Ações avançam com expectativa sobre situação da Espanha


Por Redação

As ações europeias subiram nesta sexta-feira, testando as máximas de 14 meses registradas na semana passada, enquanto papéis do setor bancário foram impulsionados pela hipótese de a Espanha se mover em direção a uma solicitação de resgate. Segundo números preliminares, o índice FTSEurofirst 300, que reúne as principais ações europeias, fechou em alta de 0,42 por cento, aos 1.119 pontos. O indicador ficou praticamente estável na semana. Enquanto isso, o termômetro de volatilidade Euro STOXX 50, que avalia preços de opções sobre blue chips da zona do euro e é entendido como uma medida dos temores de investidores sobre oscilações futuras nos preços, caiu 4,4 por cento, atingindo a mínima em 6 meses. Ações do setor bancário da zona do euro subiram 1,7 por cento, e o principal índice espanhol, o Ibex 35, ganhou 2,9 por cento. Há expectativas de que Madri avance para satisfazer as condições para um resgate internacional, o que poderia abrir caminho para apoio monetário do Banco Central Europeu. "Os espanhóis têm feito todas as coisas certas quanto à preocupação de alemães e do BCE (Banco Central Europeu). (O resgate) é uma formalidade", avaliou o chefe de ações europeias na Manulife Asset Management. "A consolidação é inevitável, mas há esses fortes estímulos globais. Dinheiro vai perseguir ativos reais... e acho (que o rali) vai continuar", acrescentou. Em LONDRES, o índice Financial Times teve variação negativa de 0,03 por cento, a 5.852 pontos. Em FRANKFURT, o índice DAX avançou 0,84 por cento, para 7.451 pontos. Em PARIS, o índice CAC-40 teve alta de 0,59 por cento, a 3.530 pontos. Em MILÃO, o índice Ftse/Mib ganhou 1,02 por cento, para 15.991 pontos. Em MADRI, o índice Ibex-35 subiu 2,60 por cento, a 8.230 pontos. Em LISBOA, o índice PSI20 avançou 1,69 por cento, para 5.428 pontos. (Reportagem de Francesco Canepa)

As ações europeias subiram nesta sexta-feira, testando as máximas de 14 meses registradas na semana passada, enquanto papéis do setor bancário foram impulsionados pela hipótese de a Espanha se mover em direção a uma solicitação de resgate. Segundo números preliminares, o índice FTSEurofirst 300, que reúne as principais ações europeias, fechou em alta de 0,42 por cento, aos 1.119 pontos. O indicador ficou praticamente estável na semana. Enquanto isso, o termômetro de volatilidade Euro STOXX 50, que avalia preços de opções sobre blue chips da zona do euro e é entendido como uma medida dos temores de investidores sobre oscilações futuras nos preços, caiu 4,4 por cento, atingindo a mínima em 6 meses. Ações do setor bancário da zona do euro subiram 1,7 por cento, e o principal índice espanhol, o Ibex 35, ganhou 2,9 por cento. Há expectativas de que Madri avance para satisfazer as condições para um resgate internacional, o que poderia abrir caminho para apoio monetário do Banco Central Europeu. "Os espanhóis têm feito todas as coisas certas quanto à preocupação de alemães e do BCE (Banco Central Europeu). (O resgate) é uma formalidade", avaliou o chefe de ações europeias na Manulife Asset Management. "A consolidação é inevitável, mas há esses fortes estímulos globais. Dinheiro vai perseguir ativos reais... e acho (que o rali) vai continuar", acrescentou. Em LONDRES, o índice Financial Times teve variação negativa de 0,03 por cento, a 5.852 pontos. Em FRANKFURT, o índice DAX avançou 0,84 por cento, para 7.451 pontos. Em PARIS, o índice CAC-40 teve alta de 0,59 por cento, a 3.530 pontos. Em MILÃO, o índice Ftse/Mib ganhou 1,02 por cento, para 15.991 pontos. Em MADRI, o índice Ibex-35 subiu 2,60 por cento, a 8.230 pontos. Em LISBOA, o índice PSI20 avançou 1,69 por cento, para 5.428 pontos. (Reportagem de Francesco Canepa)

As ações europeias subiram nesta sexta-feira, testando as máximas de 14 meses registradas na semana passada, enquanto papéis do setor bancário foram impulsionados pela hipótese de a Espanha se mover em direção a uma solicitação de resgate. Segundo números preliminares, o índice FTSEurofirst 300, que reúne as principais ações europeias, fechou em alta de 0,42 por cento, aos 1.119 pontos. O indicador ficou praticamente estável na semana. Enquanto isso, o termômetro de volatilidade Euro STOXX 50, que avalia preços de opções sobre blue chips da zona do euro e é entendido como uma medida dos temores de investidores sobre oscilações futuras nos preços, caiu 4,4 por cento, atingindo a mínima em 6 meses. Ações do setor bancário da zona do euro subiram 1,7 por cento, e o principal índice espanhol, o Ibex 35, ganhou 2,9 por cento. Há expectativas de que Madri avance para satisfazer as condições para um resgate internacional, o que poderia abrir caminho para apoio monetário do Banco Central Europeu. "Os espanhóis têm feito todas as coisas certas quanto à preocupação de alemães e do BCE (Banco Central Europeu). (O resgate) é uma formalidade", avaliou o chefe de ações europeias na Manulife Asset Management. "A consolidação é inevitável, mas há esses fortes estímulos globais. Dinheiro vai perseguir ativos reais... e acho (que o rali) vai continuar", acrescentou. Em LONDRES, o índice Financial Times teve variação negativa de 0,03 por cento, a 5.852 pontos. Em FRANKFURT, o índice DAX avançou 0,84 por cento, para 7.451 pontos. Em PARIS, o índice CAC-40 teve alta de 0,59 por cento, a 3.530 pontos. Em MILÃO, o índice Ftse/Mib ganhou 1,02 por cento, para 15.991 pontos. Em MADRI, o índice Ibex-35 subiu 2,60 por cento, a 8.230 pontos. Em LISBOA, o índice PSI20 avançou 1,69 por cento, para 5.428 pontos. (Reportagem de Francesco Canepa)

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.