Alunos suspensos do Rio Branco voltam às aulas


Por CRISTIANE NASCIMENTO

Os 107 alunos suspensos do Colégio Rio Branco, localizado no bairro paulistano de Higienópolis, um dos mais tradicionais da cidade, retornaram às aulas na quarta-feira (26). Eles foram punidos por se manifestarem contra a instalação de câmeras nas salas de aula durante o período escolar.Conforme alunos ouvidos pela reportagem, as aulas ocorreram normalmente e, apesar do "clima tenso", ninguém da diretoria comentou o caso. Nas salas que já tinham câmeras instaladas os alunos se depararam com uma placa com o seguinte aviso: "O ambiente está sendo filmado. As imagens são confidenciais e protegidas nos termos da lei. Lei nº 13.541 de 24/03/2003"."Não acho que eles voltarão atrás e tirarão as câmeras das salas de aula, mas queríamos que nos dessem ao menos alguma satisfação", disse um dos alunos que preferiu não se identificar. "Queremos que eles expliquem o porquê das câmeras e também o porquê de não terem nos avisado sobre a medida", diz outro aluno, também sob sigilo.A assessoria de imprensa do colégio afirmou que a diretora-geral da escola, Esther Carvalho, não pôde se apresentar aos alunos na quarta-feira (26), mas que ela conversou com os pais dos 107 alunos. As informações são do jornal O Estado de S.Paulo.

Os 107 alunos suspensos do Colégio Rio Branco, localizado no bairro paulistano de Higienópolis, um dos mais tradicionais da cidade, retornaram às aulas na quarta-feira (26). Eles foram punidos por se manifestarem contra a instalação de câmeras nas salas de aula durante o período escolar.Conforme alunos ouvidos pela reportagem, as aulas ocorreram normalmente e, apesar do "clima tenso", ninguém da diretoria comentou o caso. Nas salas que já tinham câmeras instaladas os alunos se depararam com uma placa com o seguinte aviso: "O ambiente está sendo filmado. As imagens são confidenciais e protegidas nos termos da lei. Lei nº 13.541 de 24/03/2003"."Não acho que eles voltarão atrás e tirarão as câmeras das salas de aula, mas queríamos que nos dessem ao menos alguma satisfação", disse um dos alunos que preferiu não se identificar. "Queremos que eles expliquem o porquê das câmeras e também o porquê de não terem nos avisado sobre a medida", diz outro aluno, também sob sigilo.A assessoria de imprensa do colégio afirmou que a diretora-geral da escola, Esther Carvalho, não pôde se apresentar aos alunos na quarta-feira (26), mas que ela conversou com os pais dos 107 alunos. As informações são do jornal O Estado de S.Paulo.

Os 107 alunos suspensos do Colégio Rio Branco, localizado no bairro paulistano de Higienópolis, um dos mais tradicionais da cidade, retornaram às aulas na quarta-feira (26). Eles foram punidos por se manifestarem contra a instalação de câmeras nas salas de aula durante o período escolar.Conforme alunos ouvidos pela reportagem, as aulas ocorreram normalmente e, apesar do "clima tenso", ninguém da diretoria comentou o caso. Nas salas que já tinham câmeras instaladas os alunos se depararam com uma placa com o seguinte aviso: "O ambiente está sendo filmado. As imagens são confidenciais e protegidas nos termos da lei. Lei nº 13.541 de 24/03/2003"."Não acho que eles voltarão atrás e tirarão as câmeras das salas de aula, mas queríamos que nos dessem ao menos alguma satisfação", disse um dos alunos que preferiu não se identificar. "Queremos que eles expliquem o porquê das câmeras e também o porquê de não terem nos avisado sobre a medida", diz outro aluno, também sob sigilo.A assessoria de imprensa do colégio afirmou que a diretora-geral da escola, Esther Carvalho, não pôde se apresentar aos alunos na quarta-feira (26), mas que ela conversou com os pais dos 107 alunos. As informações são do jornal O Estado de S.Paulo.

Os 107 alunos suspensos do Colégio Rio Branco, localizado no bairro paulistano de Higienópolis, um dos mais tradicionais da cidade, retornaram às aulas na quarta-feira (26). Eles foram punidos por se manifestarem contra a instalação de câmeras nas salas de aula durante o período escolar.Conforme alunos ouvidos pela reportagem, as aulas ocorreram normalmente e, apesar do "clima tenso", ninguém da diretoria comentou o caso. Nas salas que já tinham câmeras instaladas os alunos se depararam com uma placa com o seguinte aviso: "O ambiente está sendo filmado. As imagens são confidenciais e protegidas nos termos da lei. Lei nº 13.541 de 24/03/2003"."Não acho que eles voltarão atrás e tirarão as câmeras das salas de aula, mas queríamos que nos dessem ao menos alguma satisfação", disse um dos alunos que preferiu não se identificar. "Queremos que eles expliquem o porquê das câmeras e também o porquê de não terem nos avisado sobre a medida", diz outro aluno, também sob sigilo.A assessoria de imprensa do colégio afirmou que a diretora-geral da escola, Esther Carvalho, não pôde se apresentar aos alunos na quarta-feira (26), mas que ela conversou com os pais dos 107 alunos. As informações são do jornal O Estado de S.Paulo.

Os 107 alunos suspensos do Colégio Rio Branco, localizado no bairro paulistano de Higienópolis, um dos mais tradicionais da cidade, retornaram às aulas na quarta-feira (26). Eles foram punidos por se manifestarem contra a instalação de câmeras nas salas de aula durante o período escolar.Conforme alunos ouvidos pela reportagem, as aulas ocorreram normalmente e, apesar do "clima tenso", ninguém da diretoria comentou o caso. Nas salas que já tinham câmeras instaladas os alunos se depararam com uma placa com o seguinte aviso: "O ambiente está sendo filmado. As imagens são confidenciais e protegidas nos termos da lei. Lei nº 13.541 de 24/03/2003"."Não acho que eles voltarão atrás e tirarão as câmeras das salas de aula, mas queríamos que nos dessem ao menos alguma satisfação", disse um dos alunos que preferiu não se identificar. "Queremos que eles expliquem o porquê das câmeras e também o porquê de não terem nos avisado sobre a medida", diz outro aluno, também sob sigilo.A assessoria de imprensa do colégio afirmou que a diretora-geral da escola, Esther Carvalho, não pôde se apresentar aos alunos na quarta-feira (26), mas que ela conversou com os pais dos 107 alunos. As informações são do jornal O Estado de S.Paulo.

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