Tragédias insanas


Realengo, Janaúba, Columbine, Texas e outros; ataques que chocaram o mundo

Por Redação

 

Insanidade e arma de fogo. A mistura explosiva já rendeu várias tragédias pelo mundo. Reveja alguns dos casos que chocaram o mundo

Texas, Estados Unidos, 1966

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Jornal da Tarde - 02/8/1966

 
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O Estado de S.Paulo- 02/8/1966

 

John Whitman tinha 24 anos, uma vasta experiência com armas de fogo e um arsenal poderoso: duas carabinas de caça, um fuzil com mira telescópica e um revólver. Com pontaria certeira, matou 11 pessoas e feriu 34. Antes da matança coletiva, já havia assassinado a própria mulher e a mãe. Na casa do rapaz, que foi morto por policiais, além dos corpos da mãe e da mulher, foi encontrado um bilhete com frases desconexas e menções a dores de cabeça e tratamento psiquiátrico.

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O atirador do Texas não sabia, nem o mundo, mas começava ali um padrão macabro em casos do tipo. Desajuste social, problemas psiquiátricos e facilidade de acesso a armamentos compõem o coquetel que pode explodir em qualquer lugar sem aviso prévio. Por muito tempo, ficou erradamente no imaginário popular que esse era um crime tipicamente americano, talvez o país mais liberal na questão de porte e venda de armas.

Entre os casos mais chocantes e fatais está o do fundamentalista cristão Anders Behring Breivik, que matou 76 pessoas em um ataque duplo na Noruega em 22 de julho de 2011. Nos Estados Unidos o ataque a tiros mais letal aconteceu em Las Vegas em outubro desse anos. O caso do colégio Columbine, em 1999, não foi o que fez mais vítimas, mas acabou se tornando o mais famoso em razão do documentário do cineasta Michel Moore. O fato de os atiradores serem colegas das próprias vítimas na escola despertou educadores e autoridades para o problema do bullying e o perigo de suas consequências.

O planejamento minucioso dos ataques é outra característica comum nos massacres. Em 2011, foi a vez do Brasil, que já havia visto um atirador matar pessoas numa sala de cinema num shopping de São Paulo se chocar com a violenta ação de um jovem numa escola em Realengo, no Rio de Janeiro.

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Após cada caso, ressurge a discussão sobre a necessidade de um melhor controle de acesso a armas e outras medidas de prevenção. Poucas medidas são tomadas, mas o mais assustador é que, após todo o debate, a conclusão é a de que só nos resta aguardar onde e quando será o próximo.

Colégio Columbine, Litteton, Estados Unidos, 20 de abril de 1999

 
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Las Vegas, Nevada,  Estados Unidos, 01 de outubro de 2017 

 
 

Orlando, Flórida,  Estados Unidos, 12 de junho de 2016

 
 
 
 

 Washington D.C., Estados Unidos, 16 de setembro de 2013

 

Pensilvânia, Estados Unidos, 2 de outubro de 2006

 
 
 

 

 

Dunblane, Escócia, 13 de março de 1996

 
 

 

Montrel,  Canadá, 7 de dezembro de 1989

 

Ikeda, Japão, 8 de junho de 2001

 

 

USP, São Paulo, dezembro de 1995

 

 

Morumbi Shopping, São Paulo, 4 de novembro de 1999

 

 

Taiúva, Brasil, 29 de janeiro de 2003

 

Rio de Janeiro, 7 de abril de 2011

 
Massacre de Realengo, no Rio, chocou o Brasil (O Estado de S.Paulo - 08/4/2011) Foto: Acervo/Estadão

Janaúba, Minas Gerais, 05 de outubro de 2017 

O Estado de S.Paulo - 06/10/2017 Foto: Acervo/Estadão

 

Colégio Goyases, Goiânia, 20 de outubro de 2017

O Estado de S.Paulo - 21/10/2017 Foto: Acervo/Estadão

 Medianeira, Paraná, 28 de setembro de 2018

O Estado de S.Paulo - 29/09/2018 Foto: Acervo/ Estadão

Catedral Metropolitana de Campinas, São Paulo, 11 de dezmbro de 2018

O Estado de S.Paulo- 12/12/2018 Foto: Acervo/ Estadão
O Estado de S.Paulo - 12/12/2018 Foto: Acervo/Estadão

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Insanidade e arma de fogo. A mistura explosiva já rendeu várias tragédias pelo mundo. Reveja alguns dos casos que chocaram o mundo

Texas, Estados Unidos, 1966

 

Jornal da Tarde - 02/8/1966

 

O Estado de S.Paulo- 02/8/1966

 

John Whitman tinha 24 anos, uma vasta experiência com armas de fogo e um arsenal poderoso: duas carabinas de caça, um fuzil com mira telescópica e um revólver. Com pontaria certeira, matou 11 pessoas e feriu 34. Antes da matança coletiva, já havia assassinado a própria mulher e a mãe. Na casa do rapaz, que foi morto por policiais, além dos corpos da mãe e da mulher, foi encontrado um bilhete com frases desconexas e menções a dores de cabeça e tratamento psiquiátrico.

O atirador do Texas não sabia, nem o mundo, mas começava ali um padrão macabro em casos do tipo. Desajuste social, problemas psiquiátricos e facilidade de acesso a armamentos compõem o coquetel que pode explodir em qualquer lugar sem aviso prévio. Por muito tempo, ficou erradamente no imaginário popular que esse era um crime tipicamente americano, talvez o país mais liberal na questão de porte e venda de armas.

Entre os casos mais chocantes e fatais está o do fundamentalista cristão Anders Behring Breivik, que matou 76 pessoas em um ataque duplo na Noruega em 22 de julho de 2011. Nos Estados Unidos o ataque a tiros mais letal aconteceu em Las Vegas em outubro desse anos. O caso do colégio Columbine, em 1999, não foi o que fez mais vítimas, mas acabou se tornando o mais famoso em razão do documentário do cineasta Michel Moore. O fato de os atiradores serem colegas das próprias vítimas na escola despertou educadores e autoridades para o problema do bullying e o perigo de suas consequências.

O planejamento minucioso dos ataques é outra característica comum nos massacres. Em 2011, foi a vez do Brasil, que já havia visto um atirador matar pessoas numa sala de cinema num shopping de São Paulo se chocar com a violenta ação de um jovem numa escola em Realengo, no Rio de Janeiro.

Após cada caso, ressurge a discussão sobre a necessidade de um melhor controle de acesso a armas e outras medidas de prevenção. Poucas medidas são tomadas, mas o mais assustador é que, após todo o debate, a conclusão é a de que só nos resta aguardar onde e quando será o próximo.

Colégio Columbine, Litteton, Estados Unidos, 20 de abril de 1999

 
 
 
 

 

Las Vegas, Nevada,  Estados Unidos, 01 de outubro de 2017 

 
 

Orlando, Flórida,  Estados Unidos, 12 de junho de 2016

 
 
 
 

 Washington D.C., Estados Unidos, 16 de setembro de 2013

 

Pensilvânia, Estados Unidos, 2 de outubro de 2006

 
 
 

 

 

Dunblane, Escócia, 13 de março de 1996

 
 

 

Montrel,  Canadá, 7 de dezembro de 1989

 

Ikeda, Japão, 8 de junho de 2001

 

 

USP, São Paulo, dezembro de 1995

 

 

Morumbi Shopping, São Paulo, 4 de novembro de 1999

 

 

Taiúva, Brasil, 29 de janeiro de 2003

 

Rio de Janeiro, 7 de abril de 2011

 
Massacre de Realengo, no Rio, chocou o Brasil (O Estado de S.Paulo - 08/4/2011) Foto: Acervo/Estadão

Janaúba, Minas Gerais, 05 de outubro de 2017 

O Estado de S.Paulo - 06/10/2017 Foto: Acervo/Estadão

 

Colégio Goyases, Goiânia, 20 de outubro de 2017

O Estado de S.Paulo - 21/10/2017 Foto: Acervo/Estadão

 Medianeira, Paraná, 28 de setembro de 2018

O Estado de S.Paulo - 29/09/2018 Foto: Acervo/ Estadão

Catedral Metropolitana de Campinas, São Paulo, 11 de dezmbro de 2018

O Estado de S.Paulo- 12/12/2018 Foto: Acervo/ Estadão
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Insanidade e arma de fogo. A mistura explosiva já rendeu várias tragédias pelo mundo. Reveja alguns dos casos que chocaram o mundo

Texas, Estados Unidos, 1966

 

Jornal da Tarde - 02/8/1966

 

O Estado de S.Paulo- 02/8/1966

 

John Whitman tinha 24 anos, uma vasta experiência com armas de fogo e um arsenal poderoso: duas carabinas de caça, um fuzil com mira telescópica e um revólver. Com pontaria certeira, matou 11 pessoas e feriu 34. Antes da matança coletiva, já havia assassinado a própria mulher e a mãe. Na casa do rapaz, que foi morto por policiais, além dos corpos da mãe e da mulher, foi encontrado um bilhete com frases desconexas e menções a dores de cabeça e tratamento psiquiátrico.

O atirador do Texas não sabia, nem o mundo, mas começava ali um padrão macabro em casos do tipo. Desajuste social, problemas psiquiátricos e facilidade de acesso a armamentos compõem o coquetel que pode explodir em qualquer lugar sem aviso prévio. Por muito tempo, ficou erradamente no imaginário popular que esse era um crime tipicamente americano, talvez o país mais liberal na questão de porte e venda de armas.

Entre os casos mais chocantes e fatais está o do fundamentalista cristão Anders Behring Breivik, que matou 76 pessoas em um ataque duplo na Noruega em 22 de julho de 2011. Nos Estados Unidos o ataque a tiros mais letal aconteceu em Las Vegas em outubro desse anos. O caso do colégio Columbine, em 1999, não foi o que fez mais vítimas, mas acabou se tornando o mais famoso em razão do documentário do cineasta Michel Moore. O fato de os atiradores serem colegas das próprias vítimas na escola despertou educadores e autoridades para o problema do bullying e o perigo de suas consequências.

O planejamento minucioso dos ataques é outra característica comum nos massacres. Em 2011, foi a vez do Brasil, que já havia visto um atirador matar pessoas numa sala de cinema num shopping de São Paulo se chocar com a violenta ação de um jovem numa escola em Realengo, no Rio de Janeiro.

Após cada caso, ressurge a discussão sobre a necessidade de um melhor controle de acesso a armas e outras medidas de prevenção. Poucas medidas são tomadas, mas o mais assustador é que, após todo o debate, a conclusão é a de que só nos resta aguardar onde e quando será o próximo.

Colégio Columbine, Litteton, Estados Unidos, 20 de abril de 1999

 
 
 
 

 

Las Vegas, Nevada,  Estados Unidos, 01 de outubro de 2017 

 
 

Orlando, Flórida,  Estados Unidos, 12 de junho de 2016

 
 
 
 

 Washington D.C., Estados Unidos, 16 de setembro de 2013

 

Pensilvânia, Estados Unidos, 2 de outubro de 2006

 
 
 

 

 

Dunblane, Escócia, 13 de março de 1996

 
 

 

Montrel,  Canadá, 7 de dezembro de 1989

 

Ikeda, Japão, 8 de junho de 2001

 

 

USP, São Paulo, dezembro de 1995

 

 

Morumbi Shopping, São Paulo, 4 de novembro de 1999

 

 

Taiúva, Brasil, 29 de janeiro de 2003

 

Rio de Janeiro, 7 de abril de 2011

 
Massacre de Realengo, no Rio, chocou o Brasil (O Estado de S.Paulo - 08/4/2011) Foto: Acervo/Estadão

Janaúba, Minas Gerais, 05 de outubro de 2017 

O Estado de S.Paulo - 06/10/2017 Foto: Acervo/Estadão

 

Colégio Goyases, Goiânia, 20 de outubro de 2017

O Estado de S.Paulo - 21/10/2017 Foto: Acervo/Estadão

 Medianeira, Paraná, 28 de setembro de 2018

O Estado de S.Paulo - 29/09/2018 Foto: Acervo/ Estadão

Catedral Metropolitana de Campinas, São Paulo, 11 de dezmbro de 2018

O Estado de S.Paulo- 12/12/2018 Foto: Acervo/ Estadão
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