Adolescente autista é esquecido em centro durante cinco horas


Família recebeu ligação dizendo que transporte não funcionaria; quando a mãe chegou, o local já estava fechado

Por Davi Lira

Um adolescente autista de 17 anos foi esquecido anteontem no Centro de Reabilitação Social (CRS) de Jardim Vitória, em Taboão da Serra, na Grande São Paulo. Ele ficou preso e no escuro por mais de cinco horas. O jovem foi resgatado pela Guarda Civil Municipal às 23h30. Segundo a família do jovem, os funcionários da instituição ligaram para a avó do adolescente às 17h30 de ontem para informar que o veículo que transportava os pacientes às suas casas não funcionaria. Algum familiar, então, deveria buscá-lo.Ao chegar à unidade, a mãe do adolescente, Marina dos Santos Alves, que é surda-muda, verificou que o lugar estava fechado. Ela resolveu voltar para casa, esperando que seu filho tivesse retornado de outra maneira. No entanto, o jovem não estava lá. Em casa, sua outra filha, Ariane Alves Moreno, acionou o Centro de Operações da Polícia Militar. Os familiares do adolescente solicitaram também ajuda da Guarda Civil Municipal. Dois guardas foram até o centro de reabilitação. Imaginando que o adolescente não estivesse desaparecido e continuasse ainda dentro do centro, eles resolveram pular o muro da unidade.Nas horas em que ficou sozinho no centro, o jovem não tomou a medicação indicada e ficou transtornado. A Delegacia de Taboão da Serra vai investigar.O centro não se manifestou, e a Secretaria de Assistência Social da cidade informou, em nota, que instaurou sindicância para apurar o ocorrido. Segundo a avô do adolescente, Aparecida Geroldi, de 68 anos, o centro não tem guarda noturno e não há controle da saída de pessoas. A família ainda disse que o jovem não voltará a frequentar o CRS.

Um adolescente autista de 17 anos foi esquecido anteontem no Centro de Reabilitação Social (CRS) de Jardim Vitória, em Taboão da Serra, na Grande São Paulo. Ele ficou preso e no escuro por mais de cinco horas. O jovem foi resgatado pela Guarda Civil Municipal às 23h30. Segundo a família do jovem, os funcionários da instituição ligaram para a avó do adolescente às 17h30 de ontem para informar que o veículo que transportava os pacientes às suas casas não funcionaria. Algum familiar, então, deveria buscá-lo.Ao chegar à unidade, a mãe do adolescente, Marina dos Santos Alves, que é surda-muda, verificou que o lugar estava fechado. Ela resolveu voltar para casa, esperando que seu filho tivesse retornado de outra maneira. No entanto, o jovem não estava lá. Em casa, sua outra filha, Ariane Alves Moreno, acionou o Centro de Operações da Polícia Militar. Os familiares do adolescente solicitaram também ajuda da Guarda Civil Municipal. Dois guardas foram até o centro de reabilitação. Imaginando que o adolescente não estivesse desaparecido e continuasse ainda dentro do centro, eles resolveram pular o muro da unidade.Nas horas em que ficou sozinho no centro, o jovem não tomou a medicação indicada e ficou transtornado. A Delegacia de Taboão da Serra vai investigar.O centro não se manifestou, e a Secretaria de Assistência Social da cidade informou, em nota, que instaurou sindicância para apurar o ocorrido. Segundo a avô do adolescente, Aparecida Geroldi, de 68 anos, o centro não tem guarda noturno e não há controle da saída de pessoas. A família ainda disse que o jovem não voltará a frequentar o CRS.

Um adolescente autista de 17 anos foi esquecido anteontem no Centro de Reabilitação Social (CRS) de Jardim Vitória, em Taboão da Serra, na Grande São Paulo. Ele ficou preso e no escuro por mais de cinco horas. O jovem foi resgatado pela Guarda Civil Municipal às 23h30. Segundo a família do jovem, os funcionários da instituição ligaram para a avó do adolescente às 17h30 de ontem para informar que o veículo que transportava os pacientes às suas casas não funcionaria. Algum familiar, então, deveria buscá-lo.Ao chegar à unidade, a mãe do adolescente, Marina dos Santos Alves, que é surda-muda, verificou que o lugar estava fechado. Ela resolveu voltar para casa, esperando que seu filho tivesse retornado de outra maneira. No entanto, o jovem não estava lá. Em casa, sua outra filha, Ariane Alves Moreno, acionou o Centro de Operações da Polícia Militar. Os familiares do adolescente solicitaram também ajuda da Guarda Civil Municipal. Dois guardas foram até o centro de reabilitação. Imaginando que o adolescente não estivesse desaparecido e continuasse ainda dentro do centro, eles resolveram pular o muro da unidade.Nas horas em que ficou sozinho no centro, o jovem não tomou a medicação indicada e ficou transtornado. A Delegacia de Taboão da Serra vai investigar.O centro não se manifestou, e a Secretaria de Assistência Social da cidade informou, em nota, que instaurou sindicância para apurar o ocorrido. Segundo a avô do adolescente, Aparecida Geroldi, de 68 anos, o centro não tem guarda noturno e não há controle da saída de pessoas. A família ainda disse que o jovem não voltará a frequentar o CRS.

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