TAM 3054, o maior acidente aéreo do Brasil


Airbus atravessou pista de Congonhas e se chocou contra prédio, matando todos a bordo

Por Redação

No começo da noite de 17 de julho de 2007, uma terça- feira chuvosa, o Airbus A-320 da TAM que vinha de Porto Alegre para o aeroporto de Congonhas em São Paulo ultrapassou a pista principal do aeroporto durante o pouso, passou sobre a Avenida Washington Luís, colidiu com o prédio da TAM Express e explodiu, matando todos 187 passageiros e tripulantes a bordo e mais 12 pessoas em solo. O acidente entrou para a história como a maior tragédia aérea do País. Em números de mortos foi o maior acidente daquele ano no mundo, segundo a Associação Internacional de Transporte Aéreo (Iata) e oEscritório de Registros de Acidentes Aéreos (ACRO).

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Em sua cobertura, o Estado trouxe informações sobre o trabalho de resgate dos bombeiros, informou sobre o as condições de pouso no dia da tragédia e da pista, recém-reformada - Congonhas já havia registrado problemas em 2 pousos anteriores. Mostrou a dor e choque dos familiares das vítimas e contou um pouco sobre sobre suas histórias. Acompanhou a perícia do local e a análise da caixa-preta do avião. 

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Publicou trechos dos arquivos de áudio que revelaram como, em 19 segundos, os pilotos que se preparavam para realizar um pouso em condições de chuva, com pista molhada e escorregadia tentaram retomar, sem sucesso, o controle da aeronave após ela ter tocado no chão. Trouxe opinião de técnicos e explicou pareceres que buscavam esclarecer os eventos que levaram ao acidente. Informou sobre a ausência de fortes marcas de freio de pneus na pista , indícios de um comportamento anormal para o pouso, o que apontaria para falha humana dos pilotos ou algum problema com aeronave, como alguma falha nos manetes.Noticiou também a falta de ranhuras (grooving) no seu asfalto da pista, dado que levantava questões sobre sua segurança. 

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Após dois anos e dois meses de investigação e análise de cinco laudos do Instituto Nacional de Criminalística, em 23 de setembro de 2009 a Polícia Federal concluiu o Inquérito Criminal. A conclusão apontou o uso incorreto dos manetes como o fator determinante e atribuiu aos pilotos a responsabilidade sobre o acidente. 

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No começo da noite de 17 de julho de 2007, uma terça- feira chuvosa, o Airbus A-320 da TAM que vinha de Porto Alegre para o aeroporto de Congonhas em São Paulo ultrapassou a pista principal do aeroporto durante o pouso, passou sobre a Avenida Washington Luís, colidiu com o prédio da TAM Express e explodiu, matando todos 187 passageiros e tripulantes a bordo e mais 12 pessoas em solo. O acidente entrou para a história como a maior tragédia aérea do País. Em números de mortos foi o maior acidente daquele ano no mundo, segundo a Associação Internacional de Transporte Aéreo (Iata) e oEscritório de Registros de Acidentes Aéreos (ACRO).

Em sua cobertura, o Estado trouxe informações sobre o trabalho de resgate dos bombeiros, informou sobre o as condições de pouso no dia da tragédia e da pista, recém-reformada - Congonhas já havia registrado problemas em 2 pousos anteriores. Mostrou a dor e choque dos familiares das vítimas e contou um pouco sobre sobre suas histórias. Acompanhou a perícia do local e a análise da caixa-preta do avião. 

Publicou trechos dos arquivos de áudio que revelaram como, em 19 segundos, os pilotos que se preparavam para realizar um pouso em condições de chuva, com pista molhada e escorregadia tentaram retomar, sem sucesso, o controle da aeronave após ela ter tocado no chão. Trouxe opinião de técnicos e explicou pareceres que buscavam esclarecer os eventos que levaram ao acidente. Informou sobre a ausência de fortes marcas de freio de pneus na pista , indícios de um comportamento anormal para o pouso, o que apontaria para falha humana dos pilotos ou algum problema com aeronave, como alguma falha nos manetes.Noticiou também a falta de ranhuras (grooving) no seu asfalto da pista, dado que levantava questões sobre sua segurança. 

Após dois anos e dois meses de investigação e análise de cinco laudos do Instituto Nacional de Criminalística, em 23 de setembro de 2009 a Polícia Federal concluiu o Inquérito Criminal. A conclusão apontou o uso incorreto dos manetes como o fator determinante e atribuiu aos pilotos a responsabilidade sobre o acidente. 

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Em sua cobertura, o Estado trouxe informações sobre o trabalho de resgate dos bombeiros, informou sobre o as condições de pouso no dia da tragédia e da pista, recém-reformada - Congonhas já havia registrado problemas em 2 pousos anteriores. Mostrou a dor e choque dos familiares das vítimas e contou um pouco sobre sobre suas histórias. Acompanhou a perícia do local e a análise da caixa-preta do avião. 

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Após dois anos e dois meses de investigação e análise de cinco laudos do Instituto Nacional de Criminalística, em 23 de setembro de 2009 a Polícia Federal concluiu o Inquérito Criminal. A conclusão apontou o uso incorreto dos manetes como o fator determinante e atribuiu aos pilotos a responsabilidade sobre o acidente. 

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