Moraes diz que valores recebidos da JHSF eram honorários advocatícios


Segundo jornal, PF encontrou documentos que indicam pagamento de pelo menos de R$ 4 mi para escritório do atual ministro da Justiça

Por Redação
Atualização:

O ministro da Justiça, Alexandre de Moraes, disse no Facebook que os valores que seu escritório de advocacia recebeu da empresa JHSF Participações se referem a serviços advocatícios prestados à companhia. A empresa do ramo imobiliário é investigada na Operação Acrônimo da Polícia Federal, que investiga esquema de lavagem de dinheiro para campanhas eleitorais. Segundo reportagem do jornal Folha de S.Paulo, agentes da PF encontraram na sede da JHSF documentos que indicam o pagamento de pelo menos de R$ 4 milhões para o escritório de Moraes entre 2010 e 2014, período em que o ministro não ocupava cargo público.

Em sua página do Facebook, Moraes disse que, entre 2010 e 2013, a incorporadora foi cliente do escritório em que atuou até 2014. "Durante esse período houve vários contratos de prestação de serviços advocatícios com o pagamento de honorários e emissão das respectivas notas fiscais, devidamente registrados pelo escritório e pela empresa, com o recolhimento de todos os tributos legais."

Ainda segundo o ministro, o material apreendido na contabilidade da JHSF foi enviado ao Supremo Tribunal Federal e, posteriormente, documentos originais foram juntados pela própria empresa para comprovar os pagamentos de honorários advocatícios. O STF, então, teria arquivado o caso "por absoluta inexistência de qualquer indício de prática criminosa". Ele ainda disse que a matéria publicada "ignora documentos e inventa valores de maneira absolutamente irresponsável." 

O ministro da Justiça, Alexandre de Moraes, disse no Facebook que os valores que seu escritório de advocacia recebeu da empresa JHSF Participações se referem a serviços advocatícios prestados à companhia. A empresa do ramo imobiliário é investigada na Operação Acrônimo da Polícia Federal, que investiga esquema de lavagem de dinheiro para campanhas eleitorais. Segundo reportagem do jornal Folha de S.Paulo, agentes da PF encontraram na sede da JHSF documentos que indicam o pagamento de pelo menos de R$ 4 milhões para o escritório de Moraes entre 2010 e 2014, período em que o ministro não ocupava cargo público.

Em sua página do Facebook, Moraes disse que, entre 2010 e 2013, a incorporadora foi cliente do escritório em que atuou até 2014. "Durante esse período houve vários contratos de prestação de serviços advocatícios com o pagamento de honorários e emissão das respectivas notas fiscais, devidamente registrados pelo escritório e pela empresa, com o recolhimento de todos os tributos legais."

Ainda segundo o ministro, o material apreendido na contabilidade da JHSF foi enviado ao Supremo Tribunal Federal e, posteriormente, documentos originais foram juntados pela própria empresa para comprovar os pagamentos de honorários advocatícios. O STF, então, teria arquivado o caso "por absoluta inexistência de qualquer indício de prática criminosa". Ele ainda disse que a matéria publicada "ignora documentos e inventa valores de maneira absolutamente irresponsável." 

O ministro da Justiça, Alexandre de Moraes, disse no Facebook que os valores que seu escritório de advocacia recebeu da empresa JHSF Participações se referem a serviços advocatícios prestados à companhia. A empresa do ramo imobiliário é investigada na Operação Acrônimo da Polícia Federal, que investiga esquema de lavagem de dinheiro para campanhas eleitorais. Segundo reportagem do jornal Folha de S.Paulo, agentes da PF encontraram na sede da JHSF documentos que indicam o pagamento de pelo menos de R$ 4 milhões para o escritório de Moraes entre 2010 e 2014, período em que o ministro não ocupava cargo público.

Em sua página do Facebook, Moraes disse que, entre 2010 e 2013, a incorporadora foi cliente do escritório em que atuou até 2014. "Durante esse período houve vários contratos de prestação de serviços advocatícios com o pagamento de honorários e emissão das respectivas notas fiscais, devidamente registrados pelo escritório e pela empresa, com o recolhimento de todos os tributos legais."

Ainda segundo o ministro, o material apreendido na contabilidade da JHSF foi enviado ao Supremo Tribunal Federal e, posteriormente, documentos originais foram juntados pela própria empresa para comprovar os pagamentos de honorários advocatícios. O STF, então, teria arquivado o caso "por absoluta inexistência de qualquer indício de prática criminosa". Ele ainda disse que a matéria publicada "ignora documentos e inventa valores de maneira absolutamente irresponsável." 

O ministro da Justiça, Alexandre de Moraes, disse no Facebook que os valores que seu escritório de advocacia recebeu da empresa JHSF Participações se referem a serviços advocatícios prestados à companhia. A empresa do ramo imobiliário é investigada na Operação Acrônimo da Polícia Federal, que investiga esquema de lavagem de dinheiro para campanhas eleitorais. Segundo reportagem do jornal Folha de S.Paulo, agentes da PF encontraram na sede da JHSF documentos que indicam o pagamento de pelo menos de R$ 4 milhões para o escritório de Moraes entre 2010 e 2014, período em que o ministro não ocupava cargo público.

Em sua página do Facebook, Moraes disse que, entre 2010 e 2013, a incorporadora foi cliente do escritório em que atuou até 2014. "Durante esse período houve vários contratos de prestação de serviços advocatícios com o pagamento de honorários e emissão das respectivas notas fiscais, devidamente registrados pelo escritório e pela empresa, com o recolhimento de todos os tributos legais."

Ainda segundo o ministro, o material apreendido na contabilidade da JHSF foi enviado ao Supremo Tribunal Federal e, posteriormente, documentos originais foram juntados pela própria empresa para comprovar os pagamentos de honorários advocatícios. O STF, então, teria arquivado o caso "por absoluta inexistência de qualquer indício de prática criminosa". Ele ainda disse que a matéria publicada "ignora documentos e inventa valores de maneira absolutamente irresponsável." 

O ministro da Justiça, Alexandre de Moraes, disse no Facebook que os valores que seu escritório de advocacia recebeu da empresa JHSF Participações se referem a serviços advocatícios prestados à companhia. A empresa do ramo imobiliário é investigada na Operação Acrônimo da Polícia Federal, que investiga esquema de lavagem de dinheiro para campanhas eleitorais. Segundo reportagem do jornal Folha de S.Paulo, agentes da PF encontraram na sede da JHSF documentos que indicam o pagamento de pelo menos de R$ 4 milhões para o escritório de Moraes entre 2010 e 2014, período em que o ministro não ocupava cargo público.

Em sua página do Facebook, Moraes disse que, entre 2010 e 2013, a incorporadora foi cliente do escritório em que atuou até 2014. "Durante esse período houve vários contratos de prestação de serviços advocatícios com o pagamento de honorários e emissão das respectivas notas fiscais, devidamente registrados pelo escritório e pela empresa, com o recolhimento de todos os tributos legais."

Ainda segundo o ministro, o material apreendido na contabilidade da JHSF foi enviado ao Supremo Tribunal Federal e, posteriormente, documentos originais foram juntados pela própria empresa para comprovar os pagamentos de honorários advocatícios. O STF, então, teria arquivado o caso "por absoluta inexistência de qualquer indício de prática criminosa". Ele ainda disse que a matéria publicada "ignora documentos e inventa valores de maneira absolutamente irresponsável." 

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