Violada no auditório: a revolta de Sérgio Ricardo


Músico arremessou o violão na plateia que o vaiava no Festival de MPB de 1967

Por Rose Saconi
 Foto: Estadão

Uma das imagens mais emblemáticas da era dos festivais não foi protagonizada pelos vencedores e sim por um dos artistas que não agradou ao público. Foi no Festival de Música Popular Brasileira da TV Record, em 1967, com a revolta do cantor e compositor Sérgio Ricardo. Ao ouvir vaias contra sua classificação, com a música Beto Bom de Bola, quebrou seu violão numa cadeira e atirou-o em direção à plateia. O fotógrafo do Estado Domício Pinheiro estava lá e registrou tudo. Veja abaixo as cenas dessa histórica noite.

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Tensão. Sérgio Ricardo começa a cantar e encara o público que vaiava impiedosamente sua música Beto Bom de Bola.

 Foto: Estadão

Vaias. O cantor tentava, em vão, conversar com a plateia, pedindo apenas que ouvissem a música. As vaias continuavam e ele, já muito nervoso e descontrolado, não conseguia mais dar continuidade. Depois de soltar um "vocês venceram", ergueu o violão em meio à gritaria, martelou-o no palco e lançou seus restos à plateia. 

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 Foto: Estadão

Arremesso. O violão sacrificado era um modelo Di Giorgio série Autor, ano 1966, com cordas de náilon, emprestado pela empresa. "Meu pai sempre dizia para eu não levar desaforo para casa", contou Sérgio Ricardo, mais de 40 anos depois, em entrevista ao Estado.

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Vaias. O cantor tentava, em vão, conversar com a plateia, pedindo apenas que ouvissem a música. As vaias continuavam e ele, já muito nervoso e descontrolado, não conseguia mais dar continuidade. Depois de soltar um "vocês venceram", ergueu o violão em meio à gritaria, martelou-o no palco e lançou seus restos à plateia. 

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Arremesso. O violão sacrificado era um modelo Di Giorgio série Autor, ano 1966, com cordas de náilon, emprestado pela empresa. "Meu pai sempre dizia para eu não levar desaforo para casa", contou Sérgio Ricardo, mais de 40 anos depois, em entrevista ao Estado.

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Arremesso. O violão sacrificado era um modelo Di Giorgio série Autor, ano 1966, com cordas de náilon, emprestado pela empresa. "Meu pai sempre dizia para eu não levar desaforo para casa", contou Sérgio Ricardo, mais de 40 anos depois, em entrevista ao Estado.

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