Alckmin vê na segurança pública de SP 'um exemplo para o País'


Por André Mascarenhas

O candidato do PSDB ao governo paulista, Geraldo Alckmin, definiu ontem o Estado de São Paulo como "um exemplo para o País " no que se refere a segurança pública. "O Estado é um case mundial" de redução de homicídios, afirmou o ex-governador, na sabatina UOL/Folha de S. Paulo. O País, segundo ele, tem hoje 24 homicídios para cada 100 mil habitantes, enquanto São Paulo tem 10,7. "E em junho reduzimos para 8,8. Tem Estados com 50, 60, inclusive administrados pelo PT", alfinetou, comentando que "isso é uma guerra" que se "tem de todo dia vencer".Ainda sobre segurança pública, Alckmin prometeu construir Centros de Detenção Provisória para esvaziar as cadeias - e assim deixar os delegados mais livres para investigar. "São Paulo será o primeiro Estado brasileiro a não ter um preso sequer nas cadeias. Será tudo em Centros de Detenção Provisória". Mencionou ainda a criação de um "Poupatempo da Polícia Civil", cujas atribuições não especificou.Pedágios. Defendendo os preços cobrados nos pedágios, Alckmin disse que o valor é necessário para manter a qualidade do serviço. Admitiu que poderá rever a localização de algumas praças, mas lembrando que é preciso respeitar os contratos.E contra-atacou: "Se com a nova pista da Imigrantes já tem congestionamento, imagina se não a tivéssemos feito." A nova pista, segundo ele, só pôde ser feita graças à parceria com a iniciativa privada. "Não houve investimento de dinheiro público", ressaltou. Lembrou, ainda, a necessidade de outras obras, como a continuidade do Rodoanel, e a reforma de estradas vicinais, "que não têm pedágios". E criticou o modelo de concessão do governo federal, que seria a causa de estradas ruins, como a Regis Bittencourt, que "continua sendo a rodovia da morte".

O candidato do PSDB ao governo paulista, Geraldo Alckmin, definiu ontem o Estado de São Paulo como "um exemplo para o País " no que se refere a segurança pública. "O Estado é um case mundial" de redução de homicídios, afirmou o ex-governador, na sabatina UOL/Folha de S. Paulo. O País, segundo ele, tem hoje 24 homicídios para cada 100 mil habitantes, enquanto São Paulo tem 10,7. "E em junho reduzimos para 8,8. Tem Estados com 50, 60, inclusive administrados pelo PT", alfinetou, comentando que "isso é uma guerra" que se "tem de todo dia vencer".Ainda sobre segurança pública, Alckmin prometeu construir Centros de Detenção Provisória para esvaziar as cadeias - e assim deixar os delegados mais livres para investigar. "São Paulo será o primeiro Estado brasileiro a não ter um preso sequer nas cadeias. Será tudo em Centros de Detenção Provisória". Mencionou ainda a criação de um "Poupatempo da Polícia Civil", cujas atribuições não especificou.Pedágios. Defendendo os preços cobrados nos pedágios, Alckmin disse que o valor é necessário para manter a qualidade do serviço. Admitiu que poderá rever a localização de algumas praças, mas lembrando que é preciso respeitar os contratos.E contra-atacou: "Se com a nova pista da Imigrantes já tem congestionamento, imagina se não a tivéssemos feito." A nova pista, segundo ele, só pôde ser feita graças à parceria com a iniciativa privada. "Não houve investimento de dinheiro público", ressaltou. Lembrou, ainda, a necessidade de outras obras, como a continuidade do Rodoanel, e a reforma de estradas vicinais, "que não têm pedágios". E criticou o modelo de concessão do governo federal, que seria a causa de estradas ruins, como a Regis Bittencourt, que "continua sendo a rodovia da morte".

O candidato do PSDB ao governo paulista, Geraldo Alckmin, definiu ontem o Estado de São Paulo como "um exemplo para o País " no que se refere a segurança pública. "O Estado é um case mundial" de redução de homicídios, afirmou o ex-governador, na sabatina UOL/Folha de S. Paulo. O País, segundo ele, tem hoje 24 homicídios para cada 100 mil habitantes, enquanto São Paulo tem 10,7. "E em junho reduzimos para 8,8. Tem Estados com 50, 60, inclusive administrados pelo PT", alfinetou, comentando que "isso é uma guerra" que se "tem de todo dia vencer".Ainda sobre segurança pública, Alckmin prometeu construir Centros de Detenção Provisória para esvaziar as cadeias - e assim deixar os delegados mais livres para investigar. "São Paulo será o primeiro Estado brasileiro a não ter um preso sequer nas cadeias. Será tudo em Centros de Detenção Provisória". Mencionou ainda a criação de um "Poupatempo da Polícia Civil", cujas atribuições não especificou.Pedágios. Defendendo os preços cobrados nos pedágios, Alckmin disse que o valor é necessário para manter a qualidade do serviço. Admitiu que poderá rever a localização de algumas praças, mas lembrando que é preciso respeitar os contratos.E contra-atacou: "Se com a nova pista da Imigrantes já tem congestionamento, imagina se não a tivéssemos feito." A nova pista, segundo ele, só pôde ser feita graças à parceria com a iniciativa privada. "Não houve investimento de dinheiro público", ressaltou. Lembrou, ainda, a necessidade de outras obras, como a continuidade do Rodoanel, e a reforma de estradas vicinais, "que não têm pedágios". E criticou o modelo de concessão do governo federal, que seria a causa de estradas ruins, como a Regis Bittencourt, que "continua sendo a rodovia da morte".

O candidato do PSDB ao governo paulista, Geraldo Alckmin, definiu ontem o Estado de São Paulo como "um exemplo para o País " no que se refere a segurança pública. "O Estado é um case mundial" de redução de homicídios, afirmou o ex-governador, na sabatina UOL/Folha de S. Paulo. O País, segundo ele, tem hoje 24 homicídios para cada 100 mil habitantes, enquanto São Paulo tem 10,7. "E em junho reduzimos para 8,8. Tem Estados com 50, 60, inclusive administrados pelo PT", alfinetou, comentando que "isso é uma guerra" que se "tem de todo dia vencer".Ainda sobre segurança pública, Alckmin prometeu construir Centros de Detenção Provisória para esvaziar as cadeias - e assim deixar os delegados mais livres para investigar. "São Paulo será o primeiro Estado brasileiro a não ter um preso sequer nas cadeias. Será tudo em Centros de Detenção Provisória". Mencionou ainda a criação de um "Poupatempo da Polícia Civil", cujas atribuições não especificou.Pedágios. Defendendo os preços cobrados nos pedágios, Alckmin disse que o valor é necessário para manter a qualidade do serviço. Admitiu que poderá rever a localização de algumas praças, mas lembrando que é preciso respeitar os contratos.E contra-atacou: "Se com a nova pista da Imigrantes já tem congestionamento, imagina se não a tivéssemos feito." A nova pista, segundo ele, só pôde ser feita graças à parceria com a iniciativa privada. "Não houve investimento de dinheiro público", ressaltou. Lembrou, ainda, a necessidade de outras obras, como a continuidade do Rodoanel, e a reforma de estradas vicinais, "que não têm pedágios". E criticou o modelo de concessão do governo federal, que seria a causa de estradas ruins, como a Regis Bittencourt, que "continua sendo a rodovia da morte".

O candidato do PSDB ao governo paulista, Geraldo Alckmin, definiu ontem o Estado de São Paulo como "um exemplo para o País " no que se refere a segurança pública. "O Estado é um case mundial" de redução de homicídios, afirmou o ex-governador, na sabatina UOL/Folha de S. Paulo. O País, segundo ele, tem hoje 24 homicídios para cada 100 mil habitantes, enquanto São Paulo tem 10,7. "E em junho reduzimos para 8,8. Tem Estados com 50, 60, inclusive administrados pelo PT", alfinetou, comentando que "isso é uma guerra" que se "tem de todo dia vencer".Ainda sobre segurança pública, Alckmin prometeu construir Centros de Detenção Provisória para esvaziar as cadeias - e assim deixar os delegados mais livres para investigar. "São Paulo será o primeiro Estado brasileiro a não ter um preso sequer nas cadeias. Será tudo em Centros de Detenção Provisória". Mencionou ainda a criação de um "Poupatempo da Polícia Civil", cujas atribuições não especificou.Pedágios. Defendendo os preços cobrados nos pedágios, Alckmin disse que o valor é necessário para manter a qualidade do serviço. Admitiu que poderá rever a localização de algumas praças, mas lembrando que é preciso respeitar os contratos.E contra-atacou: "Se com a nova pista da Imigrantes já tem congestionamento, imagina se não a tivéssemos feito." A nova pista, segundo ele, só pôde ser feita graças à parceria com a iniciativa privada. "Não houve investimento de dinheiro público", ressaltou. Lembrou, ainda, a necessidade de outras obras, como a continuidade do Rodoanel, e a reforma de estradas vicinais, "que não têm pedágios". E criticou o modelo de concessão do governo federal, que seria a causa de estradas ruins, como a Regis Bittencourt, que "continua sendo a rodovia da morte".

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