Prédios de São Paulo: Hotel São Paulo


O primeiro hotel a ter banheiro em cada quarto foi transformado em habitação popular

Por Cley Scholz

O hotel de estilo neoclássico de 18 andares, 15 mil m² e 220 luxuosos apartamentos foi inaugurado em maio de 1946 e alcançou o auge nos anos 1950 e 1960, quando recebeu o então presidente francês Charles de Gaulle.

 Foto:

Empreendimento da cadeia hoteleira Othon, na época, o imóvel era o preferido de políticos e celebridades.Com paredes revestidas de mármore italiano travertino, marcou a história da hotelaria na cidade ao ser o primeiro a oferecer banheiro em todos os quartos. Veja no 'Páginas Selecionadas' como, no final da década de 70, as obras do metrô provocaram a queda do movimento de hóspedes e o hotel entrou em decadência.

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>>Veja outros prédios da série O prédio acabou invadido depois de anos de desocupação. Em 2000, temendo novas investidas do movimento dos sem-teto, os proprietários aceitaram vender o imóvel por R$3 milhões. Em 2002 veio a salvação, com um projeto de recuperação custeado pelo Programa de Arrendamento Residencial, desenvolvido pela Caixa Econômica Federal (CEF) e pela Prefeitura.

Os quartos do hotel foram transformados em unidades habitacionais, e parte do imóvel foi destinado ao uso comunitário para 152 famílias carentes, que receberam financiamento para compra.A localização do prédio é excelente: perto da Estação Anhangabaú do metrô e do terminal de ônibus Bandeira. O preço médio foi de R$ 28.440 por unidade. Veja mais:O prédio hoje

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O hotel de estilo neoclássico de 18 andares, 15 mil m² e 220 luxuosos apartamentos foi inaugurado em maio de 1946 e alcançou o auge nos anos 1950 e 1960, quando recebeu o então presidente francês Charles de Gaulle.

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Empreendimento da cadeia hoteleira Othon, na época, o imóvel era o preferido de políticos e celebridades.Com paredes revestidas de mármore italiano travertino, marcou a história da hotelaria na cidade ao ser o primeiro a oferecer banheiro em todos os quartos. Veja no 'Páginas Selecionadas' como, no final da década de 70, as obras do metrô provocaram a queda do movimento de hóspedes e o hotel entrou em decadência.

>>Veja outros prédios da série O prédio acabou invadido depois de anos de desocupação. Em 2000, temendo novas investidas do movimento dos sem-teto, os proprietários aceitaram vender o imóvel por R$3 milhões. Em 2002 veio a salvação, com um projeto de recuperação custeado pelo Programa de Arrendamento Residencial, desenvolvido pela Caixa Econômica Federal (CEF) e pela Prefeitura.

Os quartos do hotel foram transformados em unidades habitacionais, e parte do imóvel foi destinado ao uso comunitário para 152 famílias carentes, que receberam financiamento para compra.A localização do prédio é excelente: perto da Estação Anhangabaú do metrô e do terminal de ônibus Bandeira. O preço médio foi de R$ 28.440 por unidade. Veja mais:O prédio hoje

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O hotel de estilo neoclássico de 18 andares, 15 mil m² e 220 luxuosos apartamentos foi inaugurado em maio de 1946 e alcançou o auge nos anos 1950 e 1960, quando recebeu o então presidente francês Charles de Gaulle.

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Empreendimento da cadeia hoteleira Othon, na época, o imóvel era o preferido de políticos e celebridades.Com paredes revestidas de mármore italiano travertino, marcou a história da hotelaria na cidade ao ser o primeiro a oferecer banheiro em todos os quartos. Veja no 'Páginas Selecionadas' como, no final da década de 70, as obras do metrô provocaram a queda do movimento de hóspedes e o hotel entrou em decadência.

>>Veja outros prédios da série O prédio acabou invadido depois de anos de desocupação. Em 2000, temendo novas investidas do movimento dos sem-teto, os proprietários aceitaram vender o imóvel por R$3 milhões. Em 2002 veio a salvação, com um projeto de recuperação custeado pelo Programa de Arrendamento Residencial, desenvolvido pela Caixa Econômica Federal (CEF) e pela Prefeitura.

Os quartos do hotel foram transformados em unidades habitacionais, e parte do imóvel foi destinado ao uso comunitário para 152 famílias carentes, que receberam financiamento para compra.A localização do prédio é excelente: perto da Estação Anhangabaú do metrô e do terminal de ônibus Bandeira. O preço médio foi de R$ 28.440 por unidade. Veja mais:O prédio hoje

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Empreendimento da cadeia hoteleira Othon, na época, o imóvel era o preferido de políticos e celebridades.Com paredes revestidas de mármore italiano travertino, marcou a história da hotelaria na cidade ao ser o primeiro a oferecer banheiro em todos os quartos. Veja no 'Páginas Selecionadas' como, no final da década de 70, as obras do metrô provocaram a queda do movimento de hóspedes e o hotel entrou em decadência.

>>Veja outros prédios da série O prédio acabou invadido depois de anos de desocupação. Em 2000, temendo novas investidas do movimento dos sem-teto, os proprietários aceitaram vender o imóvel por R$3 milhões. Em 2002 veio a salvação, com um projeto de recuperação custeado pelo Programa de Arrendamento Residencial, desenvolvido pela Caixa Econômica Federal (CEF) e pela Prefeitura.

Os quartos do hotel foram transformados em unidades habitacionais, e parte do imóvel foi destinado ao uso comunitário para 152 famílias carentes, que receberam financiamento para compra.A localização do prédio é excelente: perto da Estação Anhangabaú do metrô e do terminal de ônibus Bandeira. O preço médio foi de R$ 28.440 por unidade. Veja mais:O prédio hoje

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Empreendimento da cadeia hoteleira Othon, na época, o imóvel era o preferido de políticos e celebridades.Com paredes revestidas de mármore italiano travertino, marcou a história da hotelaria na cidade ao ser o primeiro a oferecer banheiro em todos os quartos. Veja no 'Páginas Selecionadas' como, no final da década de 70, as obras do metrô provocaram a queda do movimento de hóspedes e o hotel entrou em decadência.

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