Floriano Peixoto


Presidente do Brasil

Por Redação

Floriano Vieira Peixoto

30/4/1839, Maceió (AL) – 29/6/1895, Barra Mansa (RJ)

Entrou para a história com o apelido de “Marechal de Ferro” pelo seu jeito duro de agir diante dos problemas. O escritor e jornalista Euclides da Cunha o descreve como uma esfinge, “os que tentaram decifrá-lo foram devorados”, afirmou. Advindo de uma família pobre mas influente na política alagoana, aos 16 anos foi para o Rio de Janeiro, na época capital do Brasil, para estudar. Dois anos depois foi voluntário do 1º batalhão de artilharia a pé. Se forma bacharel em matemática e ciências físicas em 1962 e no mesmo ano recebe a patente de segundo tenente.

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Em 1864 faz parte do contingente do exército que lutou na Guerra do Paraguai. Na cidade de Uruguaiana recebeu a missão de comandar uma pequena esquadrilha de barcos artilheiros, com tarefa de enfraquecer a posição do inimigo. Chegou a tenente-coronel e posteriormente atingiu o posto de major. Comandou a 44º de Voluntários, com função de aumentar o renome de companhia, e após obter sucesso, assumiu o controle da  9º Infantaria. Acabou lutando em diversas batalhas ao lado do Duque de Caxias, que lhe elogiou dizendo que “o major Floriano só sabe combater a frente de seus soldados”.

No dia 13 de janeiro de 1883 foi promovido ao posto de brigadeiro e, em agosto de 84, tornou-se presidente e comandante de armas da província do Mato Grosso. Fica por um tempo como ajudante geral do exército, cargo burocrático de alta patente. Republicano convicto, posta-se ao lado dos revolucionários por ocasião da proclamação da República. Sua atuação foi decisiva para evitar o derramamento de sangue durante a mudança de regime. É aclamado como vice-presidente após a formação do primeiro governo.

Assumiria a presidência no dia 21 de novembro de 1891, quando o Marechal Deodoro da Fonseca renúncia. Entre seus ministros estava o futuro presidente do País, Rodrigues Alves, que comandava a pasta da Fazenda. Economicamente trabalhou para conciliar o impulso desenvolvimentista com a necessidade de controle da balança comercial, feita por meio do controle do valor da moeda e valorização do café, principal produto de exportação.

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Entretanto o período de Floriano Peixoto à frente da presidência seria marcado pelas revoltas. A primeira foi a 2ª revolta da armada, quando o almirante Custódio de Melo da Marinha, incentivado pelas ambições da elite e dos monarquistas e vendo sua pretensão ao cargo de presidente ser frustada, comandou os navios estacionados na Baía de Guanabara contra a cidade do Rio de Janeiro, bombardeando a capital. Foi reprimido em março de 1894. A segunda rebelião foi no sul do país, comandada pelos federalistas, também contida antes que conseguisse cumprir seu objetivo.

Outro momento importante e que demonstrou ser o “Marechal de Ferro” foi no caso do Manifesto dos 13 Generais, publicado em 21 de março de 1892, e que pedia a renúncia de Floriano e a convocação de eleições. Os signatários foram presos por ordem do presidente e deportados um mês depois. Nessa ocasião foi decretado estado de sítio no País.

Mesmo com certas alas da sociedade pedindo para a continuidade de Floriano Peixoto, ele decidiu não concorrer nas eleições de 1894. No dia 15 de novembro do mesmo ano transferiu o cargo para seu sucessor, Prudente de Morais. Em sua homenagem, a capital de Santa Catarina, antes chamada de Desterro, foi renomeada para Florianópolis.

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Após deixar a presidência recolheu-se da vida pública. Com a saúde abalada veio a falecer em 1895, aos 56 anos de idade.

Floriano Vieira Peixoto

30/4/1839, Maceió (AL) – 29/6/1895, Barra Mansa (RJ)

Entrou para a história com o apelido de “Marechal de Ferro” pelo seu jeito duro de agir diante dos problemas. O escritor e jornalista Euclides da Cunha o descreve como uma esfinge, “os que tentaram decifrá-lo foram devorados”, afirmou. Advindo de uma família pobre mas influente na política alagoana, aos 16 anos foi para o Rio de Janeiro, na época capital do Brasil, para estudar. Dois anos depois foi voluntário do 1º batalhão de artilharia a pé. Se forma bacharel em matemática e ciências físicas em 1962 e no mesmo ano recebe a patente de segundo tenente.

Em 1864 faz parte do contingente do exército que lutou na Guerra do Paraguai. Na cidade de Uruguaiana recebeu a missão de comandar uma pequena esquadrilha de barcos artilheiros, com tarefa de enfraquecer a posição do inimigo. Chegou a tenente-coronel e posteriormente atingiu o posto de major. Comandou a 44º de Voluntários, com função de aumentar o renome de companhia, e após obter sucesso, assumiu o controle da  9º Infantaria. Acabou lutando em diversas batalhas ao lado do Duque de Caxias, que lhe elogiou dizendo que “o major Floriano só sabe combater a frente de seus soldados”.

No dia 13 de janeiro de 1883 foi promovido ao posto de brigadeiro e, em agosto de 84, tornou-se presidente e comandante de armas da província do Mato Grosso. Fica por um tempo como ajudante geral do exército, cargo burocrático de alta patente. Republicano convicto, posta-se ao lado dos revolucionários por ocasião da proclamação da República. Sua atuação foi decisiva para evitar o derramamento de sangue durante a mudança de regime. É aclamado como vice-presidente após a formação do primeiro governo.

Assumiria a presidência no dia 21 de novembro de 1891, quando o Marechal Deodoro da Fonseca renúncia. Entre seus ministros estava o futuro presidente do País, Rodrigues Alves, que comandava a pasta da Fazenda. Economicamente trabalhou para conciliar o impulso desenvolvimentista com a necessidade de controle da balança comercial, feita por meio do controle do valor da moeda e valorização do café, principal produto de exportação.

Entretanto o período de Floriano Peixoto à frente da presidência seria marcado pelas revoltas. A primeira foi a 2ª revolta da armada, quando o almirante Custódio de Melo da Marinha, incentivado pelas ambições da elite e dos monarquistas e vendo sua pretensão ao cargo de presidente ser frustada, comandou os navios estacionados na Baía de Guanabara contra a cidade do Rio de Janeiro, bombardeando a capital. Foi reprimido em março de 1894. A segunda rebelião foi no sul do país, comandada pelos federalistas, também contida antes que conseguisse cumprir seu objetivo.

Outro momento importante e que demonstrou ser o “Marechal de Ferro” foi no caso do Manifesto dos 13 Generais, publicado em 21 de março de 1892, e que pedia a renúncia de Floriano e a convocação de eleições. Os signatários foram presos por ordem do presidente e deportados um mês depois. Nessa ocasião foi decretado estado de sítio no País.

Mesmo com certas alas da sociedade pedindo para a continuidade de Floriano Peixoto, ele decidiu não concorrer nas eleições de 1894. No dia 15 de novembro do mesmo ano transferiu o cargo para seu sucessor, Prudente de Morais. Em sua homenagem, a capital de Santa Catarina, antes chamada de Desterro, foi renomeada para Florianópolis.

Após deixar a presidência recolheu-se da vida pública. Com a saúde abalada veio a falecer em 1895, aos 56 anos de idade.

Floriano Vieira Peixoto

30/4/1839, Maceió (AL) – 29/6/1895, Barra Mansa (RJ)

Entrou para a história com o apelido de “Marechal de Ferro” pelo seu jeito duro de agir diante dos problemas. O escritor e jornalista Euclides da Cunha o descreve como uma esfinge, “os que tentaram decifrá-lo foram devorados”, afirmou. Advindo de uma família pobre mas influente na política alagoana, aos 16 anos foi para o Rio de Janeiro, na época capital do Brasil, para estudar. Dois anos depois foi voluntário do 1º batalhão de artilharia a pé. Se forma bacharel em matemática e ciências físicas em 1962 e no mesmo ano recebe a patente de segundo tenente.

Em 1864 faz parte do contingente do exército que lutou na Guerra do Paraguai. Na cidade de Uruguaiana recebeu a missão de comandar uma pequena esquadrilha de barcos artilheiros, com tarefa de enfraquecer a posição do inimigo. Chegou a tenente-coronel e posteriormente atingiu o posto de major. Comandou a 44º de Voluntários, com função de aumentar o renome de companhia, e após obter sucesso, assumiu o controle da  9º Infantaria. Acabou lutando em diversas batalhas ao lado do Duque de Caxias, que lhe elogiou dizendo que “o major Floriano só sabe combater a frente de seus soldados”.

No dia 13 de janeiro de 1883 foi promovido ao posto de brigadeiro e, em agosto de 84, tornou-se presidente e comandante de armas da província do Mato Grosso. Fica por um tempo como ajudante geral do exército, cargo burocrático de alta patente. Republicano convicto, posta-se ao lado dos revolucionários por ocasião da proclamação da República. Sua atuação foi decisiva para evitar o derramamento de sangue durante a mudança de regime. É aclamado como vice-presidente após a formação do primeiro governo.

Assumiria a presidência no dia 21 de novembro de 1891, quando o Marechal Deodoro da Fonseca renúncia. Entre seus ministros estava o futuro presidente do País, Rodrigues Alves, que comandava a pasta da Fazenda. Economicamente trabalhou para conciliar o impulso desenvolvimentista com a necessidade de controle da balança comercial, feita por meio do controle do valor da moeda e valorização do café, principal produto de exportação.

Entretanto o período de Floriano Peixoto à frente da presidência seria marcado pelas revoltas. A primeira foi a 2ª revolta da armada, quando o almirante Custódio de Melo da Marinha, incentivado pelas ambições da elite e dos monarquistas e vendo sua pretensão ao cargo de presidente ser frustada, comandou os navios estacionados na Baía de Guanabara contra a cidade do Rio de Janeiro, bombardeando a capital. Foi reprimido em março de 1894. A segunda rebelião foi no sul do país, comandada pelos federalistas, também contida antes que conseguisse cumprir seu objetivo.

Outro momento importante e que demonstrou ser o “Marechal de Ferro” foi no caso do Manifesto dos 13 Generais, publicado em 21 de março de 1892, e que pedia a renúncia de Floriano e a convocação de eleições. Os signatários foram presos por ordem do presidente e deportados um mês depois. Nessa ocasião foi decretado estado de sítio no País.

Mesmo com certas alas da sociedade pedindo para a continuidade de Floriano Peixoto, ele decidiu não concorrer nas eleições de 1894. No dia 15 de novembro do mesmo ano transferiu o cargo para seu sucessor, Prudente de Morais. Em sua homenagem, a capital de Santa Catarina, antes chamada de Desterro, foi renomeada para Florianópolis.

Após deixar a presidência recolheu-se da vida pública. Com a saúde abalada veio a falecer em 1895, aos 56 anos de idade.

Floriano Vieira Peixoto

30/4/1839, Maceió (AL) – 29/6/1895, Barra Mansa (RJ)

Entrou para a história com o apelido de “Marechal de Ferro” pelo seu jeito duro de agir diante dos problemas. O escritor e jornalista Euclides da Cunha o descreve como uma esfinge, “os que tentaram decifrá-lo foram devorados”, afirmou. Advindo de uma família pobre mas influente na política alagoana, aos 16 anos foi para o Rio de Janeiro, na época capital do Brasil, para estudar. Dois anos depois foi voluntário do 1º batalhão de artilharia a pé. Se forma bacharel em matemática e ciências físicas em 1962 e no mesmo ano recebe a patente de segundo tenente.

Em 1864 faz parte do contingente do exército que lutou na Guerra do Paraguai. Na cidade de Uruguaiana recebeu a missão de comandar uma pequena esquadrilha de barcos artilheiros, com tarefa de enfraquecer a posição do inimigo. Chegou a tenente-coronel e posteriormente atingiu o posto de major. Comandou a 44º de Voluntários, com função de aumentar o renome de companhia, e após obter sucesso, assumiu o controle da  9º Infantaria. Acabou lutando em diversas batalhas ao lado do Duque de Caxias, que lhe elogiou dizendo que “o major Floriano só sabe combater a frente de seus soldados”.

No dia 13 de janeiro de 1883 foi promovido ao posto de brigadeiro e, em agosto de 84, tornou-se presidente e comandante de armas da província do Mato Grosso. Fica por um tempo como ajudante geral do exército, cargo burocrático de alta patente. Republicano convicto, posta-se ao lado dos revolucionários por ocasião da proclamação da República. Sua atuação foi decisiva para evitar o derramamento de sangue durante a mudança de regime. É aclamado como vice-presidente após a formação do primeiro governo.

Assumiria a presidência no dia 21 de novembro de 1891, quando o Marechal Deodoro da Fonseca renúncia. Entre seus ministros estava o futuro presidente do País, Rodrigues Alves, que comandava a pasta da Fazenda. Economicamente trabalhou para conciliar o impulso desenvolvimentista com a necessidade de controle da balança comercial, feita por meio do controle do valor da moeda e valorização do café, principal produto de exportação.

Entretanto o período de Floriano Peixoto à frente da presidência seria marcado pelas revoltas. A primeira foi a 2ª revolta da armada, quando o almirante Custódio de Melo da Marinha, incentivado pelas ambições da elite e dos monarquistas e vendo sua pretensão ao cargo de presidente ser frustada, comandou os navios estacionados na Baía de Guanabara contra a cidade do Rio de Janeiro, bombardeando a capital. Foi reprimido em março de 1894. A segunda rebelião foi no sul do país, comandada pelos federalistas, também contida antes que conseguisse cumprir seu objetivo.

Outro momento importante e que demonstrou ser o “Marechal de Ferro” foi no caso do Manifesto dos 13 Generais, publicado em 21 de março de 1892, e que pedia a renúncia de Floriano e a convocação de eleições. Os signatários foram presos por ordem do presidente e deportados um mês depois. Nessa ocasião foi decretado estado de sítio no País.

Mesmo com certas alas da sociedade pedindo para a continuidade de Floriano Peixoto, ele decidiu não concorrer nas eleições de 1894. No dia 15 de novembro do mesmo ano transferiu o cargo para seu sucessor, Prudente de Morais. Em sua homenagem, a capital de Santa Catarina, antes chamada de Desterro, foi renomeada para Florianópolis.

Após deixar a presidência recolheu-se da vida pública. Com a saúde abalada veio a falecer em 1895, aos 56 anos de idade.

Floriano Vieira Peixoto

30/4/1839, Maceió (AL) – 29/6/1895, Barra Mansa (RJ)

Entrou para a história com o apelido de “Marechal de Ferro” pelo seu jeito duro de agir diante dos problemas. O escritor e jornalista Euclides da Cunha o descreve como uma esfinge, “os que tentaram decifrá-lo foram devorados”, afirmou. Advindo de uma família pobre mas influente na política alagoana, aos 16 anos foi para o Rio de Janeiro, na época capital do Brasil, para estudar. Dois anos depois foi voluntário do 1º batalhão de artilharia a pé. Se forma bacharel em matemática e ciências físicas em 1962 e no mesmo ano recebe a patente de segundo tenente.

Em 1864 faz parte do contingente do exército que lutou na Guerra do Paraguai. Na cidade de Uruguaiana recebeu a missão de comandar uma pequena esquadrilha de barcos artilheiros, com tarefa de enfraquecer a posição do inimigo. Chegou a tenente-coronel e posteriormente atingiu o posto de major. Comandou a 44º de Voluntários, com função de aumentar o renome de companhia, e após obter sucesso, assumiu o controle da  9º Infantaria. Acabou lutando em diversas batalhas ao lado do Duque de Caxias, que lhe elogiou dizendo que “o major Floriano só sabe combater a frente de seus soldados”.

No dia 13 de janeiro de 1883 foi promovido ao posto de brigadeiro e, em agosto de 84, tornou-se presidente e comandante de armas da província do Mato Grosso. Fica por um tempo como ajudante geral do exército, cargo burocrático de alta patente. Republicano convicto, posta-se ao lado dos revolucionários por ocasião da proclamação da República. Sua atuação foi decisiva para evitar o derramamento de sangue durante a mudança de regime. É aclamado como vice-presidente após a formação do primeiro governo.

Assumiria a presidência no dia 21 de novembro de 1891, quando o Marechal Deodoro da Fonseca renúncia. Entre seus ministros estava o futuro presidente do País, Rodrigues Alves, que comandava a pasta da Fazenda. Economicamente trabalhou para conciliar o impulso desenvolvimentista com a necessidade de controle da balança comercial, feita por meio do controle do valor da moeda e valorização do café, principal produto de exportação.

Entretanto o período de Floriano Peixoto à frente da presidência seria marcado pelas revoltas. A primeira foi a 2ª revolta da armada, quando o almirante Custódio de Melo da Marinha, incentivado pelas ambições da elite e dos monarquistas e vendo sua pretensão ao cargo de presidente ser frustada, comandou os navios estacionados na Baía de Guanabara contra a cidade do Rio de Janeiro, bombardeando a capital. Foi reprimido em março de 1894. A segunda rebelião foi no sul do país, comandada pelos federalistas, também contida antes que conseguisse cumprir seu objetivo.

Outro momento importante e que demonstrou ser o “Marechal de Ferro” foi no caso do Manifesto dos 13 Generais, publicado em 21 de março de 1892, e que pedia a renúncia de Floriano e a convocação de eleições. Os signatários foram presos por ordem do presidente e deportados um mês depois. Nessa ocasião foi decretado estado de sítio no País.

Mesmo com certas alas da sociedade pedindo para a continuidade de Floriano Peixoto, ele decidiu não concorrer nas eleições de 1894. No dia 15 de novembro do mesmo ano transferiu o cargo para seu sucessor, Prudente de Morais. Em sua homenagem, a capital de Santa Catarina, antes chamada de Desterro, foi renomeada para Florianópolis.

Após deixar a presidência recolheu-se da vida pública. Com a saúde abalada veio a falecer em 1895, aos 56 anos de idade.

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