Adesão à paralisação dos anestesistas é parcial


Por Karina Toledo, José Maria Tomazela e Rejane Lima

Os anestesistas paulistas aderiram parcialmente à paralisação de 24 horas organizada pela Sociedade de Anestesiologia do Estado de São Paulo (Saesp) para reivindicar melhores condições de trabalho e remuneração. Segundo a Secretaria da Saúde de São Paulo, 11 dos 17 hospitais municipais suspenderam as cirurgias não emergenciais. A Secretaria de Estado de Saúde confirmou apenas paralisação parcial no Hospital Pérola Byington, na capital paulista. Entre as principais instituições particulares da capital, apenas o Santa Joana e a Pró Matre confirmaram o cancelamento de cirurgias agendadas. Em Santos, a Santa Casa suspendeu todas as cirurgias eletivas. Em média, o hospital realiza de 80 a 90 cirurgias eletivas por dia e cerca de 15 cirurgias emergenciais. Já na Beneficência Portuguesa os procedimentos cirúrgicos ocorreram normalmente. Em Sorocaba, cerca de 90% dos profissionais aderiram e cerca de 300 procedimentos cirúrgicos deixaram de ser realizados nos hospitais Santa Lucinda, Oftalmológico, Evangélico, Samaritano e Modelo. Segundo a Saesp, os anestesistas já entraram em contato com as equipes médicas responsáveis pelas cirurgias canceladas, que negociarão a remarcação com os hospitais.

Os anestesistas paulistas aderiram parcialmente à paralisação de 24 horas organizada pela Sociedade de Anestesiologia do Estado de São Paulo (Saesp) para reivindicar melhores condições de trabalho e remuneração. Segundo a Secretaria da Saúde de São Paulo, 11 dos 17 hospitais municipais suspenderam as cirurgias não emergenciais. A Secretaria de Estado de Saúde confirmou apenas paralisação parcial no Hospital Pérola Byington, na capital paulista. Entre as principais instituições particulares da capital, apenas o Santa Joana e a Pró Matre confirmaram o cancelamento de cirurgias agendadas. Em Santos, a Santa Casa suspendeu todas as cirurgias eletivas. Em média, o hospital realiza de 80 a 90 cirurgias eletivas por dia e cerca de 15 cirurgias emergenciais. Já na Beneficência Portuguesa os procedimentos cirúrgicos ocorreram normalmente. Em Sorocaba, cerca de 90% dos profissionais aderiram e cerca de 300 procedimentos cirúrgicos deixaram de ser realizados nos hospitais Santa Lucinda, Oftalmológico, Evangélico, Samaritano e Modelo. Segundo a Saesp, os anestesistas já entraram em contato com as equipes médicas responsáveis pelas cirurgias canceladas, que negociarão a remarcação com os hospitais.

Os anestesistas paulistas aderiram parcialmente à paralisação de 24 horas organizada pela Sociedade de Anestesiologia do Estado de São Paulo (Saesp) para reivindicar melhores condições de trabalho e remuneração. Segundo a Secretaria da Saúde de São Paulo, 11 dos 17 hospitais municipais suspenderam as cirurgias não emergenciais. A Secretaria de Estado de Saúde confirmou apenas paralisação parcial no Hospital Pérola Byington, na capital paulista. Entre as principais instituições particulares da capital, apenas o Santa Joana e a Pró Matre confirmaram o cancelamento de cirurgias agendadas. Em Santos, a Santa Casa suspendeu todas as cirurgias eletivas. Em média, o hospital realiza de 80 a 90 cirurgias eletivas por dia e cerca de 15 cirurgias emergenciais. Já na Beneficência Portuguesa os procedimentos cirúrgicos ocorreram normalmente. Em Sorocaba, cerca de 90% dos profissionais aderiram e cerca de 300 procedimentos cirúrgicos deixaram de ser realizados nos hospitais Santa Lucinda, Oftalmológico, Evangélico, Samaritano e Modelo. Segundo a Saesp, os anestesistas já entraram em contato com as equipes médicas responsáveis pelas cirurgias canceladas, que negociarão a remarcação com os hospitais.

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