Vila Esperança, um carnaval criado por espanhóis e que atraia multidões
Imigrantes começaram uma das festas mais tradicionais da cidade na década de 1920 tocando murgas
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Por Carlos Eduardo Entini
Atualização:
O carnaval de Vila Esperança, na zona Leste de São Paulo, foi durante décadas uma das mais animadas e concorridas festas de rua da cidade. Não é a toa que Adoniran Barbosa escreveu uma canção especialmente para ele.
O carnaval de rua da Vila Esperança atraia milhares de pessoas era uma opção para quem não podia pular a festa na avenida e nem nos bailes de salão dos clubes da cidade. Segundo a reportagem do Estadão de 25 de fevereiro de 1980, intitulada ‘V. Esperança explica como cultiva tradição’, no carnaval de 1980 a festa levou “150 mil visitantes ao bairro, esgotou estoques de bebidas e alimentos’.
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Murgas
Foram os imigrantes espanhóis com suas murgas que iniciaram a brincadeira na década de 1920. As murgas têm origem na cidade espanhola de Cadiz, explica o jornalista uruguaio Leonardo Moreira. Na tradição espanhola, elas eram formadas por músicos fantasiados tocando instrumentos de percussão (pratos, tambores) que se juntavam nos dias de festas e batiam de porta em porta das casas na esperança de receber algum dinheiro.
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As murgas, juntamente com o candombe, ainda é tradição no carnaval do Uruguai, sobretudo em Montevidéu, “ela veio para o Rio da Plata na mão dos imigrantes andaluzes”, completa Moreira.
“O carnaval mais tradicional de São Paulo começou com um grupo de espanhóis, vestidos com sacos de estopa e cantando marchinhas carnavalescas entendidas somente pelo patrícios. A “Murga do Curro” foi o primeiro bloco da Vila Esperança que saiu pelas ruas em 1923, fazendo um estranho batuque com instrumentos improvisados e de origem espanhola: a “sambomba’, uma cuica esquisita e a murga que ficou na lembrança dos velhos foliões como uma espécie de flauta”.
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No decorrer dos anos a festa de rua foi se transformando. Surgiram os grêmios e clubes que colocavam seus blocos nas ruas, carros alegóricos e desfiles de escolas de samba. O percurso do desfile dos clubes com seus carros alegóricos na Vila Esperança era de 2.700 metros, quase quatro vezes maior do que era o feito na Avenida Tiradentes, por onde passavam as escolas de samba paulistanas antes do Sambódromo do Anhembi ser inaugurado. Porém, na Vila Esperança não havia cobrança de ingresso para assistir os desfiles.
O carnaval de Vila Esperança, na zona Leste de São Paulo, foi durante décadas uma das mais animadas e concorridas festas de rua da cidade. Não é a toa que Adoniran Barbosa escreveu uma canção especialmente para ele.
O carnaval de rua da Vila Esperança atraia milhares de pessoas era uma opção para quem não podia pular a festa na avenida e nem nos bailes de salão dos clubes da cidade. Segundo a reportagem do Estadão de 25 de fevereiro de 1980, intitulada ‘V. Esperança explica como cultiva tradição’, no carnaval de 1980 a festa levou “150 mil visitantes ao bairro, esgotou estoques de bebidas e alimentos’.
Murgas
Foram os imigrantes espanhóis com suas murgas que iniciaram a brincadeira na década de 1920. As murgas têm origem na cidade espanhola de Cadiz, explica o jornalista uruguaio Leonardo Moreira. Na tradição espanhola, elas eram formadas por músicos fantasiados tocando instrumentos de percussão (pratos, tambores) que se juntavam nos dias de festas e batiam de porta em porta das casas na esperança de receber algum dinheiro.
As murgas, juntamente com o candombe, ainda é tradição no carnaval do Uruguai, sobretudo em Montevidéu, “ela veio para o Rio da Plata na mão dos imigrantes andaluzes”, completa Moreira.
“O carnaval mais tradicional de São Paulo começou com um grupo de espanhóis, vestidos com sacos de estopa e cantando marchinhas carnavalescas entendidas somente pelo patrícios. A “Murga do Curro” foi o primeiro bloco da Vila Esperança que saiu pelas ruas em 1923, fazendo um estranho batuque com instrumentos improvisados e de origem espanhola: a “sambomba’, uma cuica esquisita e a murga que ficou na lembrança dos velhos foliões como uma espécie de flauta”.
No decorrer dos anos a festa de rua foi se transformando. Surgiram os grêmios e clubes que colocavam seus blocos nas ruas, carros alegóricos e desfiles de escolas de samba. O percurso do desfile dos clubes com seus carros alegóricos na Vila Esperança era de 2.700 metros, quase quatro vezes maior do que era o feito na Avenida Tiradentes, por onde passavam as escolas de samba paulistanas antes do Sambódromo do Anhembi ser inaugurado. Porém, na Vila Esperança não havia cobrança de ingresso para assistir os desfiles.
O carnaval de Vila Esperança, na zona Leste de São Paulo, foi durante décadas uma das mais animadas e concorridas festas de rua da cidade. Não é a toa que Adoniran Barbosa escreveu uma canção especialmente para ele.
O carnaval de rua da Vila Esperança atraia milhares de pessoas era uma opção para quem não podia pular a festa na avenida e nem nos bailes de salão dos clubes da cidade. Segundo a reportagem do Estadão de 25 de fevereiro de 1980, intitulada ‘V. Esperança explica como cultiva tradição’, no carnaval de 1980 a festa levou “150 mil visitantes ao bairro, esgotou estoques de bebidas e alimentos’.
Murgas
Foram os imigrantes espanhóis com suas murgas que iniciaram a brincadeira na década de 1920. As murgas têm origem na cidade espanhola de Cadiz, explica o jornalista uruguaio Leonardo Moreira. Na tradição espanhola, elas eram formadas por músicos fantasiados tocando instrumentos de percussão (pratos, tambores) que se juntavam nos dias de festas e batiam de porta em porta das casas na esperança de receber algum dinheiro.
As murgas, juntamente com o candombe, ainda é tradição no carnaval do Uruguai, sobretudo em Montevidéu, “ela veio para o Rio da Plata na mão dos imigrantes andaluzes”, completa Moreira.
“O carnaval mais tradicional de São Paulo começou com um grupo de espanhóis, vestidos com sacos de estopa e cantando marchinhas carnavalescas entendidas somente pelo patrícios. A “Murga do Curro” foi o primeiro bloco da Vila Esperança que saiu pelas ruas em 1923, fazendo um estranho batuque com instrumentos improvisados e de origem espanhola: a “sambomba’, uma cuica esquisita e a murga que ficou na lembrança dos velhos foliões como uma espécie de flauta”.
No decorrer dos anos a festa de rua foi se transformando. Surgiram os grêmios e clubes que colocavam seus blocos nas ruas, carros alegóricos e desfiles de escolas de samba. O percurso do desfile dos clubes com seus carros alegóricos na Vila Esperança era de 2.700 metros, quase quatro vezes maior do que era o feito na Avenida Tiradentes, por onde passavam as escolas de samba paulistanas antes do Sambódromo do Anhembi ser inaugurado. Porém, na Vila Esperança não havia cobrança de ingresso para assistir os desfiles.
O carnaval de Vila Esperança, na zona Leste de São Paulo, foi durante décadas uma das mais animadas e concorridas festas de rua da cidade. Não é a toa que Adoniran Barbosa escreveu uma canção especialmente para ele.
O carnaval de rua da Vila Esperança atraia milhares de pessoas era uma opção para quem não podia pular a festa na avenida e nem nos bailes de salão dos clubes da cidade. Segundo a reportagem do Estadão de 25 de fevereiro de 1980, intitulada ‘V. Esperança explica como cultiva tradição’, no carnaval de 1980 a festa levou “150 mil visitantes ao bairro, esgotou estoques de bebidas e alimentos’.
Murgas
Foram os imigrantes espanhóis com suas murgas que iniciaram a brincadeira na década de 1920. As murgas têm origem na cidade espanhola de Cadiz, explica o jornalista uruguaio Leonardo Moreira. Na tradição espanhola, elas eram formadas por músicos fantasiados tocando instrumentos de percussão (pratos, tambores) que se juntavam nos dias de festas e batiam de porta em porta das casas na esperança de receber algum dinheiro.
As murgas, juntamente com o candombe, ainda é tradição no carnaval do Uruguai, sobretudo em Montevidéu, “ela veio para o Rio da Plata na mão dos imigrantes andaluzes”, completa Moreira.
“O carnaval mais tradicional de São Paulo começou com um grupo de espanhóis, vestidos com sacos de estopa e cantando marchinhas carnavalescas entendidas somente pelo patrícios. A “Murga do Curro” foi o primeiro bloco da Vila Esperança que saiu pelas ruas em 1923, fazendo um estranho batuque com instrumentos improvisados e de origem espanhola: a “sambomba’, uma cuica esquisita e a murga que ficou na lembrança dos velhos foliões como uma espécie de flauta”.
No decorrer dos anos a festa de rua foi se transformando. Surgiram os grêmios e clubes que colocavam seus blocos nas ruas, carros alegóricos e desfiles de escolas de samba. O percurso do desfile dos clubes com seus carros alegóricos na Vila Esperança era de 2.700 metros, quase quatro vezes maior do que era o feito na Avenida Tiradentes, por onde passavam as escolas de samba paulistanas antes do Sambódromo do Anhembi ser inaugurado. Porém, na Vila Esperança não havia cobrança de ingresso para assistir os desfiles.
O carnaval de Vila Esperança, na zona Leste de São Paulo, foi durante décadas uma das mais animadas e concorridas festas de rua da cidade. Não é a toa que Adoniran Barbosa escreveu uma canção especialmente para ele.
O carnaval de rua da Vila Esperança atraia milhares de pessoas era uma opção para quem não podia pular a festa na avenida e nem nos bailes de salão dos clubes da cidade. Segundo a reportagem do Estadão de 25 de fevereiro de 1980, intitulada ‘V. Esperança explica como cultiva tradição’, no carnaval de 1980 a festa levou “150 mil visitantes ao bairro, esgotou estoques de bebidas e alimentos’.
Murgas
Foram os imigrantes espanhóis com suas murgas que iniciaram a brincadeira na década de 1920. As murgas têm origem na cidade espanhola de Cadiz, explica o jornalista uruguaio Leonardo Moreira. Na tradição espanhola, elas eram formadas por músicos fantasiados tocando instrumentos de percussão (pratos, tambores) que se juntavam nos dias de festas e batiam de porta em porta das casas na esperança de receber algum dinheiro.
As murgas, juntamente com o candombe, ainda é tradição no carnaval do Uruguai, sobretudo em Montevidéu, “ela veio para o Rio da Plata na mão dos imigrantes andaluzes”, completa Moreira.
“O carnaval mais tradicional de São Paulo começou com um grupo de espanhóis, vestidos com sacos de estopa e cantando marchinhas carnavalescas entendidas somente pelo patrícios. A “Murga do Curro” foi o primeiro bloco da Vila Esperança que saiu pelas ruas em 1923, fazendo um estranho batuque com instrumentos improvisados e de origem espanhola: a “sambomba’, uma cuica esquisita e a murga que ficou na lembrança dos velhos foliões como uma espécie de flauta”.
No decorrer dos anos a festa de rua foi se transformando. Surgiram os grêmios e clubes que colocavam seus blocos nas ruas, carros alegóricos e desfiles de escolas de samba. O percurso do desfile dos clubes com seus carros alegóricos na Vila Esperança era de 2.700 metros, quase quatro vezes maior do que era o feito na Avenida Tiradentes, por onde passavam as escolas de samba paulistanas antes do Sambódromo do Anhembi ser inaugurado. Porém, na Vila Esperança não havia cobrança de ingresso para assistir os desfiles.