Aliança tucana tenta trazer Maia e Frossard de volta


O presidente do PPS, partido de Frossard, deve ir ao RJ para tentar reintegrá-la à campanha de Alckmin. Para ACM, esse é um assunto do Rio

Por Agencia Estado

As cúpulas do PSDB, PFL e PPS, que integram o conselho político do tucano Geraldo Alckmin, vão tentar superar a crise que culminou com o afastamento do prefeito do Rio de Janeiro, Cesar Maia (PFL), e da candidata do PPS ao governo do Rio, deputada Denise Frossard (PPS), por conta do apoio de Anthony Garotinho e Rosinha Matheus, ambos do PMDB, à campanha do tucano. Os presidentes dos três partidos estão fazendo reuniões permanentes, com o objetivo de trazer os dois aliados de volta à campanha de Alckmin. O presidente do PPS, Roberto Freire, deve ir ao Rio de Janeiro para conversar com Denise Frossard, reverter sua posição e reintegrá-la à campanha de Alckmin. Segundo ele, Frossard foi intempestiva e precipitada. "Ela tem que se reintegrar à campanha, mesmo por que ela vai enfrentar o senador Sérgio Cabral (PMDB), no segundo turno e o presidente Lula", avaliou Freire. "Tanto Denise quanto Cesar precisam entender que o Alckmin não tem compromisso com Garotinho e que seu projeto político para o Rio de Janeiro continua o mesmo do primeiro turno", acrescentou. Ele lembrou que foi Garotinho quem procurou Alckmin, que, por sua vez, não podia recusar o apoio. "No segundo turno as pessoas têm de decidir por dois candidatos. Ninguém vai discutir neste momento os apoios da Denise. O que esperamos dela é que ela não perca os seus compromissos originais", ressaltou. "É importante que ela esteja junto com Alckmin e vamos superar esse problema", disse Freire. Assunto do RJ O senador Antonio Carlos Magalhães (PFL-BA) afirmou, nesta quarta-feira, depois de se reunir com o presidente do PSDB, Tasso Jereissati, que esse é um assunto do Rio de janeiro, mas admitiu que a posição da candidata Denise Frossard, de defender o voto nulo, pode prejudicar a campanha de Alckmin. "A hora é de somar", afirmou o senador. Na avaliação dos pefelistas, não há compromisso de Alckmin com Garotinho nem o Alckmin pediu apoio ao ex-governador do Rio de Janeiro.

As cúpulas do PSDB, PFL e PPS, que integram o conselho político do tucano Geraldo Alckmin, vão tentar superar a crise que culminou com o afastamento do prefeito do Rio de Janeiro, Cesar Maia (PFL), e da candidata do PPS ao governo do Rio, deputada Denise Frossard (PPS), por conta do apoio de Anthony Garotinho e Rosinha Matheus, ambos do PMDB, à campanha do tucano. Os presidentes dos três partidos estão fazendo reuniões permanentes, com o objetivo de trazer os dois aliados de volta à campanha de Alckmin. O presidente do PPS, Roberto Freire, deve ir ao Rio de Janeiro para conversar com Denise Frossard, reverter sua posição e reintegrá-la à campanha de Alckmin. Segundo ele, Frossard foi intempestiva e precipitada. "Ela tem que se reintegrar à campanha, mesmo por que ela vai enfrentar o senador Sérgio Cabral (PMDB), no segundo turno e o presidente Lula", avaliou Freire. "Tanto Denise quanto Cesar precisam entender que o Alckmin não tem compromisso com Garotinho e que seu projeto político para o Rio de Janeiro continua o mesmo do primeiro turno", acrescentou. Ele lembrou que foi Garotinho quem procurou Alckmin, que, por sua vez, não podia recusar o apoio. "No segundo turno as pessoas têm de decidir por dois candidatos. Ninguém vai discutir neste momento os apoios da Denise. O que esperamos dela é que ela não perca os seus compromissos originais", ressaltou. "É importante que ela esteja junto com Alckmin e vamos superar esse problema", disse Freire. Assunto do RJ O senador Antonio Carlos Magalhães (PFL-BA) afirmou, nesta quarta-feira, depois de se reunir com o presidente do PSDB, Tasso Jereissati, que esse é um assunto do Rio de janeiro, mas admitiu que a posição da candidata Denise Frossard, de defender o voto nulo, pode prejudicar a campanha de Alckmin. "A hora é de somar", afirmou o senador. Na avaliação dos pefelistas, não há compromisso de Alckmin com Garotinho nem o Alckmin pediu apoio ao ex-governador do Rio de Janeiro.

As cúpulas do PSDB, PFL e PPS, que integram o conselho político do tucano Geraldo Alckmin, vão tentar superar a crise que culminou com o afastamento do prefeito do Rio de Janeiro, Cesar Maia (PFL), e da candidata do PPS ao governo do Rio, deputada Denise Frossard (PPS), por conta do apoio de Anthony Garotinho e Rosinha Matheus, ambos do PMDB, à campanha do tucano. Os presidentes dos três partidos estão fazendo reuniões permanentes, com o objetivo de trazer os dois aliados de volta à campanha de Alckmin. O presidente do PPS, Roberto Freire, deve ir ao Rio de Janeiro para conversar com Denise Frossard, reverter sua posição e reintegrá-la à campanha de Alckmin. Segundo ele, Frossard foi intempestiva e precipitada. "Ela tem que se reintegrar à campanha, mesmo por que ela vai enfrentar o senador Sérgio Cabral (PMDB), no segundo turno e o presidente Lula", avaliou Freire. "Tanto Denise quanto Cesar precisam entender que o Alckmin não tem compromisso com Garotinho e que seu projeto político para o Rio de Janeiro continua o mesmo do primeiro turno", acrescentou. Ele lembrou que foi Garotinho quem procurou Alckmin, que, por sua vez, não podia recusar o apoio. "No segundo turno as pessoas têm de decidir por dois candidatos. Ninguém vai discutir neste momento os apoios da Denise. O que esperamos dela é que ela não perca os seus compromissos originais", ressaltou. "É importante que ela esteja junto com Alckmin e vamos superar esse problema", disse Freire. Assunto do RJ O senador Antonio Carlos Magalhães (PFL-BA) afirmou, nesta quarta-feira, depois de se reunir com o presidente do PSDB, Tasso Jereissati, que esse é um assunto do Rio de janeiro, mas admitiu que a posição da candidata Denise Frossard, de defender o voto nulo, pode prejudicar a campanha de Alckmin. "A hora é de somar", afirmou o senador. Na avaliação dos pefelistas, não há compromisso de Alckmin com Garotinho nem o Alckmin pediu apoio ao ex-governador do Rio de Janeiro.

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