Agressores matam 32 pessoas em confronto por terras no Quênia


Por JOSE

Agressores mataram 32 camponeses e queimaram mais de 150 casas na região costeira do Quênia nesta segunda-feira, segundo a Cruz Vermelha, no mais recente ataque por vingança numa longa e deteriorada disputa entre comunidades por terra e água. Cerca de 100 pessoas foram mortas nas últimas três semanas à medida que a violência entre as comunidades Pokomo e Orma cresce. "Houve um novo ataque no delta do Tana nesta manhã. Por enquanto, nós verificamos que 32 pessoas morreram", disse o chefe da Cruz Vermelha no Quênia, Abbas Gullet, à Reuters. O novo caso violência acontece após rebeliões letais em Mombasa, o principal porto do Quênia, após o assassinato de um clérigo muçulmano radical. Os dois eventos não estavam relacionados, mas expuseram profundas divisões sociais, políticas e sectária que podem levar a mais violência antes das eleições presidenciais no ano que vem. Esforços de autoridades do alto escalão do governo --dentre elas o primeiro-ministro Raila Odinga, que visitou a região depois de um dos recentes ataques-- fracassaram em tentar dispersar as tensões. A Cruz Vermelha disse que os mortos na segunda-feira incluíam sete oficiais de polícia, 12 homens civis, oito crianças e cinco mulheres. (Reportagem adicional de George Obulutsa, em Nairobi)

Agressores mataram 32 camponeses e queimaram mais de 150 casas na região costeira do Quênia nesta segunda-feira, segundo a Cruz Vermelha, no mais recente ataque por vingança numa longa e deteriorada disputa entre comunidades por terra e água. Cerca de 100 pessoas foram mortas nas últimas três semanas à medida que a violência entre as comunidades Pokomo e Orma cresce. "Houve um novo ataque no delta do Tana nesta manhã. Por enquanto, nós verificamos que 32 pessoas morreram", disse o chefe da Cruz Vermelha no Quênia, Abbas Gullet, à Reuters. O novo caso violência acontece após rebeliões letais em Mombasa, o principal porto do Quênia, após o assassinato de um clérigo muçulmano radical. Os dois eventos não estavam relacionados, mas expuseram profundas divisões sociais, políticas e sectária que podem levar a mais violência antes das eleições presidenciais no ano que vem. Esforços de autoridades do alto escalão do governo --dentre elas o primeiro-ministro Raila Odinga, que visitou a região depois de um dos recentes ataques-- fracassaram em tentar dispersar as tensões. A Cruz Vermelha disse que os mortos na segunda-feira incluíam sete oficiais de polícia, 12 homens civis, oito crianças e cinco mulheres. (Reportagem adicional de George Obulutsa, em Nairobi)

Agressores mataram 32 camponeses e queimaram mais de 150 casas na região costeira do Quênia nesta segunda-feira, segundo a Cruz Vermelha, no mais recente ataque por vingança numa longa e deteriorada disputa entre comunidades por terra e água. Cerca de 100 pessoas foram mortas nas últimas três semanas à medida que a violência entre as comunidades Pokomo e Orma cresce. "Houve um novo ataque no delta do Tana nesta manhã. Por enquanto, nós verificamos que 32 pessoas morreram", disse o chefe da Cruz Vermelha no Quênia, Abbas Gullet, à Reuters. O novo caso violência acontece após rebeliões letais em Mombasa, o principal porto do Quênia, após o assassinato de um clérigo muçulmano radical. Os dois eventos não estavam relacionados, mas expuseram profundas divisões sociais, políticas e sectária que podem levar a mais violência antes das eleições presidenciais no ano que vem. Esforços de autoridades do alto escalão do governo --dentre elas o primeiro-ministro Raila Odinga, que visitou a região depois de um dos recentes ataques-- fracassaram em tentar dispersar as tensões. A Cruz Vermelha disse que os mortos na segunda-feira incluíam sete oficiais de polícia, 12 homens civis, oito crianças e cinco mulheres. (Reportagem adicional de George Obulutsa, em Nairobi)

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