97% dos jovens têm dieta inadequada, diz pesquisa


Por EQUIPE AE

Uma pesquisa realizada pela Universidade de São Paulo (USP) mostrou que os jovens brasileiros precisam mudar seus hábitos alimentares. O acompanhamento, com 1.584 adolescentes de ambos os sexos, constatou que 97,1% fazem uma dieta inadequada. Segundo o site oficial do governo paulista, trata-se do primeiro estudo brasileiro de base populacional que procurou mensurar a dieta de adolescentes de forma qualitativa, com elementos e fatores associados. O trabalho, premiado no III Encontro de Pesquisa e Pós-graduação da Faculdade de Saúde Pública da USP, foi realizado para a dissertação de mestrado "Índice de qualidade da dieta e seus fatores associados em adolescentes do Estado de São Paulo", de autoria da nutricionista Samantha Caesar de Andrade. Tomou como base o Índice de Qualidade da Dieta (IQD), o que permitiu a avaliação em padrões internacionais. Trata-se de uma medida resumo de características da alimentação, na qual o consumo de alimentos é considerado em relação aos seus nutrientes, em função das recomendações de um Guia Alimentar - elaborado em 1999. Nele, os seis primeiros componentes são representados pelos grupos de alimentos, três são compostos pelos nutrientes (gordura total, colesterol e sódio) e o último pela variedade da dieta. O valor máximo que o índice pode atingir é 100 pontos. Até 50, classifica a dieta como inadequada; de 51 a 80, com necessidade de modificação; e, a partir de 81, como saudável. Na pesquisa, a média de IQD alcançada foi de 59,7 pontos. Os valores médios dos componentes do índice para frutas, leite e derivados, verduras e legumes foram os mais baixos. Na opinião de Samantha, o comportamento alimentar adotado na adolescência é de extrema importância, por ser essa uma fase aprendizagem e formação. "Os costumes adquiridos nesse estágio constituirão a base da prática no futuro", afirma. Segundo a nutricionista, além das mudanças fisiológicas, nesse período ocorrem também grandes alterações no comportamento alimentar.

Uma pesquisa realizada pela Universidade de São Paulo (USP) mostrou que os jovens brasileiros precisam mudar seus hábitos alimentares. O acompanhamento, com 1.584 adolescentes de ambos os sexos, constatou que 97,1% fazem uma dieta inadequada. Segundo o site oficial do governo paulista, trata-se do primeiro estudo brasileiro de base populacional que procurou mensurar a dieta de adolescentes de forma qualitativa, com elementos e fatores associados. O trabalho, premiado no III Encontro de Pesquisa e Pós-graduação da Faculdade de Saúde Pública da USP, foi realizado para a dissertação de mestrado "Índice de qualidade da dieta e seus fatores associados em adolescentes do Estado de São Paulo", de autoria da nutricionista Samantha Caesar de Andrade. Tomou como base o Índice de Qualidade da Dieta (IQD), o que permitiu a avaliação em padrões internacionais. Trata-se de uma medida resumo de características da alimentação, na qual o consumo de alimentos é considerado em relação aos seus nutrientes, em função das recomendações de um Guia Alimentar - elaborado em 1999. Nele, os seis primeiros componentes são representados pelos grupos de alimentos, três são compostos pelos nutrientes (gordura total, colesterol e sódio) e o último pela variedade da dieta. O valor máximo que o índice pode atingir é 100 pontos. Até 50, classifica a dieta como inadequada; de 51 a 80, com necessidade de modificação; e, a partir de 81, como saudável. Na pesquisa, a média de IQD alcançada foi de 59,7 pontos. Os valores médios dos componentes do índice para frutas, leite e derivados, verduras e legumes foram os mais baixos. Na opinião de Samantha, o comportamento alimentar adotado na adolescência é de extrema importância, por ser essa uma fase aprendizagem e formação. "Os costumes adquiridos nesse estágio constituirão a base da prática no futuro", afirma. Segundo a nutricionista, além das mudanças fisiológicas, nesse período ocorrem também grandes alterações no comportamento alimentar.

Uma pesquisa realizada pela Universidade de São Paulo (USP) mostrou que os jovens brasileiros precisam mudar seus hábitos alimentares. O acompanhamento, com 1.584 adolescentes de ambos os sexos, constatou que 97,1% fazem uma dieta inadequada. Segundo o site oficial do governo paulista, trata-se do primeiro estudo brasileiro de base populacional que procurou mensurar a dieta de adolescentes de forma qualitativa, com elementos e fatores associados. O trabalho, premiado no III Encontro de Pesquisa e Pós-graduação da Faculdade de Saúde Pública da USP, foi realizado para a dissertação de mestrado "Índice de qualidade da dieta e seus fatores associados em adolescentes do Estado de São Paulo", de autoria da nutricionista Samantha Caesar de Andrade. Tomou como base o Índice de Qualidade da Dieta (IQD), o que permitiu a avaliação em padrões internacionais. Trata-se de uma medida resumo de características da alimentação, na qual o consumo de alimentos é considerado em relação aos seus nutrientes, em função das recomendações de um Guia Alimentar - elaborado em 1999. Nele, os seis primeiros componentes são representados pelos grupos de alimentos, três são compostos pelos nutrientes (gordura total, colesterol e sódio) e o último pela variedade da dieta. O valor máximo que o índice pode atingir é 100 pontos. Até 50, classifica a dieta como inadequada; de 51 a 80, com necessidade de modificação; e, a partir de 81, como saudável. Na pesquisa, a média de IQD alcançada foi de 59,7 pontos. Os valores médios dos componentes do índice para frutas, leite e derivados, verduras e legumes foram os mais baixos. Na opinião de Samantha, o comportamento alimentar adotado na adolescência é de extrema importância, por ser essa uma fase aprendizagem e formação. "Os costumes adquiridos nesse estágio constituirão a base da prática no futuro", afirma. Segundo a nutricionista, além das mudanças fisiológicas, nesse período ocorrem também grandes alterações no comportamento alimentar.

Uma pesquisa realizada pela Universidade de São Paulo (USP) mostrou que os jovens brasileiros precisam mudar seus hábitos alimentares. O acompanhamento, com 1.584 adolescentes de ambos os sexos, constatou que 97,1% fazem uma dieta inadequada. Segundo o site oficial do governo paulista, trata-se do primeiro estudo brasileiro de base populacional que procurou mensurar a dieta de adolescentes de forma qualitativa, com elementos e fatores associados. O trabalho, premiado no III Encontro de Pesquisa e Pós-graduação da Faculdade de Saúde Pública da USP, foi realizado para a dissertação de mestrado "Índice de qualidade da dieta e seus fatores associados em adolescentes do Estado de São Paulo", de autoria da nutricionista Samantha Caesar de Andrade. Tomou como base o Índice de Qualidade da Dieta (IQD), o que permitiu a avaliação em padrões internacionais. Trata-se de uma medida resumo de características da alimentação, na qual o consumo de alimentos é considerado em relação aos seus nutrientes, em função das recomendações de um Guia Alimentar - elaborado em 1999. Nele, os seis primeiros componentes são representados pelos grupos de alimentos, três são compostos pelos nutrientes (gordura total, colesterol e sódio) e o último pela variedade da dieta. O valor máximo que o índice pode atingir é 100 pontos. Até 50, classifica a dieta como inadequada; de 51 a 80, com necessidade de modificação; e, a partir de 81, como saudável. Na pesquisa, a média de IQD alcançada foi de 59,7 pontos. Os valores médios dos componentes do índice para frutas, leite e derivados, verduras e legumes foram os mais baixos. Na opinião de Samantha, o comportamento alimentar adotado na adolescência é de extrema importância, por ser essa uma fase aprendizagem e formação. "Os costumes adquiridos nesse estágio constituirão a base da prática no futuro", afirma. Segundo a nutricionista, além das mudanças fisiológicas, nesse período ocorrem também grandes alterações no comportamento alimentar.

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