Adolescente morre esfaqueado em ataque a escola particular em Poços de Caldas, em MG


Outras três pessoas ficaram feridas, e duas delas estão em estado grave; autor do atentado foi detido pela polícia

Por Ítalo Lo Re e Fabio Grellet
Atualização:

Um adolescente de 14 anos morreu esfaqueado na tarde desta terça-feira, 10, após um ataque a uma escola particular em Poços de Caldas, no sul de Minas Gerais. Outras três pessoas ficaram feridas; duas delas estão em estado grave.

O autor do ataque, um ex-aluno da instituição, de 14 anos, foi apreendido. Segundo informações preliminares da Polícia Militar de Minas Gerais, o caso ocorreu por volta de 17h, na saída da Escola Profissional Dom Bosco.

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A corporação afirma que o ex-aluno esfaqueou os quatro jovens próximo ao portão do colégio. Um deles não resistiu aos ferimentos. Já os outros três, que têm idades entre 13 e 17 anos, foram socorridos para a Santa Casa de Poços de Caldas.

O autor do ataque foi contido por adultos ao tentar entrar no colégio. “A Polícia Militar fez a apreensão desse adolescente, o conduziu até a delegacia e está investigando agora as motivações”, disse o tenente-coronel Flávio Santiago, chefe do Centro de Jornalismo da PM.

“A Prefeitura de Poços de Caldas, por meio da Secretaria Municipal de Educação, é solidária a toda comunidade escolar da Escola Profissional Dom Bosco, neste momento de dor e consternação, especialmente às famílias dos alunos atingidos”, disse a prefeitura nas redes sociais.

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Veja outros ataques a escolas que ocorreram neste ano

Casos semelhantes ocorridos em São Paulo, Paraná e em Santa Catarina também chocaram o País neste ano. Em 27 de março, um adolescente de 13 anos esfaqueou quatro professoras e um aluno dentro da Escola Estadual Thomazia Montoro, na Vila Sônia, na zona oeste da capital paulista. Por volta das 10h30 daquele dia, foi confirmada a morte da professora identificada como Elisabeth Tenreiro, de 71 anos. O agressor era do 8º ano do ensino fundamental e foi apreendido.

No dia 5 de abril, um ataque na creche Cantinho Bom Pastor na Rua dos Caçadores, em Blumenau, no Vale do Itajaí, em Santa Catarina, deixou quatro crianças mortas. As vítimas foram três meninos e uma menina, de 4 a 7 anos. O agressor, de 25 anos, levava uma machadinha e, após fugir do local do crime, se apresentou ao 10° Batalhão de Polícia Militar, onde foi preso e encaminhado à Polícia Civil.

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Em dia 19 de junho, um ataque ao Colégio Estadual Helena Kolody, em Cambé, no Paraná, deixou dois adolescentes mortos. Conforme o governo estadual, o ex-aluno entrou armado no colégio, alegando que solicitaria seu histórico escolar. O município fica a cerca de 15 quilômetros de Londrina.

NOTA DA REDAÇÃO: O Estadão decidiu não publicar detalhes sobre o autor do ataque. Essa decisão segue recomendações de estudiosos em comunicação e violência. Pesquisas mostram que essa exposição pode levar a um efeito de contágio, de valorização e de estímulo do ato de violência em indivíduos e comunidades de ódio, o que resulta em novos casos. A visibilidade dos agressores é considerada como um “troféu” dentro dessas redes.

Um adolescente de 14 anos morreu esfaqueado na tarde desta terça-feira, 10, após um ataque a uma escola particular em Poços de Caldas, no sul de Minas Gerais. Outras três pessoas ficaram feridas; duas delas estão em estado grave.

O autor do ataque, um ex-aluno da instituição, de 14 anos, foi apreendido. Segundo informações preliminares da Polícia Militar de Minas Gerais, o caso ocorreu por volta de 17h, na saída da Escola Profissional Dom Bosco.

A corporação afirma que o ex-aluno esfaqueou os quatro jovens próximo ao portão do colégio. Um deles não resistiu aos ferimentos. Já os outros três, que têm idades entre 13 e 17 anos, foram socorridos para a Santa Casa de Poços de Caldas.

O autor do ataque foi contido por adultos ao tentar entrar no colégio. “A Polícia Militar fez a apreensão desse adolescente, o conduziu até a delegacia e está investigando agora as motivações”, disse o tenente-coronel Flávio Santiago, chefe do Centro de Jornalismo da PM.

“A Prefeitura de Poços de Caldas, por meio da Secretaria Municipal de Educação, é solidária a toda comunidade escolar da Escola Profissional Dom Bosco, neste momento de dor e consternação, especialmente às famílias dos alunos atingidos”, disse a prefeitura nas redes sociais.

Veja outros ataques a escolas que ocorreram neste ano

Casos semelhantes ocorridos em São Paulo, Paraná e em Santa Catarina também chocaram o País neste ano. Em 27 de março, um adolescente de 13 anos esfaqueou quatro professoras e um aluno dentro da Escola Estadual Thomazia Montoro, na Vila Sônia, na zona oeste da capital paulista. Por volta das 10h30 daquele dia, foi confirmada a morte da professora identificada como Elisabeth Tenreiro, de 71 anos. O agressor era do 8º ano do ensino fundamental e foi apreendido.

No dia 5 de abril, um ataque na creche Cantinho Bom Pastor na Rua dos Caçadores, em Blumenau, no Vale do Itajaí, em Santa Catarina, deixou quatro crianças mortas. As vítimas foram três meninos e uma menina, de 4 a 7 anos. O agressor, de 25 anos, levava uma machadinha e, após fugir do local do crime, se apresentou ao 10° Batalhão de Polícia Militar, onde foi preso e encaminhado à Polícia Civil.

Em dia 19 de junho, um ataque ao Colégio Estadual Helena Kolody, em Cambé, no Paraná, deixou dois adolescentes mortos. Conforme o governo estadual, o ex-aluno entrou armado no colégio, alegando que solicitaria seu histórico escolar. O município fica a cerca de 15 quilômetros de Londrina.

NOTA DA REDAÇÃO: O Estadão decidiu não publicar detalhes sobre o autor do ataque. Essa decisão segue recomendações de estudiosos em comunicação e violência. Pesquisas mostram que essa exposição pode levar a um efeito de contágio, de valorização e de estímulo do ato de violência em indivíduos e comunidades de ódio, o que resulta em novos casos. A visibilidade dos agressores é considerada como um “troféu” dentro dessas redes.

Um adolescente de 14 anos morreu esfaqueado na tarde desta terça-feira, 10, após um ataque a uma escola particular em Poços de Caldas, no sul de Minas Gerais. Outras três pessoas ficaram feridas; duas delas estão em estado grave.

O autor do ataque, um ex-aluno da instituição, de 14 anos, foi apreendido. Segundo informações preliminares da Polícia Militar de Minas Gerais, o caso ocorreu por volta de 17h, na saída da Escola Profissional Dom Bosco.

A corporação afirma que o ex-aluno esfaqueou os quatro jovens próximo ao portão do colégio. Um deles não resistiu aos ferimentos. Já os outros três, que têm idades entre 13 e 17 anos, foram socorridos para a Santa Casa de Poços de Caldas.

O autor do ataque foi contido por adultos ao tentar entrar no colégio. “A Polícia Militar fez a apreensão desse adolescente, o conduziu até a delegacia e está investigando agora as motivações”, disse o tenente-coronel Flávio Santiago, chefe do Centro de Jornalismo da PM.

“A Prefeitura de Poços de Caldas, por meio da Secretaria Municipal de Educação, é solidária a toda comunidade escolar da Escola Profissional Dom Bosco, neste momento de dor e consternação, especialmente às famílias dos alunos atingidos”, disse a prefeitura nas redes sociais.

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Casos semelhantes ocorridos em São Paulo, Paraná e em Santa Catarina também chocaram o País neste ano. Em 27 de março, um adolescente de 13 anos esfaqueou quatro professoras e um aluno dentro da Escola Estadual Thomazia Montoro, na Vila Sônia, na zona oeste da capital paulista. Por volta das 10h30 daquele dia, foi confirmada a morte da professora identificada como Elisabeth Tenreiro, de 71 anos. O agressor era do 8º ano do ensino fundamental e foi apreendido.

No dia 5 de abril, um ataque na creche Cantinho Bom Pastor na Rua dos Caçadores, em Blumenau, no Vale do Itajaí, em Santa Catarina, deixou quatro crianças mortas. As vítimas foram três meninos e uma menina, de 4 a 7 anos. O agressor, de 25 anos, levava uma machadinha e, após fugir do local do crime, se apresentou ao 10° Batalhão de Polícia Militar, onde foi preso e encaminhado à Polícia Civil.

Em dia 19 de junho, um ataque ao Colégio Estadual Helena Kolody, em Cambé, no Paraná, deixou dois adolescentes mortos. Conforme o governo estadual, o ex-aluno entrou armado no colégio, alegando que solicitaria seu histórico escolar. O município fica a cerca de 15 quilômetros de Londrina.

NOTA DA REDAÇÃO: O Estadão decidiu não publicar detalhes sobre o autor do ataque. Essa decisão segue recomendações de estudiosos em comunicação e violência. Pesquisas mostram que essa exposição pode levar a um efeito de contágio, de valorização e de estímulo do ato de violência em indivíduos e comunidades de ódio, o que resulta em novos casos. A visibilidade dos agressores é considerada como um “troféu” dentro dessas redes.

Um adolescente de 14 anos morreu esfaqueado na tarde desta terça-feira, 10, após um ataque a uma escola particular em Poços de Caldas, no sul de Minas Gerais. Outras três pessoas ficaram feridas; duas delas estão em estado grave.

O autor do ataque, um ex-aluno da instituição, de 14 anos, foi apreendido. Segundo informações preliminares da Polícia Militar de Minas Gerais, o caso ocorreu por volta de 17h, na saída da Escola Profissional Dom Bosco.

A corporação afirma que o ex-aluno esfaqueou os quatro jovens próximo ao portão do colégio. Um deles não resistiu aos ferimentos. Já os outros três, que têm idades entre 13 e 17 anos, foram socorridos para a Santa Casa de Poços de Caldas.

O autor do ataque foi contido por adultos ao tentar entrar no colégio. “A Polícia Militar fez a apreensão desse adolescente, o conduziu até a delegacia e está investigando agora as motivações”, disse o tenente-coronel Flávio Santiago, chefe do Centro de Jornalismo da PM.

“A Prefeitura de Poços de Caldas, por meio da Secretaria Municipal de Educação, é solidária a toda comunidade escolar da Escola Profissional Dom Bosco, neste momento de dor e consternação, especialmente às famílias dos alunos atingidos”, disse a prefeitura nas redes sociais.

Veja outros ataques a escolas que ocorreram neste ano

Casos semelhantes ocorridos em São Paulo, Paraná e em Santa Catarina também chocaram o País neste ano. Em 27 de março, um adolescente de 13 anos esfaqueou quatro professoras e um aluno dentro da Escola Estadual Thomazia Montoro, na Vila Sônia, na zona oeste da capital paulista. Por volta das 10h30 daquele dia, foi confirmada a morte da professora identificada como Elisabeth Tenreiro, de 71 anos. O agressor era do 8º ano do ensino fundamental e foi apreendido.

No dia 5 de abril, um ataque na creche Cantinho Bom Pastor na Rua dos Caçadores, em Blumenau, no Vale do Itajaí, em Santa Catarina, deixou quatro crianças mortas. As vítimas foram três meninos e uma menina, de 4 a 7 anos. O agressor, de 25 anos, levava uma machadinha e, após fugir do local do crime, se apresentou ao 10° Batalhão de Polícia Militar, onde foi preso e encaminhado à Polícia Civil.

Em dia 19 de junho, um ataque ao Colégio Estadual Helena Kolody, em Cambé, no Paraná, deixou dois adolescentes mortos. Conforme o governo estadual, o ex-aluno entrou armado no colégio, alegando que solicitaria seu histórico escolar. O município fica a cerca de 15 quilômetros de Londrina.

NOTA DA REDAÇÃO: O Estadão decidiu não publicar detalhes sobre o autor do ataque. Essa decisão segue recomendações de estudiosos em comunicação e violência. Pesquisas mostram que essa exposição pode levar a um efeito de contágio, de valorização e de estímulo do ato de violência em indivíduos e comunidades de ódio, o que resulta em novos casos. A visibilidade dos agressores é considerada como um “troféu” dentro dessas redes.

Um adolescente de 14 anos morreu esfaqueado na tarde desta terça-feira, 10, após um ataque a uma escola particular em Poços de Caldas, no sul de Minas Gerais. Outras três pessoas ficaram feridas; duas delas estão em estado grave.

O autor do ataque, um ex-aluno da instituição, de 14 anos, foi apreendido. Segundo informações preliminares da Polícia Militar de Minas Gerais, o caso ocorreu por volta de 17h, na saída da Escola Profissional Dom Bosco.

A corporação afirma que o ex-aluno esfaqueou os quatro jovens próximo ao portão do colégio. Um deles não resistiu aos ferimentos. Já os outros três, que têm idades entre 13 e 17 anos, foram socorridos para a Santa Casa de Poços de Caldas.

O autor do ataque foi contido por adultos ao tentar entrar no colégio. “A Polícia Militar fez a apreensão desse adolescente, o conduziu até a delegacia e está investigando agora as motivações”, disse o tenente-coronel Flávio Santiago, chefe do Centro de Jornalismo da PM.

“A Prefeitura de Poços de Caldas, por meio da Secretaria Municipal de Educação, é solidária a toda comunidade escolar da Escola Profissional Dom Bosco, neste momento de dor e consternação, especialmente às famílias dos alunos atingidos”, disse a prefeitura nas redes sociais.

Veja outros ataques a escolas que ocorreram neste ano

Casos semelhantes ocorridos em São Paulo, Paraná e em Santa Catarina também chocaram o País neste ano. Em 27 de março, um adolescente de 13 anos esfaqueou quatro professoras e um aluno dentro da Escola Estadual Thomazia Montoro, na Vila Sônia, na zona oeste da capital paulista. Por volta das 10h30 daquele dia, foi confirmada a morte da professora identificada como Elisabeth Tenreiro, de 71 anos. O agressor era do 8º ano do ensino fundamental e foi apreendido.

No dia 5 de abril, um ataque na creche Cantinho Bom Pastor na Rua dos Caçadores, em Blumenau, no Vale do Itajaí, em Santa Catarina, deixou quatro crianças mortas. As vítimas foram três meninos e uma menina, de 4 a 7 anos. O agressor, de 25 anos, levava uma machadinha e, após fugir do local do crime, se apresentou ao 10° Batalhão de Polícia Militar, onde foi preso e encaminhado à Polícia Civil.

Em dia 19 de junho, um ataque ao Colégio Estadual Helena Kolody, em Cambé, no Paraná, deixou dois adolescentes mortos. Conforme o governo estadual, o ex-aluno entrou armado no colégio, alegando que solicitaria seu histórico escolar. O município fica a cerca de 15 quilômetros de Londrina.

NOTA DA REDAÇÃO: O Estadão decidiu não publicar detalhes sobre o autor do ataque. Essa decisão segue recomendações de estudiosos em comunicação e violência. Pesquisas mostram que essa exposição pode levar a um efeito de contágio, de valorização e de estímulo do ato de violência em indivíduos e comunidades de ódio, o que resulta em novos casos. A visibilidade dos agressores é considerada como um “troféu” dentro dessas redes.

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