Abadía confessa crimes e pede benefício da delação premiada


Traficante nega que tenha sido vítima de extorsão de policiais; advogados esperam decisão sobre extradição

Por Rodrigo Brancatelli

O traficante colombiano Juan Carlos Ramirez Abadía, preso em São Paulo no dia 7 de agosto, prestou depoimento de cinco horas ao juiz Fausto Martins de Sanctis, da 6ª Vara Criminal Federal. Abadía confessou os crimes de lavagem de dinheiro, formação de quadrilha e falsidade ideológica. De acordo com Sérgio Alambert, advogado do traficante, a defesa já entrou com processo para pedir o benefício de delação premiada. "Abadía apresentou novas informações à Polícia Federal, sobre a localização de alguns valores que não haviam sido divulgados." Tortura e achaques no caso AbadíaCorregedoria apura extorsão Os advogados ainda esperam que o processo de extradição seja resolvido até o fim do ano. "Segundo a lei brasileira, ele pode cumprir a pena nos Estados Unidos", afirmou Alambert. Apesar de ter confessado vários crimes, Abadía negou que tenha sido vítima de extorsão por parte de policiais. "Ele confessou que efetivamente trouxe dinheiro para sobreviver no Brasil e os outros crimes que já havia falado à polícia", disse Luiz Battaglin Maciel, outro advogado do colombiano. "Mas ele nunca teve contato com agentes do Estado. Outras pessoas que supostamente trabalhavam para ele tiveram contato. Não ele." Ainda na noite de quarta-feira, Abadía foi ouvido informalmente por promotores do Grupo de Atuação Especial de Repressão ao Crime Organizado (Gaeco) e pela Corregedoria da Polícia para falar sobre supostos crimes de corrupção policial. "Ele se reservou ao direito de ficar calado e não respondeu a uma única questão", disse o promotor Arthur Pinto de Lemos Júnior. Abadía iria retornar ainda no final da noite para Campo Grande (MS), onde está preso.

O traficante colombiano Juan Carlos Ramirez Abadía, preso em São Paulo no dia 7 de agosto, prestou depoimento de cinco horas ao juiz Fausto Martins de Sanctis, da 6ª Vara Criminal Federal. Abadía confessou os crimes de lavagem de dinheiro, formação de quadrilha e falsidade ideológica. De acordo com Sérgio Alambert, advogado do traficante, a defesa já entrou com processo para pedir o benefício de delação premiada. "Abadía apresentou novas informações à Polícia Federal, sobre a localização de alguns valores que não haviam sido divulgados." Tortura e achaques no caso AbadíaCorregedoria apura extorsão Os advogados ainda esperam que o processo de extradição seja resolvido até o fim do ano. "Segundo a lei brasileira, ele pode cumprir a pena nos Estados Unidos", afirmou Alambert. Apesar de ter confessado vários crimes, Abadía negou que tenha sido vítima de extorsão por parte de policiais. "Ele confessou que efetivamente trouxe dinheiro para sobreviver no Brasil e os outros crimes que já havia falado à polícia", disse Luiz Battaglin Maciel, outro advogado do colombiano. "Mas ele nunca teve contato com agentes do Estado. Outras pessoas que supostamente trabalhavam para ele tiveram contato. Não ele." Ainda na noite de quarta-feira, Abadía foi ouvido informalmente por promotores do Grupo de Atuação Especial de Repressão ao Crime Organizado (Gaeco) e pela Corregedoria da Polícia para falar sobre supostos crimes de corrupção policial. "Ele se reservou ao direito de ficar calado e não respondeu a uma única questão", disse o promotor Arthur Pinto de Lemos Júnior. Abadía iria retornar ainda no final da noite para Campo Grande (MS), onde está preso.

O traficante colombiano Juan Carlos Ramirez Abadía, preso em São Paulo no dia 7 de agosto, prestou depoimento de cinco horas ao juiz Fausto Martins de Sanctis, da 6ª Vara Criminal Federal. Abadía confessou os crimes de lavagem de dinheiro, formação de quadrilha e falsidade ideológica. De acordo com Sérgio Alambert, advogado do traficante, a defesa já entrou com processo para pedir o benefício de delação premiada. "Abadía apresentou novas informações à Polícia Federal, sobre a localização de alguns valores que não haviam sido divulgados." Tortura e achaques no caso AbadíaCorregedoria apura extorsão Os advogados ainda esperam que o processo de extradição seja resolvido até o fim do ano. "Segundo a lei brasileira, ele pode cumprir a pena nos Estados Unidos", afirmou Alambert. Apesar de ter confessado vários crimes, Abadía negou que tenha sido vítima de extorsão por parte de policiais. "Ele confessou que efetivamente trouxe dinheiro para sobreviver no Brasil e os outros crimes que já havia falado à polícia", disse Luiz Battaglin Maciel, outro advogado do colombiano. "Mas ele nunca teve contato com agentes do Estado. Outras pessoas que supostamente trabalhavam para ele tiveram contato. Não ele." Ainda na noite de quarta-feira, Abadía foi ouvido informalmente por promotores do Grupo de Atuação Especial de Repressão ao Crime Organizado (Gaeco) e pela Corregedoria da Polícia para falar sobre supostos crimes de corrupção policial. "Ele se reservou ao direito de ficar calado e não respondeu a uma única questão", disse o promotor Arthur Pinto de Lemos Júnior. Abadía iria retornar ainda no final da noite para Campo Grande (MS), onde está preso.

O traficante colombiano Juan Carlos Ramirez Abadía, preso em São Paulo no dia 7 de agosto, prestou depoimento de cinco horas ao juiz Fausto Martins de Sanctis, da 6ª Vara Criminal Federal. Abadía confessou os crimes de lavagem de dinheiro, formação de quadrilha e falsidade ideológica. De acordo com Sérgio Alambert, advogado do traficante, a defesa já entrou com processo para pedir o benefício de delação premiada. "Abadía apresentou novas informações à Polícia Federal, sobre a localização de alguns valores que não haviam sido divulgados." Tortura e achaques no caso AbadíaCorregedoria apura extorsão Os advogados ainda esperam que o processo de extradição seja resolvido até o fim do ano. "Segundo a lei brasileira, ele pode cumprir a pena nos Estados Unidos", afirmou Alambert. Apesar de ter confessado vários crimes, Abadía negou que tenha sido vítima de extorsão por parte de policiais. "Ele confessou que efetivamente trouxe dinheiro para sobreviver no Brasil e os outros crimes que já havia falado à polícia", disse Luiz Battaglin Maciel, outro advogado do colombiano. "Mas ele nunca teve contato com agentes do Estado. Outras pessoas que supostamente trabalhavam para ele tiveram contato. Não ele." Ainda na noite de quarta-feira, Abadía foi ouvido informalmente por promotores do Grupo de Atuação Especial de Repressão ao Crime Organizado (Gaeco) e pela Corregedoria da Polícia para falar sobre supostos crimes de corrupção policial. "Ele se reservou ao direito de ficar calado e não respondeu a uma única questão", disse o promotor Arthur Pinto de Lemos Júnior. Abadía iria retornar ainda no final da noite para Campo Grande (MS), onde está preso.

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