O sobe e desce da velocidade das Marginais


Limite de velocidade já aumentou por causa da queda de acidentes

Por Redação

O excesso de velocidade nas Marginais do Tietê e Pinheiros e suas consequências, mortes e acidentes, sempre foi um problema para o trânsito paulistano. As vias que circundam São Paulo foram idealizadas para tirar os caminhões das ruas da cidade, mas logo se transformaram em locais de acidente. A reportagem do Estado "O perigo corre junto nas Marginais" registrou que a cada dia ocorriam 12 acidentes graves. Com a instalação dos radares, em 1992, os abusos começaram a ser controlados.  

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Antes deles, a Prefeitura tinha poucos recursos para fiscalizar a via de 44 quilometros. Contava apenas com as batidas policias ou com alguns radares de mão. O primeiro efeito dos radares na década de 1990 foi o aumento de multas. O segundo, a redução de acidentes e mortes. Por causa disso, em 1998, a velocidade máxima das pistas foi aumentada. Na expresa subiu de 80 km/h para 90 km/h, e nas locais, de 60 km/h para 70 km/h.  

Essas velocidades valeram até a última segunda-feira, 20, quando caiu para 70 km/h e 50km/h, e 60km/h nas pistas centrais. E o argumento para a diminuição da velocidade, segundo o prefeito Fernando Haddad, foi o grande número de mortes e acidentes na via.   

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Insatisfação. Em 1992, quando os limites de velocidades nas Marginais começaram a ser fiscalizados, também gerou insatisfação. Uma motorista argumentou que as vias expressas das Marginais "tem um tratamento de rodovia. Por isso elas têm capacidade de absorver um trânsito com velocidade de 100 km/h". Outro motorista reclamou, em carta ao Estado, que era impossível andar a 80 km/h por causa dos ônibus e caminhões que forçavam a passagem. Tags: Marginal do Tietê, Marginal do Pinheiros  

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O excesso de velocidade nas Marginais do Tietê e Pinheiros e suas consequências, mortes e acidentes, sempre foi um problema para o trânsito paulistano. As vias que circundam São Paulo foram idealizadas para tirar os caminhões das ruas da cidade, mas logo se transformaram em locais de acidente. A reportagem do Estado "O perigo corre junto nas Marginais" registrou que a cada dia ocorriam 12 acidentes graves. Com a instalação dos radares, em 1992, os abusos começaram a ser controlados.  

Antes deles, a Prefeitura tinha poucos recursos para fiscalizar a via de 44 quilometros. Contava apenas com as batidas policias ou com alguns radares de mão. O primeiro efeito dos radares na década de 1990 foi o aumento de multas. O segundo, a redução de acidentes e mortes. Por causa disso, em 1998, a velocidade máxima das pistas foi aumentada. Na expresa subiu de 80 km/h para 90 km/h, e nas locais, de 60 km/h para 70 km/h.  

Essas velocidades valeram até a última segunda-feira, 20, quando caiu para 70 km/h e 50km/h, e 60km/h nas pistas centrais. E o argumento para a diminuição da velocidade, segundo o prefeito Fernando Haddad, foi o grande número de mortes e acidentes na via.   

Insatisfação. Em 1992, quando os limites de velocidades nas Marginais começaram a ser fiscalizados, também gerou insatisfação. Uma motorista argumentou que as vias expressas das Marginais "tem um tratamento de rodovia. Por isso elas têm capacidade de absorver um trânsito com velocidade de 100 km/h". Outro motorista reclamou, em carta ao Estado, que era impossível andar a 80 km/h por causa dos ônibus e caminhões que forçavam a passagem. Tags: Marginal do Tietê, Marginal do Pinheiros  

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O excesso de velocidade nas Marginais do Tietê e Pinheiros e suas consequências, mortes e acidentes, sempre foi um problema para o trânsito paulistano. As vias que circundam São Paulo foram idealizadas para tirar os caminhões das ruas da cidade, mas logo se transformaram em locais de acidente. A reportagem do Estado "O perigo corre junto nas Marginais" registrou que a cada dia ocorriam 12 acidentes graves. Com a instalação dos radares, em 1992, os abusos começaram a ser controlados.  

Antes deles, a Prefeitura tinha poucos recursos para fiscalizar a via de 44 quilometros. Contava apenas com as batidas policias ou com alguns radares de mão. O primeiro efeito dos radares na década de 1990 foi o aumento de multas. O segundo, a redução de acidentes e mortes. Por causa disso, em 1998, a velocidade máxima das pistas foi aumentada. Na expresa subiu de 80 km/h para 90 km/h, e nas locais, de 60 km/h para 70 km/h.  

Essas velocidades valeram até a última segunda-feira, 20, quando caiu para 70 km/h e 50km/h, e 60km/h nas pistas centrais. E o argumento para a diminuição da velocidade, segundo o prefeito Fernando Haddad, foi o grande número de mortes e acidentes na via.   

Insatisfação. Em 1992, quando os limites de velocidades nas Marginais começaram a ser fiscalizados, também gerou insatisfação. Uma motorista argumentou que as vias expressas das Marginais "tem um tratamento de rodovia. Por isso elas têm capacidade de absorver um trânsito com velocidade de 100 km/h". Outro motorista reclamou, em carta ao Estado, que era impossível andar a 80 km/h por causa dos ônibus e caminhões que forçavam a passagem. Tags: Marginal do Tietê, Marginal do Pinheiros  

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Antes deles, a Prefeitura tinha poucos recursos para fiscalizar a via de 44 quilometros. Contava apenas com as batidas policias ou com alguns radares de mão. O primeiro efeito dos radares na década de 1990 foi o aumento de multas. O segundo, a redução de acidentes e mortes. Por causa disso, em 1998, a velocidade máxima das pistas foi aumentada. Na expresa subiu de 80 km/h para 90 km/h, e nas locais, de 60 km/h para 70 km/h.  

Essas velocidades valeram até a última segunda-feira, 20, quando caiu para 70 km/h e 50km/h, e 60km/h nas pistas centrais. E o argumento para a diminuição da velocidade, segundo o prefeito Fernando Haddad, foi o grande número de mortes e acidentes na via.   

Insatisfação. Em 1992, quando os limites de velocidades nas Marginais começaram a ser fiscalizados, também gerou insatisfação. Uma motorista argumentou que as vias expressas das Marginais "tem um tratamento de rodovia. Por isso elas têm capacidade de absorver um trânsito com velocidade de 100 km/h". Outro motorista reclamou, em carta ao Estado, que era impossível andar a 80 km/h por causa dos ônibus e caminhões que forçavam a passagem. Tags: Marginal do Tietê, Marginal do Pinheiros  

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