Acidente em Vinhedo: quem eram as crianças que estavam no avião da Voepass


Entre as 62 vítimas do avião estavam Joslan Perez, que viajava com a família, venezuelana; já Liz Ibba dos Santos, que estava no voo com o pai, Rafael Fernando dos Santos

Por Redação
Atualização:

Duas crianças estão entre as vítimas do acidente envolvendo um avião com 58 passageiros e quatro tripulantes, pertencente à Voepass, que saiu de Cascavel, no Paraná, com destino ao Aeroporto de Guarulhos, na região metropolitana de São Paulo, e caiu na sexta-feira, 9, em Vinhedo, interior de São Paulo. Não houve sobreviventes.

Liz Ibba: viagem para o Dia dos Pais:

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A criança de 3 anos viajava com o pai, o funcionário público Rafael Fernando dos Santos. “A Liz era essa imensidão. Ela era muito especial. Quem a conhecia sabia da intensidade que ela tinha, ela era muito maravilhosa, muito perfeita”, disse Adriana Ibba, mãe da garota.

Pai e filha passariam juntos em Florianópolis o Dia dos Pais, comemorado no domingo, 11. A notícia causou comoção nas redes sociais e chocou a população de Cascavel.

O funcionário público Rafael Fernando dos Santos e Liz Ibba dos Santos estão entre os 62 mortos do desastre aérero.  Foto: Reprodução/Redes Sociais
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“O pai dela, de Florianópolis, veio para cá (Cascavel) para buscar a filha para poder passar o Dia dos Pais. E aconteceu essa tragédia, pai e filha”, contou Diego Máximo, padrinho da menina.

Adriana viajou para São Paulo para reconhecer os corpos no Instituto Médico-Legal (IML). “Ela (Adriana) está pensando como que vai ser a vida dela agora sem a Liz, como serão os próximos passos. Ela estava relatando a maior angústia dela: ‘o que vou encontrar da minha filha ao ver ela?’”, contou Máximo.

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As viagens entre pai e filha eram constantes, conforme o padrinho, mas eram sempre feitas de carro ou de ônibus. Era a primeira vez que o trajeto seria feito de avião. O padrinho relatou uma postagem feita pela mãe antes do voo pedindo proteção para a filha, que faria quatro anos em outubro.

Joslan Perez: família venezuelana tenta mudar de vida

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O menino, com dupla cidadania (brasileira e venezuelana), estava no voo com a avó, Maria Parra, e a mãe, Josgleidys Gonzalez.

A família viajava também com a cachorrinha Luna e pretendia construir um novo um futuro na Colômbia, relatou uma vizinha nas redes sociais.

Thaiza Evangelista se referiu a Josgleidys e Maria como “mulheres guerreiras e corajosas”. Frisou que a família não quis deixar a cachorrinha para trás.

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“A Josgle fazia tudo por seu filhinho e por vê-lo chorando ao saber se separaria de sua cachorrinha, não mediu esforços para levar Luna na viagem.”

Thaiza narrou ainda que Josgleidys chegou a cair em um golpe na internet dias antes da viagem e perdeu o dinheiro que levaria na viagem. Os vizinhos ajudaram a juntar um valor para que a família pudesse embarcar.

Joslan Perez e a cachorrinha Luna, vítimas da queda do voo 2283 na sexta-feira, 9. Foto: Reprodução/Facebook/Thaiza Evangelista
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A viagem da família venezuelana não terminaria em Guarulhos. Eles iriam para Boa Vista, pegariam um ônibus para Pacaraima e de lá buscariam outro ônibus que demoraria doze horas para chegar na cidade natal dos três. Iam para a Venezuela para fazer o documento de Joslan e depois seguiriam para a Colômbia, disse a vizinha.

Ainda de acordo com a publicação, o trio viajava com a cachorrinha Luna. A Voepass confirmou a presença de um cão de pequeno porte entre as vítimas do acidente.

As informações sobre os brasileiros com dupla cidadania foram prestadas pela Voepass com base nos documentos apresentados pelos passageiros durante o embarque no voo 2283.

Este é a tragédia aérea com o maior número de vítimas em solo brasileiro desde 17 de julho de 2007, quando um acidente com uma aeronave da TAM deixou 199 mortos.

Duas crianças estão entre as vítimas do acidente envolvendo um avião com 58 passageiros e quatro tripulantes, pertencente à Voepass, que saiu de Cascavel, no Paraná, com destino ao Aeroporto de Guarulhos, na região metropolitana de São Paulo, e caiu na sexta-feira, 9, em Vinhedo, interior de São Paulo. Não houve sobreviventes.

Liz Ibba: viagem para o Dia dos Pais:

A criança de 3 anos viajava com o pai, o funcionário público Rafael Fernando dos Santos. “A Liz era essa imensidão. Ela era muito especial. Quem a conhecia sabia da intensidade que ela tinha, ela era muito maravilhosa, muito perfeita”, disse Adriana Ibba, mãe da garota.

Pai e filha passariam juntos em Florianópolis o Dia dos Pais, comemorado no domingo, 11. A notícia causou comoção nas redes sociais e chocou a população de Cascavel.

O funcionário público Rafael Fernando dos Santos e Liz Ibba dos Santos estão entre os 62 mortos do desastre aérero.  Foto: Reprodução/Redes Sociais

“O pai dela, de Florianópolis, veio para cá (Cascavel) para buscar a filha para poder passar o Dia dos Pais. E aconteceu essa tragédia, pai e filha”, contou Diego Máximo, padrinho da menina.

Adriana viajou para São Paulo para reconhecer os corpos no Instituto Médico-Legal (IML). “Ela (Adriana) está pensando como que vai ser a vida dela agora sem a Liz, como serão os próximos passos. Ela estava relatando a maior angústia dela: ‘o que vou encontrar da minha filha ao ver ela?’”, contou Máximo.

As viagens entre pai e filha eram constantes, conforme o padrinho, mas eram sempre feitas de carro ou de ônibus. Era a primeira vez que o trajeto seria feito de avião. O padrinho relatou uma postagem feita pela mãe antes do voo pedindo proteção para a filha, que faria quatro anos em outubro.

Joslan Perez: família venezuelana tenta mudar de vida

O menino, com dupla cidadania (brasileira e venezuelana), estava no voo com a avó, Maria Parra, e a mãe, Josgleidys Gonzalez.

A família viajava também com a cachorrinha Luna e pretendia construir um novo um futuro na Colômbia, relatou uma vizinha nas redes sociais.

Thaiza Evangelista se referiu a Josgleidys e Maria como “mulheres guerreiras e corajosas”. Frisou que a família não quis deixar a cachorrinha para trás.

“A Josgle fazia tudo por seu filhinho e por vê-lo chorando ao saber se separaria de sua cachorrinha, não mediu esforços para levar Luna na viagem.”

Thaiza narrou ainda que Josgleidys chegou a cair em um golpe na internet dias antes da viagem e perdeu o dinheiro que levaria na viagem. Os vizinhos ajudaram a juntar um valor para que a família pudesse embarcar.

Joslan Perez e a cachorrinha Luna, vítimas da queda do voo 2283 na sexta-feira, 9. Foto: Reprodução/Facebook/Thaiza Evangelista

A viagem da família venezuelana não terminaria em Guarulhos. Eles iriam para Boa Vista, pegariam um ônibus para Pacaraima e de lá buscariam outro ônibus que demoraria doze horas para chegar na cidade natal dos três. Iam para a Venezuela para fazer o documento de Joslan e depois seguiriam para a Colômbia, disse a vizinha.

Ainda de acordo com a publicação, o trio viajava com a cachorrinha Luna. A Voepass confirmou a presença de um cão de pequeno porte entre as vítimas do acidente.

As informações sobre os brasileiros com dupla cidadania foram prestadas pela Voepass com base nos documentos apresentados pelos passageiros durante o embarque no voo 2283.

Este é a tragédia aérea com o maior número de vítimas em solo brasileiro desde 17 de julho de 2007, quando um acidente com uma aeronave da TAM deixou 199 mortos.

Duas crianças estão entre as vítimas do acidente envolvendo um avião com 58 passageiros e quatro tripulantes, pertencente à Voepass, que saiu de Cascavel, no Paraná, com destino ao Aeroporto de Guarulhos, na região metropolitana de São Paulo, e caiu na sexta-feira, 9, em Vinhedo, interior de São Paulo. Não houve sobreviventes.

Liz Ibba: viagem para o Dia dos Pais:

A criança de 3 anos viajava com o pai, o funcionário público Rafael Fernando dos Santos. “A Liz era essa imensidão. Ela era muito especial. Quem a conhecia sabia da intensidade que ela tinha, ela era muito maravilhosa, muito perfeita”, disse Adriana Ibba, mãe da garota.

Pai e filha passariam juntos em Florianópolis o Dia dos Pais, comemorado no domingo, 11. A notícia causou comoção nas redes sociais e chocou a população de Cascavel.

O funcionário público Rafael Fernando dos Santos e Liz Ibba dos Santos estão entre os 62 mortos do desastre aérero.  Foto: Reprodução/Redes Sociais

“O pai dela, de Florianópolis, veio para cá (Cascavel) para buscar a filha para poder passar o Dia dos Pais. E aconteceu essa tragédia, pai e filha”, contou Diego Máximo, padrinho da menina.

Adriana viajou para São Paulo para reconhecer os corpos no Instituto Médico-Legal (IML). “Ela (Adriana) está pensando como que vai ser a vida dela agora sem a Liz, como serão os próximos passos. Ela estava relatando a maior angústia dela: ‘o que vou encontrar da minha filha ao ver ela?’”, contou Máximo.

As viagens entre pai e filha eram constantes, conforme o padrinho, mas eram sempre feitas de carro ou de ônibus. Era a primeira vez que o trajeto seria feito de avião. O padrinho relatou uma postagem feita pela mãe antes do voo pedindo proteção para a filha, que faria quatro anos em outubro.

Joslan Perez: família venezuelana tenta mudar de vida

O menino, com dupla cidadania (brasileira e venezuelana), estava no voo com a avó, Maria Parra, e a mãe, Josgleidys Gonzalez.

A família viajava também com a cachorrinha Luna e pretendia construir um novo um futuro na Colômbia, relatou uma vizinha nas redes sociais.

Thaiza Evangelista se referiu a Josgleidys e Maria como “mulheres guerreiras e corajosas”. Frisou que a família não quis deixar a cachorrinha para trás.

“A Josgle fazia tudo por seu filhinho e por vê-lo chorando ao saber se separaria de sua cachorrinha, não mediu esforços para levar Luna na viagem.”

Thaiza narrou ainda que Josgleidys chegou a cair em um golpe na internet dias antes da viagem e perdeu o dinheiro que levaria na viagem. Os vizinhos ajudaram a juntar um valor para que a família pudesse embarcar.

Joslan Perez e a cachorrinha Luna, vítimas da queda do voo 2283 na sexta-feira, 9. Foto: Reprodução/Facebook/Thaiza Evangelista

A viagem da família venezuelana não terminaria em Guarulhos. Eles iriam para Boa Vista, pegariam um ônibus para Pacaraima e de lá buscariam outro ônibus que demoraria doze horas para chegar na cidade natal dos três. Iam para a Venezuela para fazer o documento de Joslan e depois seguiriam para a Colômbia, disse a vizinha.

Ainda de acordo com a publicação, o trio viajava com a cachorrinha Luna. A Voepass confirmou a presença de um cão de pequeno porte entre as vítimas do acidente.

As informações sobre os brasileiros com dupla cidadania foram prestadas pela Voepass com base nos documentos apresentados pelos passageiros durante o embarque no voo 2283.

Este é a tragédia aérea com o maior número de vítimas em solo brasileiro desde 17 de julho de 2007, quando um acidente com uma aeronave da TAM deixou 199 mortos.

Duas crianças estão entre as vítimas do acidente envolvendo um avião com 58 passageiros e quatro tripulantes, pertencente à Voepass, que saiu de Cascavel, no Paraná, com destino ao Aeroporto de Guarulhos, na região metropolitana de São Paulo, e caiu na sexta-feira, 9, em Vinhedo, interior de São Paulo. Não houve sobreviventes.

Liz Ibba: viagem para o Dia dos Pais:

A criança de 3 anos viajava com o pai, o funcionário público Rafael Fernando dos Santos. “A Liz era essa imensidão. Ela era muito especial. Quem a conhecia sabia da intensidade que ela tinha, ela era muito maravilhosa, muito perfeita”, disse Adriana Ibba, mãe da garota.

Pai e filha passariam juntos em Florianópolis o Dia dos Pais, comemorado no domingo, 11. A notícia causou comoção nas redes sociais e chocou a população de Cascavel.

O funcionário público Rafael Fernando dos Santos e Liz Ibba dos Santos estão entre os 62 mortos do desastre aérero.  Foto: Reprodução/Redes Sociais

“O pai dela, de Florianópolis, veio para cá (Cascavel) para buscar a filha para poder passar o Dia dos Pais. E aconteceu essa tragédia, pai e filha”, contou Diego Máximo, padrinho da menina.

Adriana viajou para São Paulo para reconhecer os corpos no Instituto Médico-Legal (IML). “Ela (Adriana) está pensando como que vai ser a vida dela agora sem a Liz, como serão os próximos passos. Ela estava relatando a maior angústia dela: ‘o que vou encontrar da minha filha ao ver ela?’”, contou Máximo.

As viagens entre pai e filha eram constantes, conforme o padrinho, mas eram sempre feitas de carro ou de ônibus. Era a primeira vez que o trajeto seria feito de avião. O padrinho relatou uma postagem feita pela mãe antes do voo pedindo proteção para a filha, que faria quatro anos em outubro.

Joslan Perez: família venezuelana tenta mudar de vida

O menino, com dupla cidadania (brasileira e venezuelana), estava no voo com a avó, Maria Parra, e a mãe, Josgleidys Gonzalez.

A família viajava também com a cachorrinha Luna e pretendia construir um novo um futuro na Colômbia, relatou uma vizinha nas redes sociais.

Thaiza Evangelista se referiu a Josgleidys e Maria como “mulheres guerreiras e corajosas”. Frisou que a família não quis deixar a cachorrinha para trás.

“A Josgle fazia tudo por seu filhinho e por vê-lo chorando ao saber se separaria de sua cachorrinha, não mediu esforços para levar Luna na viagem.”

Thaiza narrou ainda que Josgleidys chegou a cair em um golpe na internet dias antes da viagem e perdeu o dinheiro que levaria na viagem. Os vizinhos ajudaram a juntar um valor para que a família pudesse embarcar.

Joslan Perez e a cachorrinha Luna, vítimas da queda do voo 2283 na sexta-feira, 9. Foto: Reprodução/Facebook/Thaiza Evangelista

A viagem da família venezuelana não terminaria em Guarulhos. Eles iriam para Boa Vista, pegariam um ônibus para Pacaraima e de lá buscariam outro ônibus que demoraria doze horas para chegar na cidade natal dos três. Iam para a Venezuela para fazer o documento de Joslan e depois seguiriam para a Colômbia, disse a vizinha.

Ainda de acordo com a publicação, o trio viajava com a cachorrinha Luna. A Voepass confirmou a presença de um cão de pequeno porte entre as vítimas do acidente.

As informações sobre os brasileiros com dupla cidadania foram prestadas pela Voepass com base nos documentos apresentados pelos passageiros durante o embarque no voo 2283.

Este é a tragédia aérea com o maior número de vítimas em solo brasileiro desde 17 de julho de 2007, quando um acidente com uma aeronave da TAM deixou 199 mortos.

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