Aécio e Campos atacam política fiscal de Dilma em encontro com prefeitos


Por NESTOR RABELLO

Os pré-canditados à eleição presidencial, o senador Aécio Neves (PSDB) e o ex-governador de Pernambuco Eduardo Campos (PSB) aproveitaram a Marcha dos Prefeitos nesta quarta-feira para criticar a gestão fiscal do governo Dilma Rousseff. O candidato tucano afirmou que deve ser criada uma lei de responsabilidade fiscal para a União, que segundo ele gasta muito e gasta mal. Aécio também defendeu que os municípios sejam compensados por desonerações tributárias, para que encaixem suas despesas dentro das receitas. “Temos que criar uma lei de responsabilidade fiscal para a União. Os Estados têm, os municípios têm. A União não tem… Aumenta gastos como quer”, criticou Aécio. O senador lembrou que sempre defendeu a compensação dos municípios com a criação da Proposta de Emenda Constitucional (PEC) 31, que busca obrigar o ressarcimento aos municípios que sofrem prejuízos gerados por isenções fiscais concedidas pelo governo federal. Segundo ele, isso impediria que o governo federal “faça bondade com chapéu alheio”. Como exemplo dos altos gastos do governo federal, o senador criticou os subsídios dados ao setor elétrico e os classificou como perversos, afirmando que os recursos poderiam ter sido canalizados para programas sociais. “Só em subsídios do setor elétrico, do ano passado para este ano chegam a 20 bilhões de reais. Portanto, 20 bilhões de reais para subsidiar um equívoco do governo federal, com o intervencionismo perverso que fizeram no setor.” Aécio repetiu que os 12 anos do PT no comando do país geraram uma herança maldita. Ele classificou de “baixíssimo” o padrão ético do atual governo. Já o ex-governador de Pernambuco afirmou que as desonerações feitas na gestão Dilma foram “além da responsabilidade fiscal” e descartou reduzir tributos às custas dos municípios, reafirmando que pretende implementar um conselho de responsabilidade fiscal que contará com a presença de prefeitos. Apesar das críticas ao governo atual, Campos reconheceu os avanços sociais trazidos pelo ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, mas disse que as conquistas com o Bolsa Família e com o aumento do salário mínimo são conquistas do povo, e não de um partido. “Chegou o fim da polarização”, disse Campos, numa alusão à disputa concentrada entre PT e PSDB nas eleições presidenciais desde 1994. Os dois pré-candidatos criticaram o pequeno crescimento econômico do país nos últimos anos e a baixa confiança dos mercados quanto à direção da política econômica do governo Dilma. Eles apoiaram a manutenção do Bolsa Família e o aumento do salário mínimo. Campos alertou que dizer que o Bolsa Família acabaria se Dilma não for reeleita é “terrorismo”.

Os pré-canditados à eleição presidencial, o senador Aécio Neves (PSDB) e o ex-governador de Pernambuco Eduardo Campos (PSB) aproveitaram a Marcha dos Prefeitos nesta quarta-feira para criticar a gestão fiscal do governo Dilma Rousseff. O candidato tucano afirmou que deve ser criada uma lei de responsabilidade fiscal para a União, que segundo ele gasta muito e gasta mal. Aécio também defendeu que os municípios sejam compensados por desonerações tributárias, para que encaixem suas despesas dentro das receitas. “Temos que criar uma lei de responsabilidade fiscal para a União. Os Estados têm, os municípios têm. A União não tem… Aumenta gastos como quer”, criticou Aécio. O senador lembrou que sempre defendeu a compensação dos municípios com a criação da Proposta de Emenda Constitucional (PEC) 31, que busca obrigar o ressarcimento aos municípios que sofrem prejuízos gerados por isenções fiscais concedidas pelo governo federal. Segundo ele, isso impediria que o governo federal “faça bondade com chapéu alheio”. Como exemplo dos altos gastos do governo federal, o senador criticou os subsídios dados ao setor elétrico e os classificou como perversos, afirmando que os recursos poderiam ter sido canalizados para programas sociais. “Só em subsídios do setor elétrico, do ano passado para este ano chegam a 20 bilhões de reais. Portanto, 20 bilhões de reais para subsidiar um equívoco do governo federal, com o intervencionismo perverso que fizeram no setor.” Aécio repetiu que os 12 anos do PT no comando do país geraram uma herança maldita. Ele classificou de “baixíssimo” o padrão ético do atual governo. Já o ex-governador de Pernambuco afirmou que as desonerações feitas na gestão Dilma foram “além da responsabilidade fiscal” e descartou reduzir tributos às custas dos municípios, reafirmando que pretende implementar um conselho de responsabilidade fiscal que contará com a presença de prefeitos. Apesar das críticas ao governo atual, Campos reconheceu os avanços sociais trazidos pelo ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, mas disse que as conquistas com o Bolsa Família e com o aumento do salário mínimo são conquistas do povo, e não de um partido. “Chegou o fim da polarização”, disse Campos, numa alusão à disputa concentrada entre PT e PSDB nas eleições presidenciais desde 1994. Os dois pré-candidatos criticaram o pequeno crescimento econômico do país nos últimos anos e a baixa confiança dos mercados quanto à direção da política econômica do governo Dilma. Eles apoiaram a manutenção do Bolsa Família e o aumento do salário mínimo. Campos alertou que dizer que o Bolsa Família acabaria se Dilma não for reeleita é “terrorismo”.

Os pré-canditados à eleição presidencial, o senador Aécio Neves (PSDB) e o ex-governador de Pernambuco Eduardo Campos (PSB) aproveitaram a Marcha dos Prefeitos nesta quarta-feira para criticar a gestão fiscal do governo Dilma Rousseff. O candidato tucano afirmou que deve ser criada uma lei de responsabilidade fiscal para a União, que segundo ele gasta muito e gasta mal. Aécio também defendeu que os municípios sejam compensados por desonerações tributárias, para que encaixem suas despesas dentro das receitas. “Temos que criar uma lei de responsabilidade fiscal para a União. Os Estados têm, os municípios têm. A União não tem… Aumenta gastos como quer”, criticou Aécio. O senador lembrou que sempre defendeu a compensação dos municípios com a criação da Proposta de Emenda Constitucional (PEC) 31, que busca obrigar o ressarcimento aos municípios que sofrem prejuízos gerados por isenções fiscais concedidas pelo governo federal. Segundo ele, isso impediria que o governo federal “faça bondade com chapéu alheio”. Como exemplo dos altos gastos do governo federal, o senador criticou os subsídios dados ao setor elétrico e os classificou como perversos, afirmando que os recursos poderiam ter sido canalizados para programas sociais. “Só em subsídios do setor elétrico, do ano passado para este ano chegam a 20 bilhões de reais. Portanto, 20 bilhões de reais para subsidiar um equívoco do governo federal, com o intervencionismo perverso que fizeram no setor.” Aécio repetiu que os 12 anos do PT no comando do país geraram uma herança maldita. Ele classificou de “baixíssimo” o padrão ético do atual governo. Já o ex-governador de Pernambuco afirmou que as desonerações feitas na gestão Dilma foram “além da responsabilidade fiscal” e descartou reduzir tributos às custas dos municípios, reafirmando que pretende implementar um conselho de responsabilidade fiscal que contará com a presença de prefeitos. Apesar das críticas ao governo atual, Campos reconheceu os avanços sociais trazidos pelo ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, mas disse que as conquistas com o Bolsa Família e com o aumento do salário mínimo são conquistas do povo, e não de um partido. “Chegou o fim da polarização”, disse Campos, numa alusão à disputa concentrada entre PT e PSDB nas eleições presidenciais desde 1994. Os dois pré-candidatos criticaram o pequeno crescimento econômico do país nos últimos anos e a baixa confiança dos mercados quanto à direção da política econômica do governo Dilma. Eles apoiaram a manutenção do Bolsa Família e o aumento do salário mínimo. Campos alertou que dizer que o Bolsa Família acabaria se Dilma não for reeleita é “terrorismo”.

Os pré-canditados à eleição presidencial, o senador Aécio Neves (PSDB) e o ex-governador de Pernambuco Eduardo Campos (PSB) aproveitaram a Marcha dos Prefeitos nesta quarta-feira para criticar a gestão fiscal do governo Dilma Rousseff. O candidato tucano afirmou que deve ser criada uma lei de responsabilidade fiscal para a União, que segundo ele gasta muito e gasta mal. Aécio também defendeu que os municípios sejam compensados por desonerações tributárias, para que encaixem suas despesas dentro das receitas. “Temos que criar uma lei de responsabilidade fiscal para a União. Os Estados têm, os municípios têm. A União não tem… Aumenta gastos como quer”, criticou Aécio. O senador lembrou que sempre defendeu a compensação dos municípios com a criação da Proposta de Emenda Constitucional (PEC) 31, que busca obrigar o ressarcimento aos municípios que sofrem prejuízos gerados por isenções fiscais concedidas pelo governo federal. Segundo ele, isso impediria que o governo federal “faça bondade com chapéu alheio”. Como exemplo dos altos gastos do governo federal, o senador criticou os subsídios dados ao setor elétrico e os classificou como perversos, afirmando que os recursos poderiam ter sido canalizados para programas sociais. “Só em subsídios do setor elétrico, do ano passado para este ano chegam a 20 bilhões de reais. Portanto, 20 bilhões de reais para subsidiar um equívoco do governo federal, com o intervencionismo perverso que fizeram no setor.” Aécio repetiu que os 12 anos do PT no comando do país geraram uma herança maldita. Ele classificou de “baixíssimo” o padrão ético do atual governo. Já o ex-governador de Pernambuco afirmou que as desonerações feitas na gestão Dilma foram “além da responsabilidade fiscal” e descartou reduzir tributos às custas dos municípios, reafirmando que pretende implementar um conselho de responsabilidade fiscal que contará com a presença de prefeitos. Apesar das críticas ao governo atual, Campos reconheceu os avanços sociais trazidos pelo ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, mas disse que as conquistas com o Bolsa Família e com o aumento do salário mínimo são conquistas do povo, e não de um partido. “Chegou o fim da polarização”, disse Campos, numa alusão à disputa concentrada entre PT e PSDB nas eleições presidenciais desde 1994. Os dois pré-candidatos criticaram o pequeno crescimento econômico do país nos últimos anos e a baixa confiança dos mercados quanto à direção da política econômica do governo Dilma. Eles apoiaram a manutenção do Bolsa Família e o aumento do salário mínimo. Campos alertou que dizer que o Bolsa Família acabaria se Dilma não for reeleita é “terrorismo”.

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