Alckmin, Serra, Aécio e Tasso devem se reunir nesta quarta


No encontro, eles deverão discutir a forma como os governadores eleitos irão atuar em prol da campanha

Por Agencia Estado

O candidato da coligação PSDB-PFL à Presidência da República, Geraldo Alckmin, recebe nesta quarta-feira em seu escritório de campanha na capital paulista, o governador reeleito em Minas Gerais, Aécio Neves (PSDB), o governador eleito em São Paulo, José Serra (PSDB), e o presidente nacional do PSDB, senador Tasso Jereissati (CE). No encontro, eles deverão discutir a forma como os governadores eleitos irão atuar em prol da campanha. Serra e Aécio venceram, com larga margem de vantagem, em primeiro turno, nos dois maiores colégios eleitorais do País. Por esta razão, eles são considerados pelo comando de campanha de Alckmin essenciais para alavancar novos apoios e ajudar na conquista do eleitorado no embate com o presidente e candidato à reeleição pelo PT, Luiz Inácio Lula da Silva. De acordo com avaliações das campanhas do PT e do PSDB, o confronto neste segundo turno será muito acirrado e a disputa será voto a voto, daí a importância da adesão dos dois governadores eleitos na campanha tucana. José Serra já adiantou a colaboradores que vai se empenhar com afinco na campanha de Geraldo Alckmin. O tucano pretende dividir o seu tempo neste segundo turno das eleições entre a transição para o governo de São Paulo e a campanha de Alckmin, inclusive com viagens pelo País para pedir votos e apoio à candidatura de seu correligionário.

O candidato da coligação PSDB-PFL à Presidência da República, Geraldo Alckmin, recebe nesta quarta-feira em seu escritório de campanha na capital paulista, o governador reeleito em Minas Gerais, Aécio Neves (PSDB), o governador eleito em São Paulo, José Serra (PSDB), e o presidente nacional do PSDB, senador Tasso Jereissati (CE). No encontro, eles deverão discutir a forma como os governadores eleitos irão atuar em prol da campanha. Serra e Aécio venceram, com larga margem de vantagem, em primeiro turno, nos dois maiores colégios eleitorais do País. Por esta razão, eles são considerados pelo comando de campanha de Alckmin essenciais para alavancar novos apoios e ajudar na conquista do eleitorado no embate com o presidente e candidato à reeleição pelo PT, Luiz Inácio Lula da Silva. De acordo com avaliações das campanhas do PT e do PSDB, o confronto neste segundo turno será muito acirrado e a disputa será voto a voto, daí a importância da adesão dos dois governadores eleitos na campanha tucana. José Serra já adiantou a colaboradores que vai se empenhar com afinco na campanha de Geraldo Alckmin. O tucano pretende dividir o seu tempo neste segundo turno das eleições entre a transição para o governo de São Paulo e a campanha de Alckmin, inclusive com viagens pelo País para pedir votos e apoio à candidatura de seu correligionário.

O candidato da coligação PSDB-PFL à Presidência da República, Geraldo Alckmin, recebe nesta quarta-feira em seu escritório de campanha na capital paulista, o governador reeleito em Minas Gerais, Aécio Neves (PSDB), o governador eleito em São Paulo, José Serra (PSDB), e o presidente nacional do PSDB, senador Tasso Jereissati (CE). No encontro, eles deverão discutir a forma como os governadores eleitos irão atuar em prol da campanha. Serra e Aécio venceram, com larga margem de vantagem, em primeiro turno, nos dois maiores colégios eleitorais do País. Por esta razão, eles são considerados pelo comando de campanha de Alckmin essenciais para alavancar novos apoios e ajudar na conquista do eleitorado no embate com o presidente e candidato à reeleição pelo PT, Luiz Inácio Lula da Silva. De acordo com avaliações das campanhas do PT e do PSDB, o confronto neste segundo turno será muito acirrado e a disputa será voto a voto, daí a importância da adesão dos dois governadores eleitos na campanha tucana. José Serra já adiantou a colaboradores que vai se empenhar com afinco na campanha de Geraldo Alckmin. O tucano pretende dividir o seu tempo neste segundo turno das eleições entre a transição para o governo de São Paulo e a campanha de Alckmin, inclusive com viagens pelo País para pedir votos e apoio à candidatura de seu correligionário.

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