Conselheira do Pacto Global da ONU e lidera a operação de Corporate Venture Builder da Fisher Venture Builder. Escreve mensalmente às terças

Opinião|Como sobreviver à crise das startups


Diversos caminhos podem ser tomados em resposta ao cenário macroeconômico, mas boas ideias e bons times seguirão financiados

Por Amanda Graciano

O final do primeiro semestre de 2022 no ecossistema de startups foi marcado por demissões em massa em todo o mundo, grandes empresas de tecnologia congelando contratações e investidores de capital de risco muito mais cuidadosos ao investir. Mas quais são os motivos para chegarmos até aqui e quais as possibilidades de saída?

De forma simples, a crise ocorre devido a fatores macroeconômicos como alta de juros, inflação e perspectiva de recessão em todo o mundo. Os investidores mudaram as suas expectativas, impactando seu apetite em investir e aumentando a cautela para novas rodadas de aportes.

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Essa cautela fez as startups mudarem seu planejamento financeiro e revisarem suas estruturas internas. Olhando para custo em qualquer empresa, a forma mais rápida de reduzi-los é com pessoas.

Assim, as startups cortaram o que precisavam para alcançar a sustentabilidade do negócio. Ou seja, crescimento sustentável, time enxuto, cultura forte, foco em gerar receita, lucro e muita cautela na queima do caixa.

Amanda Graciano: 'Não há dúvidas que momentos de crise também são momentos de muitas oportunidades' Foto: DANIEL TEIXEIRA/ESTADÃO - 13/4/2020
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Os especialistas dizem que as “startups Camelo”, que focam na sustentabilidade do negócio, podem sobreviver à crise – a analogia com camelos vem do fato de que esses animais são capazes de viver uma longa temporada no deserto.

E para as organizações e profissionais que interagem com as startups em momentos de crise? O que muda? 

Não há dúvidas que momentos de crise também são momentos de muitas oportunidades. É preciso que profissionais que trabalham com a inovação saibam analisar os estágios das startups, seus produtos, diferenciais e saibam mapear as oportunidades de atuação bem como as dores que podem ser resolvidas e/ou amenizadas pelas startups.

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Outras atuações podem ocorrer dentro das corporações por meio de iniciativas de Corporate Venture Builder (CVB), prática das corporações criarem startups e novos negócios suportados por um método robusto e eficiente. A opção se torna interessante uma vez que, diante de cenários de incerteza, muitas companhias se voltam para o fomento de projetos e iniciativas internas com objetivos de focar na criação de valor e no potencial já instalado. 

Diversos caminhos podem ser tomados em resposta ao cenário macroeconômico, mas é importante mantermos em mente que boas ideias e bons times seguirão sendo financiados. Lucratividade é a palavra do momento e, é preciso que pessoas fundadoras e empresas continuem focados na criação e geração de valor.

O final do primeiro semestre de 2022 no ecossistema de startups foi marcado por demissões em massa em todo o mundo, grandes empresas de tecnologia congelando contratações e investidores de capital de risco muito mais cuidadosos ao investir. Mas quais são os motivos para chegarmos até aqui e quais as possibilidades de saída?

De forma simples, a crise ocorre devido a fatores macroeconômicos como alta de juros, inflação e perspectiva de recessão em todo o mundo. Os investidores mudaram as suas expectativas, impactando seu apetite em investir e aumentando a cautela para novas rodadas de aportes.

Essa cautela fez as startups mudarem seu planejamento financeiro e revisarem suas estruturas internas. Olhando para custo em qualquer empresa, a forma mais rápida de reduzi-los é com pessoas.

Assim, as startups cortaram o que precisavam para alcançar a sustentabilidade do negócio. Ou seja, crescimento sustentável, time enxuto, cultura forte, foco em gerar receita, lucro e muita cautela na queima do caixa.

Amanda Graciano: 'Não há dúvidas que momentos de crise também são momentos de muitas oportunidades' Foto: DANIEL TEIXEIRA/ESTADÃO - 13/4/2020

Os especialistas dizem que as “startups Camelo”, que focam na sustentabilidade do negócio, podem sobreviver à crise – a analogia com camelos vem do fato de que esses animais são capazes de viver uma longa temporada no deserto.

E para as organizações e profissionais que interagem com as startups em momentos de crise? O que muda? 

Não há dúvidas que momentos de crise também são momentos de muitas oportunidades. É preciso que profissionais que trabalham com a inovação saibam analisar os estágios das startups, seus produtos, diferenciais e saibam mapear as oportunidades de atuação bem como as dores que podem ser resolvidas e/ou amenizadas pelas startups.

Outras atuações podem ocorrer dentro das corporações por meio de iniciativas de Corporate Venture Builder (CVB), prática das corporações criarem startups e novos negócios suportados por um método robusto e eficiente. A opção se torna interessante uma vez que, diante de cenários de incerteza, muitas companhias se voltam para o fomento de projetos e iniciativas internas com objetivos de focar na criação de valor e no potencial já instalado. 

Diversos caminhos podem ser tomados em resposta ao cenário macroeconômico, mas é importante mantermos em mente que boas ideias e bons times seguirão sendo financiados. Lucratividade é a palavra do momento e, é preciso que pessoas fundadoras e empresas continuem focados na criação e geração de valor.

O final do primeiro semestre de 2022 no ecossistema de startups foi marcado por demissões em massa em todo o mundo, grandes empresas de tecnologia congelando contratações e investidores de capital de risco muito mais cuidadosos ao investir. Mas quais são os motivos para chegarmos até aqui e quais as possibilidades de saída?

De forma simples, a crise ocorre devido a fatores macroeconômicos como alta de juros, inflação e perspectiva de recessão em todo o mundo. Os investidores mudaram as suas expectativas, impactando seu apetite em investir e aumentando a cautela para novas rodadas de aportes.

Essa cautela fez as startups mudarem seu planejamento financeiro e revisarem suas estruturas internas. Olhando para custo em qualquer empresa, a forma mais rápida de reduzi-los é com pessoas.

Assim, as startups cortaram o que precisavam para alcançar a sustentabilidade do negócio. Ou seja, crescimento sustentável, time enxuto, cultura forte, foco em gerar receita, lucro e muita cautela na queima do caixa.

Amanda Graciano: 'Não há dúvidas que momentos de crise também são momentos de muitas oportunidades' Foto: DANIEL TEIXEIRA/ESTADÃO - 13/4/2020

Os especialistas dizem que as “startups Camelo”, que focam na sustentabilidade do negócio, podem sobreviver à crise – a analogia com camelos vem do fato de que esses animais são capazes de viver uma longa temporada no deserto.

E para as organizações e profissionais que interagem com as startups em momentos de crise? O que muda? 

Não há dúvidas que momentos de crise também são momentos de muitas oportunidades. É preciso que profissionais que trabalham com a inovação saibam analisar os estágios das startups, seus produtos, diferenciais e saibam mapear as oportunidades de atuação bem como as dores que podem ser resolvidas e/ou amenizadas pelas startups.

Outras atuações podem ocorrer dentro das corporações por meio de iniciativas de Corporate Venture Builder (CVB), prática das corporações criarem startups e novos negócios suportados por um método robusto e eficiente. A opção se torna interessante uma vez que, diante de cenários de incerteza, muitas companhias se voltam para o fomento de projetos e iniciativas internas com objetivos de focar na criação de valor e no potencial já instalado. 

Diversos caminhos podem ser tomados em resposta ao cenário macroeconômico, mas é importante mantermos em mente que boas ideias e bons times seguirão sendo financiados. Lucratividade é a palavra do momento e, é preciso que pessoas fundadoras e empresas continuem focados na criação e geração de valor.

O final do primeiro semestre de 2022 no ecossistema de startups foi marcado por demissões em massa em todo o mundo, grandes empresas de tecnologia congelando contratações e investidores de capital de risco muito mais cuidadosos ao investir. Mas quais são os motivos para chegarmos até aqui e quais as possibilidades de saída?

De forma simples, a crise ocorre devido a fatores macroeconômicos como alta de juros, inflação e perspectiva de recessão em todo o mundo. Os investidores mudaram as suas expectativas, impactando seu apetite em investir e aumentando a cautela para novas rodadas de aportes.

Essa cautela fez as startups mudarem seu planejamento financeiro e revisarem suas estruturas internas. Olhando para custo em qualquer empresa, a forma mais rápida de reduzi-los é com pessoas.

Assim, as startups cortaram o que precisavam para alcançar a sustentabilidade do negócio. Ou seja, crescimento sustentável, time enxuto, cultura forte, foco em gerar receita, lucro e muita cautela na queima do caixa.

Amanda Graciano: 'Não há dúvidas que momentos de crise também são momentos de muitas oportunidades' Foto: DANIEL TEIXEIRA/ESTADÃO - 13/4/2020

Os especialistas dizem que as “startups Camelo”, que focam na sustentabilidade do negócio, podem sobreviver à crise – a analogia com camelos vem do fato de que esses animais são capazes de viver uma longa temporada no deserto.

E para as organizações e profissionais que interagem com as startups em momentos de crise? O que muda? 

Não há dúvidas que momentos de crise também são momentos de muitas oportunidades. É preciso que profissionais que trabalham com a inovação saibam analisar os estágios das startups, seus produtos, diferenciais e saibam mapear as oportunidades de atuação bem como as dores que podem ser resolvidas e/ou amenizadas pelas startups.

Outras atuações podem ocorrer dentro das corporações por meio de iniciativas de Corporate Venture Builder (CVB), prática das corporações criarem startups e novos negócios suportados por um método robusto e eficiente. A opção se torna interessante uma vez que, diante de cenários de incerteza, muitas companhias se voltam para o fomento de projetos e iniciativas internas com objetivos de focar na criação de valor e no potencial já instalado. 

Diversos caminhos podem ser tomados em resposta ao cenário macroeconômico, mas é importante mantermos em mente que boas ideias e bons times seguirão sendo financiados. Lucratividade é a palavra do momento e, é preciso que pessoas fundadoras e empresas continuem focados na criação e geração de valor.

O final do primeiro semestre de 2022 no ecossistema de startups foi marcado por demissões em massa em todo o mundo, grandes empresas de tecnologia congelando contratações e investidores de capital de risco muito mais cuidadosos ao investir. Mas quais são os motivos para chegarmos até aqui e quais as possibilidades de saída?

De forma simples, a crise ocorre devido a fatores macroeconômicos como alta de juros, inflação e perspectiva de recessão em todo o mundo. Os investidores mudaram as suas expectativas, impactando seu apetite em investir e aumentando a cautela para novas rodadas de aportes.

Essa cautela fez as startups mudarem seu planejamento financeiro e revisarem suas estruturas internas. Olhando para custo em qualquer empresa, a forma mais rápida de reduzi-los é com pessoas.

Assim, as startups cortaram o que precisavam para alcançar a sustentabilidade do negócio. Ou seja, crescimento sustentável, time enxuto, cultura forte, foco em gerar receita, lucro e muita cautela na queima do caixa.

Amanda Graciano: 'Não há dúvidas que momentos de crise também são momentos de muitas oportunidades' Foto: DANIEL TEIXEIRA/ESTADÃO - 13/4/2020

Os especialistas dizem que as “startups Camelo”, que focam na sustentabilidade do negócio, podem sobreviver à crise – a analogia com camelos vem do fato de que esses animais são capazes de viver uma longa temporada no deserto.

E para as organizações e profissionais que interagem com as startups em momentos de crise? O que muda? 

Não há dúvidas que momentos de crise também são momentos de muitas oportunidades. É preciso que profissionais que trabalham com a inovação saibam analisar os estágios das startups, seus produtos, diferenciais e saibam mapear as oportunidades de atuação bem como as dores que podem ser resolvidas e/ou amenizadas pelas startups.

Outras atuações podem ocorrer dentro das corporações por meio de iniciativas de Corporate Venture Builder (CVB), prática das corporações criarem startups e novos negócios suportados por um método robusto e eficiente. A opção se torna interessante uma vez que, diante de cenários de incerteza, muitas companhias se voltam para o fomento de projetos e iniciativas internas com objetivos de focar na criação de valor e no potencial já instalado. 

Diversos caminhos podem ser tomados em resposta ao cenário macroeconômico, mas é importante mantermos em mente que boas ideias e bons times seguirão sendo financiados. Lucratividade é a palavra do momento e, é preciso que pessoas fundadoras e empresas continuem focados na criação e geração de valor.

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