Aluna mata colega a facadas em sala de aula no Pará


Ambas sempre discutiam e trocavam ofensas na escola; menor assassinada foi enterrada na terça

Por Carlos Mendes

Uma rixa entre duas estudantes terminou em assassinato, na segunda-feira, 16, dentro da sala de aula. S. B. M., de 15 anos, foi morta com duas facadas, uma delas no pescoço, por Edilene dos Santos Gonçalves, de 18. O professor que estava na sala ainda segurou Edilene para evitar que continuasse a desferir novos golpes contra a adolescente, mas já era tarde. A facada no pescoço havia sido fatal. Alunos da turma das rivais contaram que as duas sempre brigavam e trocavam palavrões, mas uma brincadeira feita por Edilene, recomendando um creme alisante para o cabelo grande da adversária, foi respondido com um palavrão por S., o que teria sido o estopim para o crime. As duas eram da mesma turma da 8.ª série da Escola Estadual Renato Pinheiro Conduru, no bairro de Val-de-Cães, em Belém. Edilene está presa na Seccional Urbana da Sacramenta, onde foi autuada em flagrante pelo crime de homicídio qualificado. Ela disse em depoimento que não queria matar a adolescente. "Eu ouvia uma voz dentro da minha cabeça, dizendo vai lá e mata, mas a minha intenção era dar só um susto na S. para que ela me respeitasse", contou Edilene à delegada Ana Rita Reis. Familiares da vítima culpam a direção do colégio pelo crime, alegando que Edilene, depois da discussão com S., saiu na hora do recreio e voltou armada para atacar a rival. A gestora do pólo que administra a escola, Helena Lima, disse que o crime foi um fato isolado. Ela suspendeu as aulas na terça-feira para que os estudantes acompanhassem o enterro de S.. "A escola não é violenta e o que aconteceu foi muito triste", resumiu a diretora.

Uma rixa entre duas estudantes terminou em assassinato, na segunda-feira, 16, dentro da sala de aula. S. B. M., de 15 anos, foi morta com duas facadas, uma delas no pescoço, por Edilene dos Santos Gonçalves, de 18. O professor que estava na sala ainda segurou Edilene para evitar que continuasse a desferir novos golpes contra a adolescente, mas já era tarde. A facada no pescoço havia sido fatal. Alunos da turma das rivais contaram que as duas sempre brigavam e trocavam palavrões, mas uma brincadeira feita por Edilene, recomendando um creme alisante para o cabelo grande da adversária, foi respondido com um palavrão por S., o que teria sido o estopim para o crime. As duas eram da mesma turma da 8.ª série da Escola Estadual Renato Pinheiro Conduru, no bairro de Val-de-Cães, em Belém. Edilene está presa na Seccional Urbana da Sacramenta, onde foi autuada em flagrante pelo crime de homicídio qualificado. Ela disse em depoimento que não queria matar a adolescente. "Eu ouvia uma voz dentro da minha cabeça, dizendo vai lá e mata, mas a minha intenção era dar só um susto na S. para que ela me respeitasse", contou Edilene à delegada Ana Rita Reis. Familiares da vítima culpam a direção do colégio pelo crime, alegando que Edilene, depois da discussão com S., saiu na hora do recreio e voltou armada para atacar a rival. A gestora do pólo que administra a escola, Helena Lima, disse que o crime foi um fato isolado. Ela suspendeu as aulas na terça-feira para que os estudantes acompanhassem o enterro de S.. "A escola não é violenta e o que aconteceu foi muito triste", resumiu a diretora.

Uma rixa entre duas estudantes terminou em assassinato, na segunda-feira, 16, dentro da sala de aula. S. B. M., de 15 anos, foi morta com duas facadas, uma delas no pescoço, por Edilene dos Santos Gonçalves, de 18. O professor que estava na sala ainda segurou Edilene para evitar que continuasse a desferir novos golpes contra a adolescente, mas já era tarde. A facada no pescoço havia sido fatal. Alunos da turma das rivais contaram que as duas sempre brigavam e trocavam palavrões, mas uma brincadeira feita por Edilene, recomendando um creme alisante para o cabelo grande da adversária, foi respondido com um palavrão por S., o que teria sido o estopim para o crime. As duas eram da mesma turma da 8.ª série da Escola Estadual Renato Pinheiro Conduru, no bairro de Val-de-Cães, em Belém. Edilene está presa na Seccional Urbana da Sacramenta, onde foi autuada em flagrante pelo crime de homicídio qualificado. Ela disse em depoimento que não queria matar a adolescente. "Eu ouvia uma voz dentro da minha cabeça, dizendo vai lá e mata, mas a minha intenção era dar só um susto na S. para que ela me respeitasse", contou Edilene à delegada Ana Rita Reis. Familiares da vítima culpam a direção do colégio pelo crime, alegando que Edilene, depois da discussão com S., saiu na hora do recreio e voltou armada para atacar a rival. A gestora do pólo que administra a escola, Helena Lima, disse que o crime foi um fato isolado. Ela suspendeu as aulas na terça-feira para que os estudantes acompanhassem o enterro de S.. "A escola não é violenta e o que aconteceu foi muito triste", resumiu a diretora.

Uma rixa entre duas estudantes terminou em assassinato, na segunda-feira, 16, dentro da sala de aula. S. B. M., de 15 anos, foi morta com duas facadas, uma delas no pescoço, por Edilene dos Santos Gonçalves, de 18. O professor que estava na sala ainda segurou Edilene para evitar que continuasse a desferir novos golpes contra a adolescente, mas já era tarde. A facada no pescoço havia sido fatal. Alunos da turma das rivais contaram que as duas sempre brigavam e trocavam palavrões, mas uma brincadeira feita por Edilene, recomendando um creme alisante para o cabelo grande da adversária, foi respondido com um palavrão por S., o que teria sido o estopim para o crime. As duas eram da mesma turma da 8.ª série da Escola Estadual Renato Pinheiro Conduru, no bairro de Val-de-Cães, em Belém. Edilene está presa na Seccional Urbana da Sacramenta, onde foi autuada em flagrante pelo crime de homicídio qualificado. Ela disse em depoimento que não queria matar a adolescente. "Eu ouvia uma voz dentro da minha cabeça, dizendo vai lá e mata, mas a minha intenção era dar só um susto na S. para que ela me respeitasse", contou Edilene à delegada Ana Rita Reis. Familiares da vítima culpam a direção do colégio pelo crime, alegando que Edilene, depois da discussão com S., saiu na hora do recreio e voltou armada para atacar a rival. A gestora do pólo que administra a escola, Helena Lima, disse que o crime foi um fato isolado. Ela suspendeu as aulas na terça-feira para que os estudantes acompanhassem o enterro de S.. "A escola não é violenta e o que aconteceu foi muito triste", resumiu a diretora.

Uma rixa entre duas estudantes terminou em assassinato, na segunda-feira, 16, dentro da sala de aula. S. B. M., de 15 anos, foi morta com duas facadas, uma delas no pescoço, por Edilene dos Santos Gonçalves, de 18. O professor que estava na sala ainda segurou Edilene para evitar que continuasse a desferir novos golpes contra a adolescente, mas já era tarde. A facada no pescoço havia sido fatal. Alunos da turma das rivais contaram que as duas sempre brigavam e trocavam palavrões, mas uma brincadeira feita por Edilene, recomendando um creme alisante para o cabelo grande da adversária, foi respondido com um palavrão por S., o que teria sido o estopim para o crime. As duas eram da mesma turma da 8.ª série da Escola Estadual Renato Pinheiro Conduru, no bairro de Val-de-Cães, em Belém. Edilene está presa na Seccional Urbana da Sacramenta, onde foi autuada em flagrante pelo crime de homicídio qualificado. Ela disse em depoimento que não queria matar a adolescente. "Eu ouvia uma voz dentro da minha cabeça, dizendo vai lá e mata, mas a minha intenção era dar só um susto na S. para que ela me respeitasse", contou Edilene à delegada Ana Rita Reis. Familiares da vítima culpam a direção do colégio pelo crime, alegando que Edilene, depois da discussão com S., saiu na hora do recreio e voltou armada para atacar a rival. A gestora do pólo que administra a escola, Helena Lima, disse que o crime foi um fato isolado. Ela suspendeu as aulas na terça-feira para que os estudantes acompanhassem o enterro de S.. "A escola não é violenta e o que aconteceu foi muito triste", resumiu a diretora.

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