música do século 20, era recebida com enorme comoção e choque. Em luto, milhares choraram a morte do ídolo.

O ex-Beatle foi morto na noite anterior quando retornava, com sua esposa Yoko Ono, ao seu apartamento no edifício Dakota em Nova York, em 8 de dezembro de 1980. O casal voltava do estúdio Record Plant, onde Lennon trabalhava no seu próximo disco solo, quando foram abordados por Mark David Chapman. O jovem sacou seu revólver calibre 38 e disparou cinco vezes contra o cantor. Quatro balas atingiram Lennon. Ele foi levado ao hospital, mas não resistiu.

>> Estadão - 10/12/1980

 

Na cobertura da morte da lenda da música o Estadão mostrou homenagens feitas ao artista, trouxe declarações de ídolos nacionais como Elis Regina e Gilberto Gil. “Um dos maiores criadores do século”, disse o compositor baiano. Um dia após a tragédia, as rádios dedicaram suas programações a John Lennon.

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Elis Regina disse ao Estadão de 10/12/1980 que que achava inacreditável que uma pessoa como John Lennon, "que tinha tinha uma guitarra e um lápis como arma", fosse assassinada. Foto: Acervo/ Estadão

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O ex-Beatle foi morto na noite anterior quando retornava, com sua esposa Yoko Ono, ao seu apartamento no edifício Dakota em Nova York, em 8 de dezembro de 1980. O casal voltava do estúdio Record Plant, onde Lennon trabalhava no seu próximo disco solo, quando foram abordados por Mark David Chapman. O jovem sacou seu revólver calibre 38 e disparou cinco vezes contra o cantor. Quatro balas atingiram Lennon. Ele foi levado ao hospital, mas não resistiu.

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Na cobertura da morte da lenda da música o Estadão mostrou homenagens feitas ao artista, trouxe declarações de ídolos nacionais como Elis Regina e Gilberto Gil. “Um dos maiores criadores do século”, disse o compositor baiano. Um dia após a tragédia, as rádios dedicaram suas programações a John Lennon.

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Elis Regina disse ao Estadão de 10/12/1980 que que achava inacreditável que uma pessoa como John Lennon, "que tinha tinha uma guitarra e um lápis como arma", fosse assassinada. Foto: Acervo/ Estadão

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O ex-Beatle foi morto na noite anterior quando retornava, com sua esposa Yoko Ono, ao seu apartamento no edifício Dakota em Nova York, em 8 de dezembro de 1980. O casal voltava do estúdio Record Plant, onde Lennon trabalhava no seu próximo disco solo, quando foram abordados por Mark David Chapman. O jovem sacou seu revólver calibre 38 e disparou cinco vezes contra o cantor. Quatro balas atingiram Lennon. Ele foi levado ao hospital, mas não resistiu.

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Elis Regina disse ao Estadão de 10/12/1980 que que achava inacreditável que uma pessoa como John Lennon, "que tinha tinha uma guitarra e um lápis como arma", fosse assassinada. Foto: Acervo/ Estadão

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O ex-Beatle foi morto na noite anterior quando retornava, com sua esposa Yoko Ono, ao seu apartamento no edifício Dakota em Nova York, em 8 de dezembro de 1980. O casal voltava do estúdio Record Plant, onde Lennon trabalhava no seu próximo disco solo, quando foram abordados por Mark David Chapman. O jovem sacou seu revólver calibre 38 e disparou cinco vezes contra o cantor. Quatro balas atingiram Lennon. Ele foi levado ao hospital, mas não resistiu.

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