Zé Nogueira [1929-2019], o homem-música


Produtor musical trabalhou em discos, shows e programas da Rádio e Gravadora Eldorado

Por Redação
Zé Nogueira segura o disco de Boris Gardner em 1988. Foto: João Pires / Estadão

O nome de Zé Nogueira está escondido em tantos créditos e fichas técnicas de discos, shows, programas musicais em rádio, TV e outros eventos musicais - fora outros trabalhos que realizou mas seu nome não aparece -  que é dificíl compilar toda a sua trajetória por trás dos palcos e dentro dos estúdios, principalmente da rádio e da gravadora Eldorado, sua casa por cinco décadas. José Nogueira Neto se foi nesta quinta-feira aos 89 anos [14/7/1929-30/5/2019].

Além do legado na produção musical de cantores, instrumentistas, arranjadores, artistas consagrados e novatos, Zé Nogueira deixa um punhado de histórias que contava com a alegria nos corredores, café, elevadores e reuniões em conversas descompromissadas com quem encontrasse. Uma delas não era sobre música, mas sobre o dia que tirou uma foto com o boxeador Muhammad Ali no ringue do Ginásio do Ibirapuera durante a passagem do lendário campeão mundial pelo Brasil em 1971.  

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Com seu trabalho, tornou-se amigos de muitos artistas da música brasileira, como Adoniran Barbosa, com quem aparece em algumas das fotos abaixo. 

>> Ouça a homenagem dos companheiros da Rádio Eldorado: "Era o mais jovem de todos nós" [Haisem Abaki] 

Zé Nogueira à máquina de escrever com Marino, Toninho, Arthur e João Lara Mesquita em 1982. Foto: Acervo Estadão
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Zé Nogueira e colegas na discoteca da Eldorado em 1988. Foto: João Pires / Estadão
Jogo de futebol no Juventus organizado por Zé Nogueira para comemorar os 70 anos de Adoniran Barbosa. Foto: Acervo Estadão
Jogo de futebol no Juventus organizado por Zé Nogueira para comemorar os 70 anos de Adoniran Barbosa. Foto: Acervo Estadão
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Zé Nogueira segura o disco de Boris Gardner em 1988. Foto: João Pires / Estadão

O nome de Zé Nogueira está escondido em tantos créditos e fichas técnicas de discos, shows, programas musicais em rádio, TV e outros eventos musicais - fora outros trabalhos que realizou mas seu nome não aparece -  que é dificíl compilar toda a sua trajetória por trás dos palcos e dentro dos estúdios, principalmente da rádio e da gravadora Eldorado, sua casa por cinco décadas. José Nogueira Neto se foi nesta quinta-feira aos 89 anos [14/7/1929-30/5/2019].

Além do legado na produção musical de cantores, instrumentistas, arranjadores, artistas consagrados e novatos, Zé Nogueira deixa um punhado de histórias que contava com a alegria nos corredores, café, elevadores e reuniões em conversas descompromissadas com quem encontrasse. Uma delas não era sobre música, mas sobre o dia que tirou uma foto com o boxeador Muhammad Ali no ringue do Ginásio do Ibirapuera durante a passagem do lendário campeão mundial pelo Brasil em 1971.  

Com seu trabalho, tornou-se amigos de muitos artistas da música brasileira, como Adoniran Barbosa, com quem aparece em algumas das fotos abaixo. 

>> Ouça a homenagem dos companheiros da Rádio Eldorado: "Era o mais jovem de todos nós" [Haisem Abaki] 

Zé Nogueira à máquina de escrever com Marino, Toninho, Arthur e João Lara Mesquita em 1982. Foto: Acervo Estadão
Zé Nogueira e colegas na discoteca da Eldorado em 1988. Foto: João Pires / Estadão
Jogo de futebol no Juventus organizado por Zé Nogueira para comemorar os 70 anos de Adoniran Barbosa. Foto: Acervo Estadão
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Zé Nogueira segura o disco de Boris Gardner em 1988. Foto: João Pires / Estadão

O nome de Zé Nogueira está escondido em tantos créditos e fichas técnicas de discos, shows, programas musicais em rádio, TV e outros eventos musicais - fora outros trabalhos que realizou mas seu nome não aparece -  que é dificíl compilar toda a sua trajetória por trás dos palcos e dentro dos estúdios, principalmente da rádio e da gravadora Eldorado, sua casa por cinco décadas. José Nogueira Neto se foi nesta quinta-feira aos 89 anos [14/7/1929-30/5/2019].

Além do legado na produção musical de cantores, instrumentistas, arranjadores, artistas consagrados e novatos, Zé Nogueira deixa um punhado de histórias que contava com a alegria nos corredores, café, elevadores e reuniões em conversas descompromissadas com quem encontrasse. Uma delas não era sobre música, mas sobre o dia que tirou uma foto com o boxeador Muhammad Ali no ringue do Ginásio do Ibirapuera durante a passagem do lendário campeão mundial pelo Brasil em 1971.  

Com seu trabalho, tornou-se amigos de muitos artistas da música brasileira, como Adoniran Barbosa, com quem aparece em algumas das fotos abaixo. 

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Zé Nogueira à máquina de escrever com Marino, Toninho, Arthur e João Lara Mesquita em 1982. Foto: Acervo Estadão
Zé Nogueira e colegas na discoteca da Eldorado em 1988. Foto: João Pires / Estadão
Jogo de futebol no Juventus organizado por Zé Nogueira para comemorar os 70 anos de Adoniran Barbosa. Foto: Acervo Estadão
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Zé Nogueira segura o disco de Boris Gardner em 1988. Foto: João Pires / Estadão

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Além do legado na produção musical de cantores, instrumentistas, arranjadores, artistas consagrados e novatos, Zé Nogueira deixa um punhado de histórias que contava com a alegria nos corredores, café, elevadores e reuniões em conversas descompromissadas com quem encontrasse. Uma delas não era sobre música, mas sobre o dia que tirou uma foto com o boxeador Muhammad Ali no ringue do Ginásio do Ibirapuera durante a passagem do lendário campeão mundial pelo Brasil em 1971.  

Com seu trabalho, tornou-se amigos de muitos artistas da música brasileira, como Adoniran Barbosa, com quem aparece em algumas das fotos abaixo. 

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Zé Nogueira à máquina de escrever com Marino, Toninho, Arthur e João Lara Mesquita em 1982. Foto: Acervo Estadão
Zé Nogueira e colegas na discoteca da Eldorado em 1988. Foto: João Pires / Estadão
Jogo de futebol no Juventus organizado por Zé Nogueira para comemorar os 70 anos de Adoniran Barbosa. Foto: Acervo Estadão
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Além do legado na produção musical de cantores, instrumentistas, arranjadores, artistas consagrados e novatos, Zé Nogueira deixa um punhado de histórias que contava com a alegria nos corredores, café, elevadores e reuniões em conversas descompromissadas com quem encontrasse. Uma delas não era sobre música, mas sobre o dia que tirou uma foto com o boxeador Muhammad Ali no ringue do Ginásio do Ibirapuera durante a passagem do lendário campeão mundial pelo Brasil em 1971.  

Com seu trabalho, tornou-se amigos de muitos artistas da música brasileira, como Adoniran Barbosa, com quem aparece em algumas das fotos abaixo. 

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