Bombeiros, cães farejadores e aeronaves: veja quais Estados enviaram ajuda ao Rio Grande do Sul


Governo gaúcho contabiliza 209 reforços de outras localidades, além de equipamentos e veículos

Por Luis Filipe Santos
Atualização:

Em meio à tragédia causada pelas chuvas no Rio Grande do Sul, outros Estados se mobilizam para ajudar com o envio de bombeiros, cães farejadores, veículos e aeronaves. De acordo com levantamento do governo gaúcho até a noite desse sábado, 4, 209 reforços foram enviados de outros locais, além de soldados do Exército Brasileiro.

Segundo com o Executivo do Rio Grande do Sul, os 209 vieram de São Paulo (36), Paraná (33), Santa Catarina (30), Rio de Janeiro (27), Minas Gerais (26), Bahia (22), Goiás (21), Espírito Santo (10) e Mato Grosso (4). Além disso, 41 viaturas e 31 embarcações também estão sendo utilizadas. Já o Exército contribuiu com 1.103 soldados, 17 aeronaves, 385 viaturas e 84 embarcações.

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O governo do Uruguai prometeu enviar um helicóptero, mas a permissão para a entrada da aeronave em território brasileiro depende de negociações com o Ministério das Relações Exteriores. Os governos de Argentina e Venezuela também se dispuseram a enviar profissionais e equipamentos caso o Brasil solicite.

Nesse sábado, 4, a presidente do Consórcio Nordeste e governadora do Rio Grande do Norte, Fátima Bezerra (PT), anunciou quais seriam as contribuições do grupo de nove Estados, além das que já foram enviadas pela Bahia.

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Alagoas, por exemplo, destinará 12 bombeiros militares e um binômio (militar condutor e seu cão de resgate), enquanto Pernambuco enviará 2 viaturas, 2 botes infláveis, 8 bombeiros militares e 2 binômios.

209 profissionais de resgate enviados por outros estados já estão no Rio Grande do Sul e mais devem chegar nos próximos dias Foto: Lauro Alves / Secom-RS

Ceará, Paraíba, Piauí, Rio Grande do Norte, Distrito Federal, Mato Grosso do Sul e Sergipe também mandarão profissionais de resgate para as regiões atingidas, enquanto Estados como São Paulo e Rio de Janeiro prometeram aumentar o contingente que já está no Rio Grande do Sul. Aeronaves, embarcações e veículos terrestres devem ser enviados.

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O Exército esteve envolvido em vários dos resgates, incluindo o de um bebê e sua família em Lajeado, uma das cidades mais castigadas pela tempestade.

Governos recolhem doações

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O governo paulista ainda abriu uma campanha oficial de doações para as vítimas. Clique aqui para mais informações. Na tarde deste sábado, o governo federal pediu a colaboração dos governos estaduais para centralizar os donativos e agilizar a logística.

As chuvas torrenciais já deixaram 66 mortos no Estado. Além disso, há 101 desaparecidos. Dos 497 municípios gaúchos, 332 já foram afetados, no que é considerado o pior desastre climático da história do Estado. Na capital, o nível do Rio Guaíba bateu recorde. Há registros de blecautes e falta de água na cidade. A rodoviária e o centro histórico foram alagados.

Em meio à tragédia causada pelas chuvas no Rio Grande do Sul, outros Estados se mobilizam para ajudar com o envio de bombeiros, cães farejadores, veículos e aeronaves. De acordo com levantamento do governo gaúcho até a noite desse sábado, 4, 209 reforços foram enviados de outros locais, além de soldados do Exército Brasileiro.

Segundo com o Executivo do Rio Grande do Sul, os 209 vieram de São Paulo (36), Paraná (33), Santa Catarina (30), Rio de Janeiro (27), Minas Gerais (26), Bahia (22), Goiás (21), Espírito Santo (10) e Mato Grosso (4). Além disso, 41 viaturas e 31 embarcações também estão sendo utilizadas. Já o Exército contribuiu com 1.103 soldados, 17 aeronaves, 385 viaturas e 84 embarcações.

O governo do Uruguai prometeu enviar um helicóptero, mas a permissão para a entrada da aeronave em território brasileiro depende de negociações com o Ministério das Relações Exteriores. Os governos de Argentina e Venezuela também se dispuseram a enviar profissionais e equipamentos caso o Brasil solicite.

Nesse sábado, 4, a presidente do Consórcio Nordeste e governadora do Rio Grande do Norte, Fátima Bezerra (PT), anunciou quais seriam as contribuições do grupo de nove Estados, além das que já foram enviadas pela Bahia.

Alagoas, por exemplo, destinará 12 bombeiros militares e um binômio (militar condutor e seu cão de resgate), enquanto Pernambuco enviará 2 viaturas, 2 botes infláveis, 8 bombeiros militares e 2 binômios.

209 profissionais de resgate enviados por outros estados já estão no Rio Grande do Sul e mais devem chegar nos próximos dias Foto: Lauro Alves / Secom-RS

Ceará, Paraíba, Piauí, Rio Grande do Norte, Distrito Federal, Mato Grosso do Sul e Sergipe também mandarão profissionais de resgate para as regiões atingidas, enquanto Estados como São Paulo e Rio de Janeiro prometeram aumentar o contingente que já está no Rio Grande do Sul. Aeronaves, embarcações e veículos terrestres devem ser enviados.

O Exército esteve envolvido em vários dos resgates, incluindo o de um bebê e sua família em Lajeado, uma das cidades mais castigadas pela tempestade.

Governos recolhem doações

O governo paulista ainda abriu uma campanha oficial de doações para as vítimas. Clique aqui para mais informações. Na tarde deste sábado, o governo federal pediu a colaboração dos governos estaduais para centralizar os donativos e agilizar a logística.

As chuvas torrenciais já deixaram 66 mortos no Estado. Além disso, há 101 desaparecidos. Dos 497 municípios gaúchos, 332 já foram afetados, no que é considerado o pior desastre climático da história do Estado. Na capital, o nível do Rio Guaíba bateu recorde. Há registros de blecautes e falta de água na cidade. A rodoviária e o centro histórico foram alagados.

Em meio à tragédia causada pelas chuvas no Rio Grande do Sul, outros Estados se mobilizam para ajudar com o envio de bombeiros, cães farejadores, veículos e aeronaves. De acordo com levantamento do governo gaúcho até a noite desse sábado, 4, 209 reforços foram enviados de outros locais, além de soldados do Exército Brasileiro.

Segundo com o Executivo do Rio Grande do Sul, os 209 vieram de São Paulo (36), Paraná (33), Santa Catarina (30), Rio de Janeiro (27), Minas Gerais (26), Bahia (22), Goiás (21), Espírito Santo (10) e Mato Grosso (4). Além disso, 41 viaturas e 31 embarcações também estão sendo utilizadas. Já o Exército contribuiu com 1.103 soldados, 17 aeronaves, 385 viaturas e 84 embarcações.

O governo do Uruguai prometeu enviar um helicóptero, mas a permissão para a entrada da aeronave em território brasileiro depende de negociações com o Ministério das Relações Exteriores. Os governos de Argentina e Venezuela também se dispuseram a enviar profissionais e equipamentos caso o Brasil solicite.

Nesse sábado, 4, a presidente do Consórcio Nordeste e governadora do Rio Grande do Norte, Fátima Bezerra (PT), anunciou quais seriam as contribuições do grupo de nove Estados, além das que já foram enviadas pela Bahia.

Alagoas, por exemplo, destinará 12 bombeiros militares e um binômio (militar condutor e seu cão de resgate), enquanto Pernambuco enviará 2 viaturas, 2 botes infláveis, 8 bombeiros militares e 2 binômios.

209 profissionais de resgate enviados por outros estados já estão no Rio Grande do Sul e mais devem chegar nos próximos dias Foto: Lauro Alves / Secom-RS

Ceará, Paraíba, Piauí, Rio Grande do Norte, Distrito Federal, Mato Grosso do Sul e Sergipe também mandarão profissionais de resgate para as regiões atingidas, enquanto Estados como São Paulo e Rio de Janeiro prometeram aumentar o contingente que já está no Rio Grande do Sul. Aeronaves, embarcações e veículos terrestres devem ser enviados.

O Exército esteve envolvido em vários dos resgates, incluindo o de um bebê e sua família em Lajeado, uma das cidades mais castigadas pela tempestade.

Governos recolhem doações

O governo paulista ainda abriu uma campanha oficial de doações para as vítimas. Clique aqui para mais informações. Na tarde deste sábado, o governo federal pediu a colaboração dos governos estaduais para centralizar os donativos e agilizar a logística.

As chuvas torrenciais já deixaram 66 mortos no Estado. Além disso, há 101 desaparecidos. Dos 497 municípios gaúchos, 332 já foram afetados, no que é considerado o pior desastre climático da história do Estado. Na capital, o nível do Rio Guaíba bateu recorde. Há registros de blecautes e falta de água na cidade. A rodoviária e o centro histórico foram alagados.

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