Aécio e Pimentel vão às ruas para tentar fortalecer candidato


Por Redação

O candidato do PSB à prefeitura de Belo Horizonte, Márcio Lacerda, voltou às ruas nesta terça-feira acompanhado de seus dois principais cabos eleitorais: o governador Aécio Neves (PSDB) e o prefeito Fernando Pimentel (PT). O governador não participava de atos de campanha do socialista há cerca de duas semanas. Aécio volta a caminhar ao lado de Lacerda depois que pesquisa Datafolha mostrou o candidato com 6 por cento das intenções de voto, em um empate técnico no segundo lugar com outros dois candidatos, mas bem atrás da líder Jô Moraes (PCdoB), que tem 20 por cento. Com discurso semelhante, os três minimizaram o resultado das pesquisas e afirmaram estar confiantes na transferência de votos do governador e do prefeito para Lacerda, que tem o petista Roberto Carvalho como vice. "Certamente, todas as nossas avaliações mostram isso. Eles têm uma grande capacidade de transferência de votos e nós estamos muito seguros da nossa vitória", afirmou o candidato, em entrevista a jornalistas. "Eles são, digamos assim, grandes fiadores da minha competência, da minha experiência, da minha qualificação para esse cargo." Essa também é a esperança de Aécio e Pimentel. "O prefeito tem uma grande aprovação em Belo Horizonte, o governador tem também uma alta aprovação. Obviamente ninguém impõe nada ao eleitorado. Mas se essa aprovação existe é porque há uma percepção da população que a nossa aliança tem sido positiva. E, obviamente, se Márcio encarna a continuidade dessa aliança, obviamente ele terá vantagem", avaliou o governador. Aécio negou que sua presença no ato tenha relação com as pesquisas e acredita que o quadro mudará após o início do horário eleitoral gratuito. "Achamos que é hora de trabalhar, o candidato tem de ir para a rua, mostrar a cara. Sempre que puder vou estar ao seu lado, assim como o prefeito", disse. "Mas a minha experiência demonstra que é no momento da campanha na televisão e no rádio que vai ser dada a dimensão a esse projeto. Em meio à panfletagem no centro da capital, integrantes do PCdoB se misturaram aos militantes socialistas e petistas, mas não houve confusão e o encontro ocorreu em clima de descontração. "Na hora que o nosso candidato começar a subir nas pesquisas isso vai desaparecer. Como a candidata está em primeiro lugar, as pessoas estão um pouco animadas", avaliou Romênio Pereira, integrante da Executiva Nacional do PT, que acompanhou o ato. "Jô foi vereadora, deputada estadual, deputada federal. É natural que tanto ela quanto Leonardo Quintão tenham um recall muito alto em BH," disse Pimentel. "Não tenho dúvidas de que no início da propaganda eleitoral nós veremos um quadro diferente deste." (Reportagem de Marcelo Portela)

O candidato do PSB à prefeitura de Belo Horizonte, Márcio Lacerda, voltou às ruas nesta terça-feira acompanhado de seus dois principais cabos eleitorais: o governador Aécio Neves (PSDB) e o prefeito Fernando Pimentel (PT). O governador não participava de atos de campanha do socialista há cerca de duas semanas. Aécio volta a caminhar ao lado de Lacerda depois que pesquisa Datafolha mostrou o candidato com 6 por cento das intenções de voto, em um empate técnico no segundo lugar com outros dois candidatos, mas bem atrás da líder Jô Moraes (PCdoB), que tem 20 por cento. Com discurso semelhante, os três minimizaram o resultado das pesquisas e afirmaram estar confiantes na transferência de votos do governador e do prefeito para Lacerda, que tem o petista Roberto Carvalho como vice. "Certamente, todas as nossas avaliações mostram isso. Eles têm uma grande capacidade de transferência de votos e nós estamos muito seguros da nossa vitória", afirmou o candidato, em entrevista a jornalistas. "Eles são, digamos assim, grandes fiadores da minha competência, da minha experiência, da minha qualificação para esse cargo." Essa também é a esperança de Aécio e Pimentel. "O prefeito tem uma grande aprovação em Belo Horizonte, o governador tem também uma alta aprovação. Obviamente ninguém impõe nada ao eleitorado. Mas se essa aprovação existe é porque há uma percepção da população que a nossa aliança tem sido positiva. E, obviamente, se Márcio encarna a continuidade dessa aliança, obviamente ele terá vantagem", avaliou o governador. Aécio negou que sua presença no ato tenha relação com as pesquisas e acredita que o quadro mudará após o início do horário eleitoral gratuito. "Achamos que é hora de trabalhar, o candidato tem de ir para a rua, mostrar a cara. Sempre que puder vou estar ao seu lado, assim como o prefeito", disse. "Mas a minha experiência demonstra que é no momento da campanha na televisão e no rádio que vai ser dada a dimensão a esse projeto. Em meio à panfletagem no centro da capital, integrantes do PCdoB se misturaram aos militantes socialistas e petistas, mas não houve confusão e o encontro ocorreu em clima de descontração. "Na hora que o nosso candidato começar a subir nas pesquisas isso vai desaparecer. Como a candidata está em primeiro lugar, as pessoas estão um pouco animadas", avaliou Romênio Pereira, integrante da Executiva Nacional do PT, que acompanhou o ato. "Jô foi vereadora, deputada estadual, deputada federal. É natural que tanto ela quanto Leonardo Quintão tenham um recall muito alto em BH," disse Pimentel. "Não tenho dúvidas de que no início da propaganda eleitoral nós veremos um quadro diferente deste." (Reportagem de Marcelo Portela)

O candidato do PSB à prefeitura de Belo Horizonte, Márcio Lacerda, voltou às ruas nesta terça-feira acompanhado de seus dois principais cabos eleitorais: o governador Aécio Neves (PSDB) e o prefeito Fernando Pimentel (PT). O governador não participava de atos de campanha do socialista há cerca de duas semanas. Aécio volta a caminhar ao lado de Lacerda depois que pesquisa Datafolha mostrou o candidato com 6 por cento das intenções de voto, em um empate técnico no segundo lugar com outros dois candidatos, mas bem atrás da líder Jô Moraes (PCdoB), que tem 20 por cento. Com discurso semelhante, os três minimizaram o resultado das pesquisas e afirmaram estar confiantes na transferência de votos do governador e do prefeito para Lacerda, que tem o petista Roberto Carvalho como vice. "Certamente, todas as nossas avaliações mostram isso. Eles têm uma grande capacidade de transferência de votos e nós estamos muito seguros da nossa vitória", afirmou o candidato, em entrevista a jornalistas. "Eles são, digamos assim, grandes fiadores da minha competência, da minha experiência, da minha qualificação para esse cargo." Essa também é a esperança de Aécio e Pimentel. "O prefeito tem uma grande aprovação em Belo Horizonte, o governador tem também uma alta aprovação. Obviamente ninguém impõe nada ao eleitorado. Mas se essa aprovação existe é porque há uma percepção da população que a nossa aliança tem sido positiva. E, obviamente, se Márcio encarna a continuidade dessa aliança, obviamente ele terá vantagem", avaliou o governador. Aécio negou que sua presença no ato tenha relação com as pesquisas e acredita que o quadro mudará após o início do horário eleitoral gratuito. "Achamos que é hora de trabalhar, o candidato tem de ir para a rua, mostrar a cara. Sempre que puder vou estar ao seu lado, assim como o prefeito", disse. "Mas a minha experiência demonstra que é no momento da campanha na televisão e no rádio que vai ser dada a dimensão a esse projeto. Em meio à panfletagem no centro da capital, integrantes do PCdoB se misturaram aos militantes socialistas e petistas, mas não houve confusão e o encontro ocorreu em clima de descontração. "Na hora que o nosso candidato começar a subir nas pesquisas isso vai desaparecer. Como a candidata está em primeiro lugar, as pessoas estão um pouco animadas", avaliou Romênio Pereira, integrante da Executiva Nacional do PT, que acompanhou o ato. "Jô foi vereadora, deputada estadual, deputada federal. É natural que tanto ela quanto Leonardo Quintão tenham um recall muito alto em BH," disse Pimentel. "Não tenho dúvidas de que no início da propaganda eleitoral nós veremos um quadro diferente deste." (Reportagem de Marcelo Portela)

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