20 de novembro é feriado? Entenda o Dia da Consciência Negra


Antes da sanção do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) em dezembro de 2023, apenas seis Estados brasileiros tinham a data como feriado

Por Redação
Atualização:

O Dia da Consciência Negra agora é considerado feriado nacional. A data que relembra a morte de Zumbi dos Palmares em 1695 foi incluída ao calendário do país no fim de 2023, entrando em vigor, pela primeira vez, neste ano.

Antes da sanção do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) em dezembro do ano passado, apenas seis Estados brasileiros tinham a data como feriado: Alagoas, Amazonas, Amapá, Mato Grosso, Rio de Janeiro e São Paulo.

No Estado paulista, a lei que incluiu o dia no calendário oficial do Estado havia sido sancionada em setembro, pouco antes da determinação nacional. Na capital paulista, no entanto, já era celebrada desde 2007. Em outras cidades, o feriado também era opcional.

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Grupo comemora o Dia da Consciência Negra em frente a uma estátua do Zumbi dos Palmares, na Praça Onze, no Rio de Janeiro, em anos anteriores. Foto: Fábio Motta/AE

O líder Zumbi dos Palmares morreu em Alagoas, estado onde foi organizado o Quilombo dos Palmares. Por quinze anos, ele liderou o quilombo como uma forma de resistência ao sistema de escravidão.

Em 1695, após os Palmares ser destruído por expedições de bandeirantes, Zumbi foi perseguido, morto e teve a cabeça exposta em praça pública.

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Séculos depois, ele se tornou um símbolo da luta negra no Brasil e a data da sua execução foi defendida como marco para o Dia da Consciência Negra, em contraposição ao 13 de maio, data em que, em 1888, a Princesa Isabel assinou a Lei Áurea, libertando todos os escravizados.

O Dia da Consciência Negra agora é considerado feriado nacional. A data que relembra a morte de Zumbi dos Palmares em 1695 foi incluída ao calendário do país no fim de 2023, entrando em vigor, pela primeira vez, neste ano.

Antes da sanção do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) em dezembro do ano passado, apenas seis Estados brasileiros tinham a data como feriado: Alagoas, Amazonas, Amapá, Mato Grosso, Rio de Janeiro e São Paulo.

No Estado paulista, a lei que incluiu o dia no calendário oficial do Estado havia sido sancionada em setembro, pouco antes da determinação nacional. Na capital paulista, no entanto, já era celebrada desde 2007. Em outras cidades, o feriado também era opcional.

Grupo comemora o Dia da Consciência Negra em frente a uma estátua do Zumbi dos Palmares, na Praça Onze, no Rio de Janeiro, em anos anteriores. Foto: Fábio Motta/AE

O líder Zumbi dos Palmares morreu em Alagoas, estado onde foi organizado o Quilombo dos Palmares. Por quinze anos, ele liderou o quilombo como uma forma de resistência ao sistema de escravidão.

Em 1695, após os Palmares ser destruído por expedições de bandeirantes, Zumbi foi perseguido, morto e teve a cabeça exposta em praça pública.

Séculos depois, ele se tornou um símbolo da luta negra no Brasil e a data da sua execução foi defendida como marco para o Dia da Consciência Negra, em contraposição ao 13 de maio, data em que, em 1888, a Princesa Isabel assinou a Lei Áurea, libertando todos os escravizados.

O Dia da Consciência Negra agora é considerado feriado nacional. A data que relembra a morte de Zumbi dos Palmares em 1695 foi incluída ao calendário do país no fim de 2023, entrando em vigor, pela primeira vez, neste ano.

Antes da sanção do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) em dezembro do ano passado, apenas seis Estados brasileiros tinham a data como feriado: Alagoas, Amazonas, Amapá, Mato Grosso, Rio de Janeiro e São Paulo.

No Estado paulista, a lei que incluiu o dia no calendário oficial do Estado havia sido sancionada em setembro, pouco antes da determinação nacional. Na capital paulista, no entanto, já era celebrada desde 2007. Em outras cidades, o feriado também era opcional.

Grupo comemora o Dia da Consciência Negra em frente a uma estátua do Zumbi dos Palmares, na Praça Onze, no Rio de Janeiro, em anos anteriores. Foto: Fábio Motta/AE

O líder Zumbi dos Palmares morreu em Alagoas, estado onde foi organizado o Quilombo dos Palmares. Por quinze anos, ele liderou o quilombo como uma forma de resistência ao sistema de escravidão.

Em 1695, após os Palmares ser destruído por expedições de bandeirantes, Zumbi foi perseguido, morto e teve a cabeça exposta em praça pública.

Séculos depois, ele se tornou um símbolo da luta negra no Brasil e a data da sua execução foi defendida como marco para o Dia da Consciência Negra, em contraposição ao 13 de maio, data em que, em 1888, a Princesa Isabel assinou a Lei Áurea, libertando todos os escravizados.

O Dia da Consciência Negra agora é considerado feriado nacional. A data que relembra a morte de Zumbi dos Palmares em 1695 foi incluída ao calendário do país no fim de 2023, entrando em vigor, pela primeira vez, neste ano.

Antes da sanção do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) em dezembro do ano passado, apenas seis Estados brasileiros tinham a data como feriado: Alagoas, Amazonas, Amapá, Mato Grosso, Rio de Janeiro e São Paulo.

No Estado paulista, a lei que incluiu o dia no calendário oficial do Estado havia sido sancionada em setembro, pouco antes da determinação nacional. Na capital paulista, no entanto, já era celebrada desde 2007. Em outras cidades, o feriado também era opcional.

Grupo comemora o Dia da Consciência Negra em frente a uma estátua do Zumbi dos Palmares, na Praça Onze, no Rio de Janeiro, em anos anteriores. Foto: Fábio Motta/AE

O líder Zumbi dos Palmares morreu em Alagoas, estado onde foi organizado o Quilombo dos Palmares. Por quinze anos, ele liderou o quilombo como uma forma de resistência ao sistema de escravidão.

Em 1695, após os Palmares ser destruído por expedições de bandeirantes, Zumbi foi perseguido, morto e teve a cabeça exposta em praça pública.

Séculos depois, ele se tornou um símbolo da luta negra no Brasil e a data da sua execução foi defendida como marco para o Dia da Consciência Negra, em contraposição ao 13 de maio, data em que, em 1888, a Princesa Isabel assinou a Lei Áurea, libertando todos os escravizados.

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