Alckmin omite que Rio recebeu presos paulistas, diz Garotinho


Por Agencia Estado

O secretário de segurança pública do Rio, Anthony Garotinho, voltou a provocar hoje o governo de São Paulo durante palestra na faculdade de Direito da UFRJ. Ele disse que o governador Geraldo Alckmin "omite às vezes" o fato de que o Rio de Janeiro recebeu diversos líderes da facção criminosa PCC, depois de uma grande rebelião ocorrida em um presídio paulista. Segundo Garotinho, quando o Rio de Janeiro precisou transferir Fernandinho Beira Mar e o governo paulista aceitou receber o traficante "fizeram toda essa propaganda, como se o Rio fosse o quintal do inferno". O secretário disse que a base de distribuição de cocaína e armas no País é São Paulo e não o Rio de Janeiro. O secretário de segurança se reunirá com o consultor de segurança norte-americano Charles Finkel, que trabalhou com a prefeitura de Nova York no programa "tolerância zero", para redução da criminalidade em Manhattan.

O secretário de segurança pública do Rio, Anthony Garotinho, voltou a provocar hoje o governo de São Paulo durante palestra na faculdade de Direito da UFRJ. Ele disse que o governador Geraldo Alckmin "omite às vezes" o fato de que o Rio de Janeiro recebeu diversos líderes da facção criminosa PCC, depois de uma grande rebelião ocorrida em um presídio paulista. Segundo Garotinho, quando o Rio de Janeiro precisou transferir Fernandinho Beira Mar e o governo paulista aceitou receber o traficante "fizeram toda essa propaganda, como se o Rio fosse o quintal do inferno". O secretário disse que a base de distribuição de cocaína e armas no País é São Paulo e não o Rio de Janeiro. O secretário de segurança se reunirá com o consultor de segurança norte-americano Charles Finkel, que trabalhou com a prefeitura de Nova York no programa "tolerância zero", para redução da criminalidade em Manhattan.

O secretário de segurança pública do Rio, Anthony Garotinho, voltou a provocar hoje o governo de São Paulo durante palestra na faculdade de Direito da UFRJ. Ele disse que o governador Geraldo Alckmin "omite às vezes" o fato de que o Rio de Janeiro recebeu diversos líderes da facção criminosa PCC, depois de uma grande rebelião ocorrida em um presídio paulista. Segundo Garotinho, quando o Rio de Janeiro precisou transferir Fernandinho Beira Mar e o governo paulista aceitou receber o traficante "fizeram toda essa propaganda, como se o Rio fosse o quintal do inferno". O secretário disse que a base de distribuição de cocaína e armas no País é São Paulo e não o Rio de Janeiro. O secretário de segurança se reunirá com o consultor de segurança norte-americano Charles Finkel, que trabalhou com a prefeitura de Nova York no programa "tolerância zero", para redução da criminalidade em Manhattan.

O secretário de segurança pública do Rio, Anthony Garotinho, voltou a provocar hoje o governo de São Paulo durante palestra na faculdade de Direito da UFRJ. Ele disse que o governador Geraldo Alckmin "omite às vezes" o fato de que o Rio de Janeiro recebeu diversos líderes da facção criminosa PCC, depois de uma grande rebelião ocorrida em um presídio paulista. Segundo Garotinho, quando o Rio de Janeiro precisou transferir Fernandinho Beira Mar e o governo paulista aceitou receber o traficante "fizeram toda essa propaganda, como se o Rio fosse o quintal do inferno". O secretário disse que a base de distribuição de cocaína e armas no País é São Paulo e não o Rio de Janeiro. O secretário de segurança se reunirá com o consultor de segurança norte-americano Charles Finkel, que trabalhou com a prefeitura de Nova York no programa "tolerância zero", para redução da criminalidade em Manhattan.

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